Buscando Suprimentos!

Após sair do QG, volto ao centro da cidade para tentar me guiar a partir dali. O que não era muito facil, para navegantes de primeira viagem essas ruas se pareciam há um labirinto. Sento-me em um banco verde que havia na praça e começo a pensa onde eu teria quer ir, até que escuto uma voz:

-"Dia dificil não é? Aposto que esta em sua primeira missão certo?

Olho para os lados e não vejo ninguem, começava a achar que estava ficando doida, ate notar uma mercearia de tenda verde listrada, bem na minha frente, um lindo senhor, parecia lustrar as frutas que iam de pera, maçã e banana, a melância, jaca e melão.
Me aproximo do senhor e digo:

-"Olá senhor, e sim sou novata em primeira missão, esta meio complicado me achar nessa cidade. Não tenho muito senso de direção, poderia me ajudar? Onde fica o porto ou o lago mais próximo?"

Ali fico a espera da reposta, o senhor parecia pensar e muito, até que lhe veio um estalo, segundo ele, no final da rua a minha esquerda eu iria achar uma área de pesca, lá eu conseguiria obter algo. Eu lhe agradeço e indo para esta rua caminho com cuidado, nunca se sabe quando um bandido pode aparecer.

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Spoiler:

O dia estava lindo como sempre, ruas movimentadas, e um sol brilhava intensamente em meio aquele vasto céu azul, a cidade estava com um clima confortável um calor aconchegante e uma leve brisa passava pelo local, trazendo para os simpáticos cidadãos mais uma motivação para trabalhar, todas as ruas já estavam lotadas de gente, afinal Shells Town era uma ilha grande, e tinha uma boa economia, e isso tudo resultava em uma cidade bastante movimentada.

Enquanto isso a jovem Mikasa andava pelas ruas cheias em passos apressados, a garota não esboçava nenhuma expressão, mas podia-se sentir seu nervosismo e ansiedade, a moça acabara de se tornar uma marinheira, e mesmo sendo uma recruta já estava fazendo missões almejando um alto cargo na marinha. A garota andava bom um bom tempo, parecia estar confusa em meio todo aquele movimento, e aquelas ruas pareciam todas iguais aos olhos da inexperiente marinheira, aquela caminhada havia se tornado um tanto cansativa, a jovem cansada de tanto caminhar por fim decide ceder seu corpo á um descanso e sem hesitar senta em um banco, que estava ali no centro da cidade, a garota se encontrava agora no mercado central, muitas barracas estavam montadas, e um barulho infernal emanava do lugar, toda aquela barulheira era capaz de incomodar certas pessoas, mas Mikasa por sua vez se mantinha distante, não dava atenção para o alvoroço, até que uma voz rouca e em um tom bem baixo chama atenção da moça. O homem que havia chamado pela garota era um velho comerciante, sua barraca era bem pequena, mas estava bem vasta, lotada de variadas frutas de boa qualidade.

Mikasa sem demoras responde ao homem, com muita educação, os dois pareciam se dar muito bem, afinal velhos costumam ser simpáticos e a garota embora parecer séria também era bem simpática e social. A marinheira por fim consegue uma valiosa informação que pode até servir para a conclusão de sua missão, o velho mercador indica um local para que ela consiga pescar e assim conseguir comida, e apressada como sempre Mikasa logo se levanta e caminha até o local direcionado, mas o homem ainda vendo a moça bem distante grita.

- Ei mocinha! Por favor, quando terminar volte aqui, quero te dar algo.

