Em busca de uma meitou!
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Em busca de uma meitou!
Era uma bela tarde em Loguetown, o sol estava coberto pelas nuvens, o clima estava ameno, o vento assoviava nos ouvidos dos presentes, as folhas das árvores lutavam contra ele para não caírem. O jovem marinheiro gostava de dias como este, revigorava sua alma, era um ótimo dia para viver uma aventura, sua alma estava inquieta desde que saíra da porta da sala de sua capitã.
Tolard deixava o QG da marinha, tendo em mente que a sua nova missão não seria tão fácil, teria de saber a localização de uma meitou. Mas o jovem queria mais, ele desejava, ansiava pela meitou, iria atrás dela, e quando voltasse não só teria informações, mas também a própria. Não tinha ao certo um rumo, mas seguia até o centro da cidade, onde procuraria por pessoas que pudessem lhe fornecer alguma informação.
O marinheiro caminhava calmamente pelas ruas, olhava para todas as pessoas, sabia que informações não iriam cair em seu colo, teria de ir atrás das pessoas certas nos lugares certos. Talvez estivesse no lugar errado, mas era algo que tinha de fazer. Procurava por alguma loja de armas, onde entraria e abordaria os comerciantes do local, em busca de alguma informação. Pensava que ao menos se esforçando um pouco conseguiria as informações que necessitava. Ao abordar as pessoas, dizia educadamente:
-Com licença, o senhor teria alguma meitou, ou sabe onde eu posso encontrar alguma? Muito obrigado pela atenção e desculpe por incomodá-lo, tenha um bom dia.
Esperava que ao menos uma pessoa o desse uma resposta boa, alguma informação para se basear. Sabia que alguma pessoa em toda aquela terra teria de saber sobre a localização desta arma branca.
Tolard deixava o QG da marinha, tendo em mente que a sua nova missão não seria tão fácil, teria de saber a localização de uma meitou. Mas o jovem queria mais, ele desejava, ansiava pela meitou, iria atrás dela, e quando voltasse não só teria informações, mas também a própria. Não tinha ao certo um rumo, mas seguia até o centro da cidade, onde procuraria por pessoas que pudessem lhe fornecer alguma informação.
O marinheiro caminhava calmamente pelas ruas, olhava para todas as pessoas, sabia que informações não iriam cair em seu colo, teria de ir atrás das pessoas certas nos lugares certos. Talvez estivesse no lugar errado, mas era algo que tinha de fazer. Procurava por alguma loja de armas, onde entraria e abordaria os comerciantes do local, em busca de alguma informação. Pensava que ao menos se esforçando um pouco conseguiria as informações que necessitava. Ao abordar as pessoas, dizia educadamente:
-Com licença, o senhor teria alguma meitou, ou sabe onde eu posso encontrar alguma? Muito obrigado pela atenção e desculpe por incomodá-lo, tenha um bom dia.
Esperava que ao menos uma pessoa o desse uma resposta boa, alguma informação para se basear. Sabia que alguma pessoa em toda aquela terra teria de saber sobre a localização desta arma branca.
HP: 160/160
Determinação: 17/17
Stamina: 63/63
Velocidade: 21 m/S
Tolard- Recruta
Ficha do personagem
Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
-Por acaso não, garoto. Não tenho uma meitou.
A loja em que Tolard entrou não era das maiores, mas haviam ali os mais variados tipos de armas. De pequenas adagas e katanas à lanças e alabardas. Atrás do balcão, um homem de meia idade estava sentado em uma cadeira feita completamente de madeira, sem adornos ou enfeites, e fitava o jovem à sua frente, totalmente desinteressado. Aparentemente, ele realmente não tinha ali uma meitou, e havia percebido que o marinheiro não se tornaria um cliente seu. No entanto, levantou-se de sua cadeira antes que Tolard pudesse ir embora, chamando atenção do mesmo. Vagarosamente, deu a volta pelo balcão para ficar próximo ao marinheiro.
-Sabe o que é uma meitou, certo? É um objeto de desejo de muita gente. Gente grande. Acha que algum mísero vendedor de LogueTown vai ter uma em sua loja? Tomariam nossas vidas para levá-la. Não vai encontrar nenhuma em lojas assim.
