Aventura para aquisição de alcunha - Ginko

O novo marinheiro passou o inicio do seu dia observando barcos atracar e lembrar de qual era seu dever, de proteger aqueles barcos, não todos, porém grande parte deles. O tempo inteiro bem pensativo, parecia tentar memorizar o que de fato um marinheiro deveria fazer, afinal, representava ali a lei e a ordem, de um jeito bem torto.
Ainda olhando para barcos que iam e vinham a toda, ele parecia esta bem entediado, ou a espera da oportunidade de entrar em ação. Ao longe bem ao final do porto ouvia-se uma melodiosa musica, algumas pessoas pareciam esta comemorando algo, quem sabe eles tenham tido uma boa pesca, mas alegria de pobre dura pouco, dois homens, vestidos de calça preta, blusa vermelha e bandana azul estavam tentando se aproximar dessa gente que estava comemorando, em suas mãos carregavam um coquetel molotov, com certeza iriam tentar estragar a festa.
Estavam há quase 12 metros de distancia dessas pessoa, mas dento do alcance visual do jovem marinheiro.

O jovem marinheiro apenas observava o que tinha sido capaz de fazer, sem demostrar nada, de uma cara de satisfação, este percebe que o publico ficara com o sembrante de medo, o terror dominava aquelas pessoas.
Vergo foi alertado por um homem que lhe disse que o cadáver na qual ali restou do homem, era o filho de uma famoso serial Killer, e com certeza não pouparia esforços para mata-lo, junto a seus 150 homens.
Não dando a minima para quem era este homem e quantos era este pede ao moço que-lhe diga onde encontrar dom Killer, o moço olhando o marinheiro de cima abaixo, parecia quer ver se tinha como esse jovem vencer tal homem e respirando fundo ele diz:

Esta vendo aquele castelo? Aquele é o principal forte de Killer, ele quase não fica aqui, muitos dizem que mora em Tequila Wolf! Há boatos que hoje terá a promoção de um dos homens mais fieis dele, com isso deverá ter uma grande festa! Mas a segurança é muito forte, são 150 homens divididos nos três primeiros andares, sendo 50 em cada andar, lá varios tipos de lutadores, mas a maioria usa armas de fogo.
Dom Killer usa casaco de pede branco, tem 2 metros de altura e pesa cerca de 12o kilos, é... existe um forte indicio que ele tenha um poder especial, mas nunca foi comprovado.
O moço se despede levando os demais consigo, o castelo de Killer fica no meio do mar a 50 metros do porto, ha apenas 3 barcos que vão para lá, estes irão levar comida. Seria a hora de uma infiltração?

Com a população indo aos poucos para casa, Vergo se via em mais um problema, como chegar ao castelo de Killer que estava a 50 metros. Nadando seria impossível para ele, por lhe faltar talvez o preparo certo para nadar isso tudo o marinheiro pensa em voltar para o QG, e pedir, porém ao longe ele nota que alguns barcos estão prontos para navegar na direção do castelo.
Com muita cautela e sem levantar nenhum tipo de suspeitas ele entra em um dos barcos com sucesso, porém por sorte dele acaba sendo confundido com um cozinheiro que fora contratado por Killer, este recebeu as roupas brancas dos tripulantes, assim seria facil adentrar no castelo sem levantar suspeitas.
A viagem leva apenas cerca de 50 minutos, o tripulantes do navio entram pela porta de trás, e vão direto para a cozinha, lá a muitos instrumentos que servem para matar de forma silenciosa, facas de cozinhas espalhadas por toda parte e uma garrafa de veneno. A primeira coisa que os cozinheiros iriam fazer era a comida para os 50 piratas do primeiro andar. O cozinheiro talvez poderia alia ter a sua chance de acabar de vez com os primeiros 50 piratas ou simplesmente sair de fininho pela porta a esquerda onde dá acesso ao primeiro andar e meter a porrada em todos eles.

As pessoas que foram salvas por Vergo, não foram para casa, apenas oram de porta em porta avisar a todos que hoje seria a morte de Killer, Vergo sem sabe ganhava uma fama inacreditável, o porto onde antes estava vazio agora mal tem espaço de tanta gente que foi assistir de camarote a improvável morte e Killer.
No meio da multidão uma criança deu um grito "Viva a Vergo-san, o conquistador!"Mesmo não sabendo qual era de fato seu nome heroico, uma coisa era certa, toda a Logue parecia depositar no marinheiro um ponta de esperança."