O senhor diz algo, mas eu estava um poucos distante dele, não o ouvi direito. Mas qualquer coisa eu passava lá na volta. Andei um bocado, a rua parecia ser infinita, o suor já escorria por meu corpo, minha respiração ofegante e o sol, estava de rachar, deveria ser o dia mais quente do ano.
Finalmente chego a área de pesca, era lindo, água cristalina, peixes de todos os tipos pulavam para cima esbanjando sua beleza. Vi alguns pescadores lá no fundo do mar! Bom barcos de pequeno porte, devia caber menos de 4 pessoas ali. Andando mais um pouco para frente vi uma barraca marrom de madeira velha e uma plaquinha escrito: "Aluga-se Barcos".
Achei perfeito, nesse caso eu só teria que passar o dia pescando, e rezar para conseguir pegar o bastante para agradar ao capitão. A barraca estava a uns 10 metros de mim, enquanto eu caminhava até lá avistei 2 homens grandes de bandana vermelha também indo na direção da barraca, com charutos na boca, não pareciam estar lá atras de um agravel pesca, eu rezava para não haver nenhum tipo de problema, pois caso tenha eu terei que lutar.

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O sol raiava cada vez mais forte naquele céu azulado, a linda manhã que antes estava confortável, se tornava cada vez mais incomoda, o sol fica cada vez mais forte e conseqüentemente o calor ia aumentando gradativamente, isto causava uma sensação muito ruim á Mikasa que mesmo com este clima trajava roupas quentes, aquilo não parecia afetar muito a moça, mas o era eminente que ela estava sentindo o forte calor, a jovem persistia em andar em todas aquelas ruas, parecia estar determinada á cumprir seu objetivo, era um exemplo de marinheira.

Não demora muito até que a jovem finalmente cede ao cansaço e senta em um banco ali na praça, mas isto foi uma ótima oportunidade, já que ela conseguiu uma importante informação com um velho simpático que estava vendendo frutas, o ancião demonstrava uma grande simpatia pela moça e ele era igualmente correspondido. Sem demoras Mikasa se encaminha para seu destino, a garota caminha por alguns instantes até que finalmente chega á outro ponto da cidade, também era parte do mercado, mas desta vez não se vendia frutas, e sim era o porto da cidade, lá estava lotado como sempre, muitos mercadores trazendo seus produtos, e com certeza uma grande abundância de pequenos barcos, o número de pescadores lá era enorme, e isto era proveitoso para Mikasa já que seu objetivo era pescar alguns peixes ela podia precisar de ajuda de algum deles. A garota logo avista uma loja de barcos, era uma cabana grande, feita de madeira e palha, tinha uma engenharia bem simples, mas era arrumada e chamativa, bem ao centro da pequena construção, estava um enorme letreiro que dizia o seguinte: “ Loja do velho Zeny: Aluga-se Barcos”, esta placa chamava muita atenção e por isso Mikasa logo a nota e caminha em direção ao local, chegando mais perto avista 2 sujeitos um tanto peculiares, ambos trajavam bandanas de cor vermelha bem chamativa, suas roupas eram simples, e surradas, um dos homens tinha o cabelo raspado, e trajava apenas uma calça e uma bota, e deixava seu abdômen á mostra, ele tinha um físico fraco e raquítico, e portava em suas costas uma espécie de facão bem grande, aproximadamente de 1,5m, enquanto o outro era alto e forte, tinha a pele escura e também era careca, este não portava nenhum armamento visível.

Estes homens estavam gritando histericamente,eles faziam o maior alvoroço de frente da loja, e um velho baixo e gordo tentava os acalmar de alguma forma, este diálogo segue por um bom tempo, até que o homem moreno acerta um forte chute no velho, que cai alguns metros para trás e cai no chão de bruços, sem nenhuma reação. O agressor em um tom alto e irritado diz.

- Ahh seu velho maldito, eu não quero nem saber, você vai trazer nosso dinheiro de qualquer forma !

Vendo tal situação o que Mikasa faria, era seria corajosa o bastante á enfrentar inimigos tão fortes, e ainda em maior número ? Ou iria seguir a lógica e ignorar a injustiça que estava sendo feita ?


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OFF: Boa sorte <3 heueheuhe
OBS:Não narre personagens e locais que ainda não foram citados por mim o narrador, só é permitido fazer isto no primeiro post, tome cuidado posts poderão ser desconsiderados !