O homem fez uma pausa, fitou Tolard um tanto quanto sério. Mas havia indecisão em seus olhos. Era quase como se invejasse o rapaz por sua juventude, coragem e, de certa forma, da ingenuidade que ele possuía. Se havia um lugar naquele cidade em que ele pudesse lograr êxito em sua busca, com certeza não seria em um lugar tão óbvio assim. Algo mais perigoso aguardava o jovem marinheiro, talvez algo muito maior do que ele sequer poderia imaginar.
-Aposto que já ouviu falar em Mercado Negro. Todo tipo de mercadoria que pode imaginar circula por lá. Mas cuidado. Eles podem ter Meitou, porquê eles são gente grande. Se não for forte o suficiente, eles vão te fazer em pedaços minúsculos e seu corpo nunca será encontrado, será mais um caso de desaparecimento para a marinha cuidar. Agora, se não vai comprar nada, saia de minha loja, tempo é dinheiro e já está aqui a tempo demais para alguém que não vai me dar lucro algum.
O homem voltou a ocupar sua posição atrás do balcão. De algum lugar que Tolard não pode ver, tirou para si uma revista, cuja capa trazia algumas imagens de espadas. Daí em diante, não disse mais nenhuma palavra, e parecia ignorar completamente a presença do jovem marinheiro na sua loja. Não estava disposto a perder mais tempo com informações, e já havia dado seu ultimato para que o mesmo deixasse seu estabelecimento. É verdade que ainda não havia conseguido uma meitou, e nem tinha pistas claras. Mas o dono da loja o colocou no caminho certo pra procurar pistas, sem dúvidas, o mercado negro era o melhor lugar, e também, o mais perigoso.
A loja em que Tolard entrou não era das maiores, mas haviam ali os mais variados tipos de armas. De pequenas adagas e katanas à lanças e alabardas. Atrás do balcão, um homem de meia idade estava sentado em uma cadeira feita completamente de madeira, sem adornos ou enfeites, e fitava o jovem à sua frente, totalmente desinteressado. Aparentemente, ele realmente não tinha ali uma meitou, e havia percebido que o marinheiro não se tornaria um cliente seu. No entanto, levantou-se de sua cadeira antes que Tolard pudesse ir embora, chamando atenção do mesmo. Vagarosamente, deu a volta pelo balcão para ficar próximo ao marinheiro.
-Sabe o que é uma meitou, certo? É um objeto de desejo de muita gente. Gente grande. Acha que algum mísero vendedor de LogueTown vai ter uma em sua loja? Tomariam nossas vidas para levá-la. Não vai encontrar nenhuma em lojas assim.
O homem fez uma pausa, fitou Tolard um tanto quanto sério. Mas havia indecisão em seus olhos. Era quase como se invejasse o rapaz por sua juventude, coragem e, de certa forma, da ingenuidade que ele possuía. Se havia um lugar naquele cidade em que ele pudesse lograr êxito em sua busca, com certeza não seria em um lugar tão óbvio assim. Algo mais perigoso aguardava o jovem marinheiro, talvez algo muito maior do que ele sequer poderia imaginar.
-Aposto que já ouviu falar em Mercado Negro. Todo tipo de mercadoria que pode imaginar circula por lá. Mas cuidado. Eles podem ter Meitou, porquê eles são gente grande. Se não for forte o suficiente, eles vão te fazer em pedaços minúsculos e seu corpo nunca será encontrado, será mais um caso de desaparecimento para a marinha cuidar. Agora, se não vai comprar nada, saia de minha loja, tempo é dinheiro e já está aqui a tempo demais para alguém que não vai me dar lucro algum.
O homem voltou a ocupar sua posição atrás do balcão. De algum lugar que Tolard não pode ver, tirou para si uma revista, cuja capa trazia algumas imagens de espadas. Daí em diante, não disse mais nenhuma palavra, e parecia ignorar completamente a presença do jovem marinheiro na sua loja. Não estava disposto a perder mais tempo com informações, e já havia dado seu ultimato para que o mesmo deixasse seu estabelecimento. É verdade que ainda não havia conseguido uma meitou, e nem tinha pistas claras. Mas o dono da loja o colocou no caminho certo pra procurar pistas, sem dúvidas, o mercado negro era o melhor lugar, e também, o mais perigoso.
