O início de Uma Jornada

Era um novo começo. Draken Freecs era um jovem e forte construtor, que possuía cabelos brancos, que era complementada pela sua querida e velha amiga bandana, que o mesmo possuía desde de criança. O jovem rapaz era construtor, mas nem possuía assim muita experiência, assim, nesse ofício. Para além disso, Freecs possuía duas coisas que o mesmo adorava a sua incrível habilidade para dormir, o rapaz tinha uma espécie de dom nato, como se tivesse nascido para dormir e a habilidade de manejar uma foice, com uma boa mestria.

- UUUHHHHHHHMMMM, onde é que eu estou? – Perguntava-se o jovem ceifador de cabelos brancos, ao olhar em volta. Isto era algo que acontecia muito frequentemente a Draken, pois o jovem rapaz era um sonâmbulo, sem noção, ou seja, o jovem rapaz vagueava, enquanto dormia sem saber e devido a isso, chegou desde da Vila Cocoyashi até Shells Town, sem saber como.

- Eu acho que seria melhor, começar a ver a ilha, no entanto se eu me levantar posso levar um tiro e morrer…..- Pensando um pouco e tentando imitar a voz de um repórter – Daqui informação especial! Um jovem desconhecido, foi encontrado morto com um tiro, por momentos se desconhece a sua identidade…. – Voltando a voz normal e continuando a reflectir em voz alta – Ahn, ficava mal…. Ser tratado como desconhecido e também aquela parte do morrer, mas acho que já sei o que vou fazer….

A partir deste momento, o jovem tentaria chegar a um mercado, mas não seguiria de forma corrente de um civil, o rapaz seguiria rente as paredes das casas que encontrasse, olhando sempre para os topos das casas, para ver se não existia nenhum sniper, ou algo do género, e olhando também para as pessoas para ver se nenhuma lhe atacava e lhe atasse. Caso o jovem conseguia chegar a um mercado com sucesso, analisaria toda a loja, e as pessoas em si e diria para o atendente, caso o mesmo verificasse que não havia nada incomum: - To levando essa comida, depois pago – Caso levasse a comida sem problemas, o jovem abandonaria o local, com o mesmo cuidado, com que tinha vindo e passaria a vaguear pela ilha a analisar todo o mundo.

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Draken Freecs, este era o nome de um aspirante a pirata com uma personalidade sobrenatural, vagando por Shells Town sem nem saber como conseguiu chegar neste local. Se fosse nadando, não teria como ninguém duvidar, o garoto era louco.

E também tinha um pressentimento que seria acertado por um tiro, aparentemente. Talvez, alguém estaria o caçando, por motivos ainda desconhecidos. Parecia alguém com vários segredos.

Chegava a um pequeno mercado, que mais parecia uma lanchonete, aquilo era estranho. Um local de paredes brancas, com um chão áspero. Duas prateleiras ficavam paralelas, apontando para a porta; e quem seguisse até o final, encontraria um balcão, onde ficaria a atendente, e o caixa. Algumas mesas de mármore ficavam do lado direito do edifício.

O local estava meio vazio, e lágrimas saiam dos olhos da atendente. Poucas comidas ainda sobravam lá, e algumas pessoas passavam encarando o local. Alguns piratas deveriam ter saqueado o local recentemente.

Assim que ele pegava tudo o que estava sobrando, a porta era fechada de forma repentina. A atendente, ainda chorando, o encarava:

- Você deve pagar. - com uma voz simpática e fria ao mesmo tempo, talvez seja pelo momento.

Era chegada a altura. Draken Freecs, o iniciante aventureiro encontrava-se dentro de uma lanchonete meio vazia em plena Shells Town, East Blue. Freecs ao chegar a loja, denotava a presença de poucas comidas e pessoas dentro da mesma, algo que fazia o adolescente pensar e repensar: -Estranho, essa lanchonete esta muito silenciosa e tem poucas gente, pode ser uma armadilha….- Pensava o jovem pirata, enquanto pegava um saco com 10 pães, 5 refrigerantes e 10 carnes, o garoto se encaminhava a passos vagarosos até o balcão.

-Será que alguém aqui vai me atacar e acabar com a vida de um pobre coitado….Uhn, nem sei bem, neste mundo a malucos para tudo, se for a ver aparece alguém e me esquarteja sem dó nem piedade….- Nesse glorioso momento de estar com a comida o construtor pensa: -Eu me tornando pirata, iria ser caçado e morto...-Com um leve suspiro como de alivio se tratasse. -Mas espera!!!!!!- Dizia para si mesmo voltando as suas paranóias.-E se os Marines, me capturarem enquanto estou aprendendo a usar minha foice….- Pausando um pouco para criar um cenário em sua cabeça de um cadestal e um guilhotina com um homem a informar, o mesmo começava a falar para si retractando o que poderia passar: ~ “- Este aqui perante vós é Draken Freecs, o terrivel pirata avaliado em 30 milhões de Berrys…. – Dizia o informante. –Ah, não sou não… - Dizia o jovem Draken na guilhotina, pronto para morrer. – Ao dizer isso a guilhotina acabava com Draken e o informante passava a relatar: - Hoje é um grande dia para a marinha, pois acabamos com mais uma ameaça para o mundo….”