Os sujeitos chegam a loja antes que eu, e dando gritos estericos faziam uma confusão daquelas, que assustava a todos! Ouvi um deles dizer que queria um dinheiro, pensei, propina? pagamento de algo? Acerto de contas? O motivo não me importava nem um pouco, mas com certeza aquilo estava atrapalhando minha missão. Como diabos eu ia pegar um barco se o dono deles estava sendo ameaçado?
Mantendo uma certa distancia eu grito:

-"Hey, valentões! Deixem o pobre homem em paz! Ele com certeza não lhes deve nada! Falo isso na autoridade de marinheira, saiam daqui ou eu terei que expulsa-los com minhas proprias mãos!

Meu corpo se esquentava de tanta emoção, nunca imaginei que essa sensação de autoridade fosse tão boa! Mantendo a distancia tiro a espada da bainha e me preparo para o pior!

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Mikasa não hesitava em ver aquela situação, ia confiante em si mesma que poderia derrotá-los. Sem se aproximar muito de seus oponentes, ela gritava em forma de alerta:

- Hey, valentões! Deixem o pobre homem em paz! Ele com certeza não lhes deve nada! Falo isso na autoridade de marinheira, saiam daqui ou eu terei que expulsa-los com minhas próprias mãos!

Os dois homens trocavam rápidos olhares e então aquele que portava um facão em suas costas dava alguns passos á frente.
Mesmo com aquela marinheira sacando a sua espada da bainha aquele homem não recuava, seguia confiante e sem medo algum, um corpo sem piedade podia ser visto apenas olhando em seus olhos, como se ele fosse um assassino nato.

- Como uma garotinha que não é capaz de enfrentar nem um de nós, irá enfrentar nós dois? - gargalhando na cara de Mikasa, enquanto passava a ponta de sua linguá diante a lâmina de sua faca.

Andava até estabelecer uma distância de dez metros até o seu alvo - a marinheira - e então começava a correr repentinamente, numa velocidade de vinte metros por segundo. Iria se aproximar dela e quando estivesse numa distância de noventa centímetros, iria realizar um corte horizontal no braço oposto ao que Mikasa segurava sua espada. Acertando ou não, iria recuar e voltar para ao lado daquele outro cara, o moreno, ficando à quinze metros de Mikasa.

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Homem Moreno:
HP:80/80
ST:100/100
DT:20/20

Homem careca portador do facão:
HP:100/100
ST:100/100
DT:000/000

Ainda bem tensa por causa da situação, vejo que os homens não se intimidaram comigo, na verdade até pareciam ter gostado, deveriam esta pensando algo do tipo como, "que bom carne fresca"! O pior a fome começava a chegar, e aquilo era ruim, quanto mais fome mais fraco o corpo de um humano fica.
Percebo um homem com um facão nas costas se aproximar em passos curtos, nem se intimidou quando eu tirei a espada da bainha e apontei para ele, isso era muito ruim, significava uma coisa, este não iria me deixar sair viva do porto, cade vez mais ele se aproximava de mim, olhando fixamente em meus olhos, aquilo me arrepiava demais, nunca vi um olhar tão macabro quando o dele.
Ate que ele fala algo, mas o nervosismo não me permite ouvi direito o que ele diz, como alguém que parece gostar de saborear o sangue, ele passa a língua na lâmina da espada, como se pudesse sentir o gosto do meu sangue fazendo isto se aproximando de mim até ficar a mais ou menos 10 metros.
Neste momento ele corre até a mim, e em um piscar de olhos estava a minha frente, sinto que fará um movimento, então me abaixo a 15 m/s, ficando bem abaixo da sua cintura! Ao sentir o movimento da espada passar sobre minha cabeça, me levanto na mesma velocidade com que me abaixei, faço isso na intenção de enfia minha espada totalmente em sua cabeça onde o ponto de entrada seria abaixo do queixo e o ponto de saida a parte superior da cabeça!

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Mikasa conseguia se abaixar com facilidade e enquanto estava abaixada a mesma tenta um tipo de contra-ataque. Então ela se levanta na mesma velocidade em que se abaixou e usa sua espada para tentar acertar a cabeça do homem careca. A recruta tem sucesso, a mesma consegue desviar e em seguida matar o homem com facão em apenas um único golpe, que ainda por cima era simples. o careca caia no chão, com a cabeça sangrando e morto.