Redgrave- Recruta
Ficha do personagem
Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
Tolard escutava atentamente o que o velho lhe dizia, era algo que o garoto já esperava, sabia que não conseguiria encontrar uma meitou por ali, mas conseguiu ao menos uma informação, estava esperançoso de que talvez conseguisse encontrar o que procurava, mas também ficou assustado com o que o velho dissera a respeito do mercado negro. Tolard sabia que não era um lugar muito amigável, mas não esperava que fosse tão perigoso como o velho falava, pensava que seria uma missão difícil, mas sem correr muitos riscos de vida. O garoto estava preocupado com o que poderia acontecer a ele, mas sabia que não podia desistir sem antes tentar. Tentando esconder sua angústia do velho, vira as costas para ele e começa a se retirar da loja.
-Muito obrigado senhor. Bom, se me permite estou indo ao Mercado Negro. Novamente, me desculpe por ter feito o senhor perder tempo com um tolo como eu. Até logo. Quem sabe algum dia nos vejamos novamente.
O garoto então acena para o homem da loja, e sai da mesma, estava querendo ir até o mercado negro, não sabia muito bem onde era, mas tentaria chegar até o local sozinho, sabia que poderia ser expulso do local caso tomasse mais um pouco de tempo do lojista. Seguiria até o local da cidade que era reservado para comércios, era o local mais provável para encontrar o mercado negro. Caminharia até o local com cuidado, estava sempre olhando para trás tentando certificar-se de que ninguém estava o seguindo, procurava também evitar qualquer perda de tempo, assim como o senhor tinha lhe dito, tempo é dinheiro, e quanto menos tempo demorasse para chegar até lá melhor seria para o marinheiro. Começava então a apertar o passo, tentando não parecer um completo idiota em frente a todas as pessoas que andavam pelas ruas. Ao se aproximar do local, colocava suas mãos nas armas que ficavam na parte de dentro de seu paletó, ficava pronto para atirar em alguma coisa que pudesse tentar barrar o seu caminho de alguma forma violenta.
-Muito obrigado senhor. Bom, se me permite estou indo ao Mercado Negro. Novamente, me desculpe por ter feito o senhor perder tempo com um tolo como eu. Até logo. Quem sabe algum dia nos vejamos novamente.
O garoto então acena para o homem da loja, e sai da mesma, estava querendo ir até o mercado negro, não sabia muito bem onde era, mas tentaria chegar até o local sozinho, sabia que poderia ser expulso do local caso tomasse mais um pouco de tempo do lojista. Seguiria até o local da cidade que era reservado para comércios, era o local mais provável para encontrar o mercado negro. Caminharia até o local com cuidado, estava sempre olhando para trás tentando certificar-se de que ninguém estava o seguindo, procurava também evitar qualquer perda de tempo, assim como o senhor tinha lhe dito, tempo é dinheiro, e quanto menos tempo demorasse para chegar até lá melhor seria para o marinheiro. Começava então a apertar o passo, tentando não parecer um completo idiota em frente a todas as pessoas que andavam pelas ruas. Ao se aproximar do local, colocava suas mãos nas armas que ficavam na parte de dentro de seu paletó, ficava pronto para atirar em alguma coisa que pudesse tentar barrar o seu caminho de alguma forma violenta.
HP: 160/160
Determinação: 17/17
Stamina: 63/63
Velocidade: 21 m/S
Tolard- Recruta
Ficha do personagem
Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
A área destinada a comércio não era o lugar certo, por mais que o jovem marinheiro tenha rodada por lá, não encontraria absolutamente nada. No mercado negro giravam mercadorias ilegais. Era praticamente uma terra sem lei, logo, não poderia ficar assim tão à mostra. Tolard podia não saber onde exatamente encontrar o submundo de LogueTown, mas estava no lugar errado novamente. Ele tinha a primeira pista, sabia onde tinha maiores possibilidades de encontrar a tal meitou, mas, aparentemente, não sabia como chegar lá. No entanto, era algo que poderia descobrir. Apenas tinha de determinar o local certo para procurar.