Voltando a vida real o jovem Draken, apertava um pouco a garganta para ver se a mesma continuava no mesmo sitio e de seguida dizia baixo: - Só espero nunca ver uma guilhotina na vida, mas acho que já sei o que fazer em diante…. – Ao dizer isso, o mesmo já havia chegado ao balcão e ao escutar a atendente, o mesmo voltava ao seu mundo de pensamentos: -Uhm, vejamos…Se eu estou sem dinheiro para comprar essa comida, no entanto há mais coisas com as quais, eu mesmo posso me magoar, apesar de não ter dinheiro eu poderia roubar…Mas não podia machucar a mulher para pegar a comida….- Após muito refletir dizia para o vendedor: -Estou sem dinheiro, irei levar essa comida e depois irei te pagar…..– Dizia com a voz um pouco tremula por estar trancado naquela lanchonete.

O jovem tentaria caminhar calmamente até a porta para sair do local sem machucar a mulher.

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Algumas alucinações pareciam atormentar o pirata frequentemente, tendo como consequência a loucura. Um fato marcante nele, que poderia levá-lo a ser conhecido como louco por todo o mundo, se um dia, ele fosse algum pirata famoso.

Diferentes pensamentos passavam sobre sua cabeça, alguns até sem nexo algum. Marinheiros o caçando, ele diante de uma guilhotina, quantas viagens da mente dele.

Sem ter dinheiro para pagar por aquilo, uma pequena quantia de comida, tentava negociar com a atendente, mas ela parecia não acreditar em suas palavras.

- De forma alguma. Você, com esta foice... É um pirata, não? Piratas me saquearam a minutos atrás, outro não saqueará novamente!

A porta estava trancada, e a mulher pulava o balcão, dirigindo-se a ele, com uma faca em mãos. A distância era coisa de apenas seis metros.

OFF: Você não pegou a comida que citou, vendo que você não tem direito de citá-la. Eu direi sua recompensa após sair do local.

Draken se encaminhava para a saída, mas fora aí que algo de inesperado aparecia, no momento o garoto não sabia bem o que era mas isso também o levava a pensar: Droga, eu tinha que ter vindo a lanchonete que tinha uma atendente louca -Começa a pensar o ceifador, enquanto ainda se encontrava parado a 6 metros da mulher.

-Será que vou tenta conversar com ela ou fugir sem machuca-la? Ela pode ficar com mais raiva. Estes pensamentos, estão a dar cabo da minha cabeça.- Freecs começava a rodar a cabeça na forma de um circulo, duma forma um pouco ridícula, mas que o mesmo não se importava em fazer. Começara a coçar o queixo, com sua mão esquerda, ao se questionar no que fazer: -Ahn, o que faço? .... Ah, já sei- Neste momento, o adolescente imaginava uma flor, malmequer, e começava a fazer no seu pensamento, ao retirar as pétalas: ~Vou, não vou, vou não vou….Vou!!!!....Ahn, vou ataca-la~

O garoto de cabelos brancos, se encaminhava para a moça, e abaixaria seu tronco posicionando-o para frente, e com a sua foice, com a parte interior da lua, tentaria acertar num dos braços da mulher, saltando de imediato para trás com um passo. Se fosse atacado, antes de chegar até ela, poria meus braços em forma de cruz, a frente do tronco, de forma a também proteger a cabeça, ao a por no meio dos braços a cabeça, assim sendo, tentaria saltar para trás para esquivar da mulher. Se fosse atacado ao recuar do ataque da mulher, ou quando a atacasse visando a cortar o braço, ponha meu braço esquerdo a frente do tronco para me proteger e com a mão direita, tendo a foice, o mesmo tentaria cortar aleatoriamente, para assim a mata-la e logo sairia da lanchonete.

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E por outra vez, aquele pirata viajava em seus pensamentos outra vez. Pensava muito para realizar simples ações, como atacar alguém. Se alguém é pirata, não pensaria duas vezes a atacar alguém que os ameaçasse.

A mulher era pouco ágil, mas com velocidade suficiente para se esquivar do ataque de Freecs. E logo em seguida, partia para o contra ataque, com apenas sua faca em mãos.

Visava atacar seu tronco, mas Freecs posicionava sua mão a frente, e atacando logo em seguida, com várias cortes. Ao final, ele acabou com um pequeno corte sobre o braço, e com a mulher fatiada em pedaços... Ele já tinha a comida. Assim, o jovem pode sair em paz do local.

Aventura finalizada

Recompensas:
- 3kg de carne
- 5kg de peixe
- 2 litros de água mineral