A quinze metros dali estava o homem moreno, que agora estava furioso e olhava extremamente bravo para Mikasa. Por fim ele estalava os punhos e gritava para a recruta as seguintes palavras:

-Você conseguiu matar meu amigo, mas eu vou te matar agora, se prepare!

O homem moreno começa a avançar em direção de Mikasa em alta velocidade, esta sendo de vinte metros por segundo. Ao chegar a um metros dela, o homem careca realiza sua primeira tentativa de ataque. Usando sua mão direita ele tenta desferir um soco no rosto de Mikasa, para ser exato seria no nariz da mesma. Enquanto tentaria realizar o primeiro soco, ele moveria sua perna esquerda para tentar acertar uma joelhada na barriga de Mikasa. A tentativa de soco e a de joelhada seria realizada a vinte metros por segundo. Após esses movimentos, o homem moreno recuaria, até ficar novamente a quinze metros de Mikasa, isto seria feito a vinte metros por segundo.

Status:
Homem Moreno:
HP:80/80
ST:100/100
DT:20/20

Homem careca portador do facão:
HP:0/0
ST:100/100
DT:000/000

Minha estrategia funciona, com um só golpe, mato aquele desgraçado miserável, infelizmente minha espada fica cheia de sangue, mas se fosse sangue de pirata, com toda a certeza eu veria aquilo como um triunfo, seria minha primeira vitoria contra eles.
Seu amigo ou colega, não me interessa o que era, estava bem distante de mim, cerca de 15 metros, podia ver dali suas veias saltando para fora da cara, então a morte do companheiro o deixou muito nervoso, que maravilha, pessoas que são guiadas pela raiva, acabam por cometer erros simples e era com isso que eu contava.
Vejo que ele começa a estalar os punhos, então será no mano a mano, grita algo, que mais uma vez eu ignoro completamente. Mas deve ter sido algo ameaçador. Ainda com minha espada em mãos vejo que começa a avançar em minha direção. Humph.... vai cometer o mesmo erro que seu amigo, mas para minha surpresa ele para a 1 metro de mim, como não vi nenhuma arma com ele, novamente me abaixo na velocidade de 15 m/s, ficando bem abaixo da cintura, percebo que vai tentar me socar, mas... seu braço mede 1 metro? Que legal! Ao ver quase todo esticado, faço um movimento com a espada da direita para a esquerda há 15 m/s na intenção de decepar seu braço.
Após eu encravo minha espada no chão usando-a como uma especie de vara para saltos com vara e me apoio projetando meu corpo sobre a espada, tento acertar um chute bem na fuça do tal homem.

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Novamente, sem muito esforço ou qualquer tipo de problemas mato mais um, este deve ter morrido de dor! O que me deixava muito feliz, na verdade eu planejava corta-lo em pedaços, arrancar membro por membro. Faze-lo sentir um pouco da dor que eu sinto!
Vejo que eu estava perdendo o foco, tento me acalmar um pouco, olho para frente e vejo o senhor tentando se levantar. Coloco a espada da bainha e prendo na cintura! Vou na direção do homem que ao meu ver não estava muito machucado, ao me aproximar, faço com que ele se apoie em mim, e o boto no banco para descansar assim eu digo:

-"Vejo que o senhor esta bem, mas poderia ter morrido, sabia? Não devia manter contato com esse tipo de gente, alias quem eram eles e porque estavam atras do senhor?
-"Deveria ter cuidado com quem se mete criança, esses dois eram apenas aspirantes a pirata, eles cobravam um aluguel sempre que podiam. Mas graças a você esta tudo em ordem.