Primeiramente, devia-se considerar que fatos ilegais cercam o mercado negro, de toda forma que se pode imaginar. Pessoas desaparecem, morrem, são escravizadas, mercadorias ilegais entram e saem todo os dias. Um local como esse não era frequentado para pessoas de bem ou que tivessem estômago fraco. Um lugar como esse não poderia ficar nas áreas mais frequentadas da cidade e, tampouco as pessoas que o frequentam estariam por ali. E a cada característica determinada, Tolard aos poucos era capaz de delimitar uma área onde pudesse conseguir informações sobre o lugar que procurava.
Primeiramente, devia-se considerar que fatos ilegais cercam o mercado negro, de toda forma que se pode imaginar. Pessoas desaparecem, morrem, são escravizadas, mercadorias ilegais entram e saem todo os dias. Um local como esse não era frequentado para pessoas de bem ou que tivessem estômago fraco. Um lugar como esse não poderia ficar nas áreas mais frequentadas da cidade e, tampouco as pessoas que o frequentam estariam por ali. E a cada característica determinada, Tolard aos poucos era capaz de delimitar uma área onde pudesse conseguir informações sobre o lugar que procurava.
Redgrave- Recruta
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Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
Tolard estava um pouco desanimado, saia da área um pouco cabisbaixo, seguia rumando novamente o centro da cidade, olharia para os céus e se voltaria para as ruas. Baixaria sua guarda, e deixaria suas armas novamente dentro de seu paletó, pegou seu distintivo da marinha, retirou o mesmo e ficou fitando ele por alguns instantes, após algum tempo, colocou este em seu bolso, não sabia ao certo o que estava fazendo, apenas o fizera, queria por algum tempo voltar a ser uma pessoa normal, e não mais um marinheiro, sua vida antiga lhe deixava saudades, sabia que nunca a teria de volta, mas também era muito prazeroso ser um marinheiro. Seguia sem rumo, olhava pelas ruas, analisava as pessoas, procurava algum local para entrar e tomar alguma coisa, não era muito forte em relação as bebidas. Procurava por um bar, um bar diferente, queria estar em meio as pessoas procurava por um bar cheio, um bar onde muitas pessoas estariam conversando sobre coisas aleatórias.
Chegaria então no bar, seguiria até o balcão do mesmo e esperaria ser atendido por algum funcionário do mesmo, estava um pouco desatento, o fato de não ter encontrado o mercado negro realmente tinha abalado o jovem marinheiro, mas ainda sim ficava com uma de suas mãos por dentro do paletó, tocando a sua pistola. Ao ser atendido se viraria para o funcionário(a) e diria:
- Boa tarde, gostaria de uma garrafa de rum por favor.
O jovem nunca tinha tomado rum, nem sabia o quão forte este era, apenas pediu por pedir, não iria à um bar lotado para pedir um suco de manga, sabia que isso ficaria meio vergonhoso para sua pessoa, procurava não se intrometer aos assuntos alheios, mas ficava atento em tudo o que era conversado ao seu redor, não sabia o por quê de estar atento, talvez por força do hábito. Ficaria esperando a sua bebida pacientemente, enquanto tocava por dentro de seu paletó o seu distintivo de recruta que tinha guardado anteriormente.
Chegaria então no bar, seguiria até o balcão do mesmo e esperaria ser atendido por algum funcionário do mesmo, estava um pouco desatento, o fato de não ter encontrado o mercado negro realmente tinha abalado o jovem marinheiro, mas ainda sim ficava com uma de suas mãos por dentro do paletó, tocando a sua pistola. Ao ser atendido se viraria para o funcionário(a) e diria:
- Boa tarde, gostaria de uma garrafa de rum por favor.
O jovem nunca tinha tomado rum, nem sabia o quão forte este era, apenas pediu por pedir, não iria à um bar lotado para pedir um suco de manga, sabia que isso ficaria meio vergonhoso para sua pessoa, procurava não se intrometer aos assuntos alheios, mas ficava atento em tudo o que era conversado ao seu redor, não sabia o por quê de estar atento, talvez por força do hábito. Ficaria esperando a sua bebida pacientemente, enquanto tocava por dentro de seu paletó o seu distintivo de recruta que tinha guardado anteriormente.