Por sorte, Vergo acaba indo para um lugar na qual esta familiarizado, a cozinha onde ali era com certeza um deus, na arte de aprontas das suas. Dando uma boa olhada no local, ele avista um garrafa que com sua vasta experiencia, já imaginava conter veneno, discretamente começa a averiguar onde seria o melhor local para usar esse veneno, até ver uma bacia de agua, onde foi despejado todo o veneno.
A comida que teria que passar por aquela agua antes de chegar a mesa dos homens e convidados, ela foi inspecionada por um dos homens de Killer, que ao comer nada sentiu deixando os pratos de comida serem servidas a todos.
Mas, instante depois ele cai duro no chão assustando a todos, sendo examinado por um dos médicos particulares descobre-se que foi envenenado, uma correia começa para evitar que todos consumam a comida.
O quarto andar onde Killer esta com seus convidados não foi afetado, porem 15 piratas dos 3 primeiros andares estavam mortes e o restante, meio passando mal, mas tentando manter-se em alertar, a posta por onde os empregados passaram existe uma escada que leva ao primeiro andar, lá só a corredores que medem 10 metros de comprimento por cinco de largura, os corredores que totalizam ser 3 possuem uma posta que impede que pessoas indesejáveis passem de um corredor a outro, mas isso não seria problema para Vergo, que poderia quebrar a porta se conseguir passar pelos primeiros 5 seguranças que são todos atiradores e estão de frente olhando o inicio do corredor

Enquanto isso

O que estava acontecendo no castelo já nõ era algo restrito a Logue Town, toda a East Blue estava torcendo por Vergo, em cada ilha, ouvia-se os moradores gritarem seu nome com um apelido diferente:

"Vergo-san o conquistador! Vergo o bravo! Vergo o destemido! Vergo o matador e etc"

Não importava mais o apelido dele, seu nome já ecoava pelas ilhas e logo ecoaria pelo mundo

O jovem marinheiro matinha-se aparentemente calmo à vista da maior parte dos guardas. Embora vários mandassem olhares de esguelha, não pareciam dar maior atenção a ele do que dariam a um inoportuno cozinheiro. Desta forma, ele foi capaz de vencer quase que por completo o corredor.

Chegando nas proximidades da porta, um segurança alto e de pele escura, vestido com suntuoso terno risca de giz, ao melhor estilo máfia italiana, fez sinal com a mão requisitando a identificação, o crachá do servente.

Este era o momento que Vergo teria que decidir como agiria. Era óbvio que o crachá do cozinheiro não coincidiria com a face do próprio Vergo. Havendo a suspeita de um intruso dentro daquelas instalações, ser descoberto no interior de um corredor fechado repleto de homens armados não era, definitivamente, a melhor situação. Como o jovem recruta iria lidar com aquela situação?

Haviam aproximadamente 35 e homens armados ali; entre reflis, fuzis e espadas. Num local tão estreito - não mais que 4 metros entre cada parede lateral - uma luta seria um negócio sangrento. Haviam cerca de cinco guardas mais próximos dele, algo como oito ou nove metros em uma linha reta de seu ponto, em direção a extremidade oposta do corredor. Dos cinco, era possível ver que dois tinham fuzis dependurado nos ombros; os outros, por mais que o rapaz não tivesse visto com clareza, deveriam ter algum tipo de arma branca; espadas, possivelmente.

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Off.: Pelo que a Yuu me falou, e algo nesse sentido. Tenha cuidado no próximo post, te enfiaram numa situação bem chatinha pra um recruta,

Nada é tão ruim, que não possa piorar. Mesmo tendo tido sucesso em suas ações, tirando de combate com grande eficiência o homem que guardava a porta - por mais forte que fosse, o golpe havia sido repentino e inesperado, e o capanga jazia desacordado pela dor. Porém, a felicidade do garoto terminaria por ali. O homem claramente era um combatente corpo-a-corpo. Não trazia consigo quaisquer armas que fossem da utilidade de Vergo. Dos cinco inimigos mais próximos, três sacaram suas espadas e começaram a se aproximar.

Os homens que possuíam armas de fogo, também as sacaram, mas não ousavam fazer uso delas. O corredor era estreito de mais, qualquer disparo corria o risco de acertar um companheiro, bem como o ainda vivo - porém desacordado - guarda da porta. Outros capangas espalhados pelo corredor foram avisados, e começavam a caminhar na direção do acontecido.

Vergo teria que pensar agora. Embora ninguém tivesse ousado atacá-lo, o cerco começava a se fechar sobre ele. Fora descoberto, e os capangas queriam sua vida. Certamente já pensavam que ele era o responsável pelo envenenamento. Mas avançavam com cautela, pois ainda não sabiam como estaria seu companheiro, ou que outras cartas aquele ardiloso intruso teria na manga...

Mas ele não teria muito tempo com esta ínfima vantagem, o cerco se fechava sobre ele. Eram simplesmente inimigos de mais para enfrentar de uma única vez.
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Off.: Agiste bem, mas o cerco está apertando. Não tenha pressa pros próximos posts.