O senhor fica grato por minha ação,mas ele não precisava se preocupar, o caminho que eu escolhi anda junto com a morte! Então morrer para mim não era uma escolha, apenas uma consequência de ser da marinha. Digo ao senhor que preciso pescar comida no lago e pergunto quanto custa alugar uma embarcação. Mas por eu te-lo ajudado ele me empresta uma de graça, fico sem jeito de aceitar, afinal estava fazendo meu dever. Mas o tempo era curto e aceitei, o barco tinha uns 10 metros de comprimento por 5 de largura, creio que caberia ate 4 pessoas, por dentro era madeira pura, mas por fora tinha uma cor vermelha com uma linha branca bem ao meio na horizontal que dava a volta no barco. Assim vou remando até ficar cerca de 20 metros do porto. Ali com uma vara de 70 cm de comprimento preta e algumas iscas fico a espera dos peixes.

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Novamente, sem muito esforço ou qualquer tipo de problemas mato mais um, este deve ter morrido de dor! O que me deixava muito feliz, na verdade eu planejava corta-lo em pedaços, arrancar membro por membro. Faze-lo sentir um pouco da dor que eu sinto!
Vejo que eu estava perdendo o foco, tento me acalmar um pouco, olho para frente e vejo o senhor tentando se levantar. Coloco a espada da bainha e prendo na cintura! Vou na direção do homem, esperava que estivesse bem, afinal tenho que terminar minha missão, queria saber os tipo de peixes que existiam no porto, sou fan do peixe espada, mas era querer demais logo de cara na primeira missão levo um peixão deses. Seria um sonho. A poucos metros do senhor digo:

Hey, você esta bem?

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O homem parecia esta bem, na verdade parecia esta bem acostumado com aquilo, então talvez seja comum nesta parte da cidade isto ocorrer. Mas era intrigante ao mesmo tempo a poucos metros de um QG da marinha isto acontecer, era algo bem notável, eu se fosse um almirante, já teria mandando exterminar essa gente que só sabe dar trabalho.
Voltando ao senhor ele me pergunta o que eu quero, com um sorriso digo:

"Preciso de uma embarcação para pegar alguns alimentos para o capitão, estamos quase sem comida no estoque! O senhor me aluga um barco?

Ali espero a resposta

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- Preciso de uma embarcação para pegar alguns alimentos para o capitão, estamos quase sem comida no estoque! O senhor me aluga um barco? - perguntava Mikasa ao senhor, de maneira muito simpática

- Oh minha jovenzinha, não é só porque me ajudou que irei lhe fazer de graça, caso seja esse seu objetivo. Por apenas 50,00 berrys, poderá fazer o uso deste barquinho, com varas de pescar e minhocas para iscas já inclusas! - dizia enquanto apontava para um pequeno barquinho a vapor, aparentava ter uma facilidade para seus controles. Seu casco era branco enquanto por dentro, madeira de carvalho fazia o chão. Possuía pequenos bancos para aqueles que estivessem do navio sentar, sem contar nas três varas e dez iscas que já vinham incluídas ao pacote.

Sua aventura já está com um tamanho mediano, e você ainda não começou a pescar, tentarei acelerar as coisas para você.
Caso pague o senhor, poderá narrar dizendo que entrou no barco, navegou até uma parte apropriada para a pesca e então começou a pescar.

O senhor era bem rude, agora fazia sentido para mim o do porque esta apanhando, talvez então tenha cobrado a mais a aqueles homens e apanhou. Devo ter matado dois inocente. humph... não fazia a minima diferença para mim, me atacaram porque quiseram e me identifiquei.
Voltava minha atenção ao senhor, ele me dizia que se eu quisesse navegar tinha que pagar, custava fazer um desconto para a pessoa que salvara sua vida? Creio que esse avarento realmente mereça uma surra, dou a este senhor o valor estipulado 50,00 berrys. Assim ele me aponta o barco que eu iria pegar e o que dentro dele havia, era um pequeno barquinho a vapor, aparentava ter uma facilidade para seus controles. Seu casco era branco enquanto por dentro, madeira de carvalho fazia o chão. Possuía pequenos bancos para aqueles que estivessem do navio sentar, sem contar nas três varas e dez iscas que já vinham incluídas ao pacote.
Um braco comum para uma missão comum. Não era lá grande coisa, mas iria me servir muito bem. Sozinha, empurro o barco até a beirada da agua que parecia ligar ao oceano, continuo a empurrar cada vez mais até que a agua chegar um pouco acima de meu joelho. Dando um salto pulo para dentro do barco e começo a remar, até ficar cerca de 50 metros de distancia do porto, ali pego a vara de pesca e ponho a isca no anzol e espero pacientemente.