HP: 160/160
Determinação: 17/17
Stamina: 63/63
Velocidade: 21 m/S
Tolard- Recruta
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Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
O rum não ia ser uma boa ideia para o jovem. Atrapalharia os seus sentidos e a sua percepção do local. No entanto, o garçom foi colher outros pedidos antes de atender ao do marinheiro, para que pudesse agilizar seu trabalho. Nesses poucos minutos que se seguiram, o jovem ficava atento a conversas. Ouvia conversas sobre mulheres, bebidas, jogos, algumas ameaças, risos e gritos, em meio a mais pedidos e chamadas pelo garçom. No entanto, uma movimentação chamou atenção de Tolard.
No balcão, havia outro homem bastante estranho conversando com um velho que parecia ser o dono do estabelecimento. A conversa era relativamente baixa para que o marinheiro fosse capaz de ouvir, principalmente se levar em consideração a barulheira no ambiente ao seu redor. No entanto, ele viu quando o homem retirou um maço de dinheiro do bolso e entregou-o ao velho, que, por sua vez, tratou de aceitar o "presente" e passou a contar as notas até se dar por satisfeito, e, então, fez um sinal para que o homem desse a volta. Ambos sumiram para o interior do que seria a cozinha do bar. Parecia que ninguém mais havia notado a transação que havia sido feita, ou pelo menos, parecia que ninguém mais se importava.
Alguns minutos se passaram e somente o dono do bar voltou. Ao mesmo tempo que o garçom chegava até Tolard com uma garrafa de rum, deixando-a sobre o balcão, e depositou ali também um copo, marcando o pedido em uma ficha que deixou sob o copo para que seu "cliente" pagasse antes de se retirar do estabelecimento.
-Desculpe a demora. O bar está cheio hoje. Mais alguma coisa?
Tolard deveria perceber que era nesse tipo de lugar que levantaria informações sobre o mercado negro. O que quer que tivesse acontecido ali apenas reforçava a ideia de que havia algo de muito estranho e, no mínimo, ilícito, acontecendo dentro daquele bar. Descobrir o que se passava ali talvez fosse um ótimo meio para o rapaz se reencontrar e ainda obter sucesso na missão. Só o que ele precisava lembrar é que, tudo ali girava em torno de dinheiro.
No balcão, havia outro homem bastante estranho conversando com um velho que parecia ser o dono do estabelecimento. A conversa era relativamente baixa para que o marinheiro fosse capaz de ouvir, principalmente se levar em consideração a barulheira no ambiente ao seu redor. No entanto, ele viu quando o homem retirou um maço de dinheiro do bolso e entregou-o ao velho, que, por sua vez, tratou de aceitar o "presente" e passou a contar as notas até se dar por satisfeito, e, então, fez um sinal para que o homem desse a volta. Ambos sumiram para o interior do que seria a cozinha do bar. Parecia que ninguém mais havia notado a transação que havia sido feita, ou pelo menos, parecia que ninguém mais se importava.
Alguns minutos se passaram e somente o dono do bar voltou. Ao mesmo tempo que o garçom chegava até Tolard com uma garrafa de rum, deixando-a sobre o balcão, e depositou ali também um copo, marcando o pedido em uma ficha que deixou sob o copo para que seu "cliente" pagasse antes de se retirar do estabelecimento.
-Desculpe a demora. O bar está cheio hoje. Mais alguma coisa?
Tolard deveria perceber que era nesse tipo de lugar que levantaria informações sobre o mercado negro. O que quer que tivesse acontecido ali apenas reforçava a ideia de que havia algo de muito estranho e, no mínimo, ilícito, acontecendo dentro daquele bar. Descobrir o que se passava ali talvez fosse um ótimo meio para o rapaz se reencontrar e ainda obter sucesso na missão. Só o que ele precisava lembrar é que, tudo ali girava em torno de dinheiro.
Redgrave- Recruta
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Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
Ao ver o que se passava, Tolard não tirou os olhos do que acontecia, para sua infelicidade os homens que o chamavam atenção estavam falando baixo, fazendo com que o jovem não pudesse escutar sobre o que os mesmos estavam falando, mas estava claro que não era algo comum, ao ver um dos homens entregar dinheiro para o outro suspeitou mais ainda, mas procurava parecer uma pessoa normal, para que eles não desconfiassem de que o garoto estava os espionando.