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Considerações

Não sei se tenho que descontar do banco esses 50 berrys, caso seja necessario, eu posto no próximo post o link.^^
Desculpe ter ficado grande o tpc da missão, mas o Ginko disse que não aceitaria uma missão concluída com menos de 6 posts! :s

A perícia da marinheira em pesca era excelente, segundos depois de que jogava o seu anzol no mar, conseguia pescar um peixe. E aquele era dos grandes, pesava cerca de quatro quilos! Acho que com isso já poderia terminar a missão dada á si, mas ainda teria que separar uma comida para si, talvez pudesse pescar mais, ainda restavam nove iscas.

O vendedor olhava atentamente para ela, e não tirava o olho daquele peixe que ela havia obtido. Parecia que aprontará algo com a garota.

Os berrys serão descontados todos ao final da aventura.
Você tem a opção de continuar pescando ou sair. Lembre-se também que pegar a arma de seus oponentes derrotados é uma boa opção.

O sol estava quente, mas eu já estava começando o me acostumar com aquilo, o balanço da agua era agradavél, dava até um sono, mas eu tinha que me manter alerta. Se um peixe mordesse a isca e puxasse a vara de pesca eu perderia meu unico meio de pesca. Não demorou muto, até que eu senti algo puxar, era bem pesado, tive uma certa dificuldade para poder tiralo da agua. Senti que minha vara iria arrebentar, assim dou um puxão de uma só vez.
E ali, parece em meu barco um lindo peixe, deveria ter uns 4 kilos ou mais, ele era lindo e bem apetitoso, dava uma vontade de come-lo. Mas eu não poderia era para completar minha missão. Não pegaria bem levar meio peixe para a sala do capitão.
Decido ficar mais um pouco na pesca para pegar mais algum tipo de peixe, este eu comeria mas caso fosse bem maior do que eu havia pegado, com toda a certeza eu trocaria de peixe.

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Desta vez algo ainda mais pesado era puxado pela marinheira. Cinco quilos?! Se não fosse isso, seria ainda mais. A garota puxava-o com força e destreza com a vara de pescar, e quando saía da água, aquele peixe aparentava ser de uma forma rara. Possuía quatro patas e seu tamanho era consideravelmente grande, junto aos seus dentes. O peixe simplesmente pulava com a boca aberta para a direção de Mikasa, tentando morder sua perna, á dois metros por segundo.

Vai mesmo comê-lo sem preparação alguma? Terá que comer 5kg de comida crua para que sua fome vá embora, então tenha certeza que irá fazer isso.

Este também não demorava muito, puxando a linha da vara de pesca, como o anterior, porém era bem mais pesado, Tive uma certa dificuldade em traze-lo a superficie, minha mãos estavam ficando vermelhas de tanto que eu puxava. Ate que dou um pouco de linha e de uma só vez, puxo o enorme peixe que cai em cima de mim, era tão pesado que cai dentro do barco.
Dou lhe um chute para se afastar e percebo que aquele peixe aparentava ser de uma forma rara. Possuía quatro patas e seu tamanho era consideravelmente grande, junto aos seus dentes, e vinha na minha direção, tentando me morder, então será que era uma piranha? Eu não tinha muito o que fazer, apenas peguei minha espada e encravei-a em sua cabeça, aquilo acho eu, o mataria. Pensei em come-lo, mas não sei se era uma especia venenosa, então boto junto ao outro de 4 kilos, há este por sinal era muito pesado, deveria ter mais de 5 kilos. Talvez eu devesse dar este ao capotão e ficar com o menor. Botando os dois e um cantinho, meu dou por satisfeita e remo de volta ao porto.

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Pulando em direção Mikasa, o peixe levemente abocanhava a sua perna direita, mas era impedido de continuar graças a espada da garota que o perfurava. O sangue escorria lentamente por sua perna, em uma mínima quantia, nada de grave. Não afetaria em nenhuma ação da garota, a única coisa notável era a pequena ardência no local.
A garota pegava ambos peixes e então se dirigia a beira do mar, o local de origem do barco. Descendo, aquele velho a quem a garota alugou o barco estava esperando, olhando fixamente para os dois peixes que agora estavam em sua mão.

- Eu lembrei de te dizer que além dos 50,00 berrys, você paga uma taxa de 5,00 berrys a cada quilo? - seu riso era um tanto quanto maldoso - Acho que só ai deve ter dez quilos!

Não cite encravar a espada na cabeça de alguém, mesmo que esse alguém for um peixe com patas e dentes enormes. Cite "Caso consiga realizar tal ato" ou coisa do gênero para dizer as ações que iria fazer caso acertasse o peixe, que foi o que você fez o deixando ao lado.
Seu dano total foi de -10HP.

Finalmente chego ao porto, já não aguentava mais remar, meus braço doíam muito, é a primeira vez que faço tanto coisa em um só dia, ao descer o barco noto que o senhor que me permitiu alugar o barco estava a minha espera. Não parecia ser nada bom isso, aposto que queria alguma, ou não, sei lá! Gente como ele para mim é uma incógnita, não há como saber o que se passa na cabeça dessas pessoas, me aproximo dele e ouço as seguintes palavras:

-" Eu lembrei de te dizer que além dos 50,00 berrys, você paga uma taxa de 5,00 berrys a cada quilo! Acho que só ai deve ter dez quilos"

Só podia ser uma piada, esse velho estava me extorquindo? Agora quem queria bater nele era eu, velho safado, aposto que nunca viu um peixe desses e quer tirar proveito. Respiro fundo para não fazer nada de grave contra esse senhor e digo:

-"Bem... esta bem senhor creio que os peixes sejam 50 berrys mais o aluguel eu diria um total de 100 berrys,mas poderia fazer um desconto, afinal, salvei, sua vida!"

Ali espero a resposta

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- Bem... esta bem senhor creio que os peixes sejam 50 berrys mais o aluguel eu diria um total de 100 berrys,mas poderia fazer um desconto, afinal, salvei, sua vida!

O velho ficava em um silêncio absoluto, enquanto todo o porto parecia se silenciar em sincronia perfeita. Apenas o barulho de ondas se quebrando no vasto mar azul podia ser ouvido em uma curta pausa. Simplesmente recolhia os peixes da mão da garota sem antes que ela percebesse, os deixando atrás de seu corpo.

- Vai mesmo reclamar? Pague ou não terá seus peixes, garota indecente.

Após minha palavras ele ficava no mais profundo silencio, na verdade todos ao meu redor, comecei a pensar que falei as palavras proibida ele. Apenas o barulho do mar naquele momento era a unica coisa a fazer barulho. Era muito relaxante por sinal, enquanto me distraia o desgraçado pega os peixes que eu tive tanto trabalho para pesca-lo! Esse velho cada vez mais merecia uma bela surra, mas eu não iria me sujeitar a isso, pois estaria sendo igual as pessoas que estavam fazendo isso a ele, no momento que penso dizer algo, o velho fala:

-" Vai mesmo reclamar? Pague ou não terá seus peixes, garota indecente."

Indecente! Eu? Ora como eu ousa a fala assim com quem salvou sua vida! Minha mão estava doida para pegar a espada e tirar da bainha, parecia que minha espada queria sentir o gosto do sangue dele, mas tentei me controlar o máximo que eu pude, com a cara muito feia eu digo:

-" Ja vi que essa cidade é movida a dinheiro, esta bem senhor aqui esta seus 100 berrys, agora pode devolver meus peixes?"

Fico a espera da resposta

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