Sem demorar muito o garçom chegou e trouxe a bebida para o jovem, que não sabia o que fazer, já não conseguia mais pensar em tomar algo, tinha visto uma coisa muito suspeita, não tirava seus pensamentos daquilo, o que poderia ser? Será que era algum tipo de mercado negro? Ou era somente uma compra comum, enfim a ação intrigava o jovem que quase não ouviu o garçom falar com o mesmo, então apenas fez um gesto para o mesmo como se estivesse satisfeito, mesmo não tendo entendido o que o tal falara.
Tomou a garrafa de rum em mãos e olhou para a mesma, colocou-a novamente na mesa, e pegou o copo, exitou por alguns instantes, mas logo virou a garrafa sobre o copo, colocando apenas dois dedos da bebida no mesmo. Começou a mexer no copo, exitou novamente, mas acabou levando o copo à sua moca, tocou o lábio na bebida, parecia não ter gostado, logo colocou o copo novamente na mesa, e ficou novamente prestando atenção no velho que voltara. Não sabia se deveria abordá-lo se deveria esperar, por via das dúvidas o garoto colocou novamente as mãos dentro do paletó e tomou sua arma, ficava observando o velho, e todas pessoas ao seu redor. Sabia que uma abordagem ao velho poderia lhe render uma boa briga com grande parte do bar, então achou melhor apenas esperar e ver o que mais poderia acontecer.
"Realmente não sei o que fazer. E como as pessoas tomam rum? Esse negócio é muito ruim. Credo. Prefiro meu suco de manga. Terei de pagar por isso ainda, será que é muito caro? Droga. Esse velho fez algo no mínimo ilegal ali, será que ele tem alguma relação com o mercado negro? Preciso abordá-lo, mas agora têm muita gente aqui, não vai dar muito certo."
Sem demorar muito o garçom chegou e trouxe a bebida para o jovem, que não sabia o que fazer, já não conseguia mais pensar em tomar algo, tinha visto uma coisa muito suspeita, não tirava seus pensamentos daquilo, o que poderia ser? Será que era algum tipo de mercado negro? Ou era somente uma compra comum, enfim a ação intrigava o jovem que quase não ouviu o garçom falar com o mesmo, então apenas fez um gesto para o mesmo como se estivesse satisfeito, mesmo não tendo entendido o que o tal falara.
Tomou a garrafa de rum em mãos e olhou para a mesma, colocou-a novamente na mesa, e pegou o copo, exitou por alguns instantes, mas logo virou a garrafa sobre o copo, colocando apenas dois dedos da bebida no mesmo. Começou a mexer no copo, exitou novamente, mas acabou levando o copo à sua moca, tocou o lábio na bebida, parecia não ter gostado, logo colocou o copo novamente na mesa, e ficou novamente prestando atenção no velho que voltara. Não sabia se deveria abordá-lo se deveria esperar, por via das dúvidas o garoto colocou novamente as mãos dentro do paletó e tomou sua arma, ficava observando o velho, e todas pessoas ao seu redor. Sabia que uma abordagem ao velho poderia lhe render uma boa briga com grande parte do bar, então achou melhor apenas esperar e ver o que mais poderia acontecer.
"Realmente não sei o que fazer. E como as pessoas tomam rum? Esse negócio é muito ruim. Credo. Prefiro meu suco de manga. Terei de pagar por isso ainda, será que é muito caro? Droga. Esse velho fez algo no mínimo ilegal ali, será que ele tem alguma relação com o mercado negro? Preciso abordá-lo, mas agora têm muita gente aqui, não vai dar muito certo."
HP: 160/160
Determinação: 17/17
Stamina: 63/63
Velocidade: 21 m/s
Tolard- Recruta
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Haki:
Re: Em busca de uma meitou!
Algum tempo se passou, sem que nada acontecesse. As pessoas continuaram festando e gritando, afinal, tratava-se de um bar. Ninguém parecia dar muita atenção a Tolard, no entanto, já que sua presença não era nem intimidadora e nem impressionante. Basicamente, sua insignificância como recruta da marinha praticamente o tornava invisível naquele ambiente. O garçom continuava a atender as mesas, enquanto o velho parecia apenas atender quem ia até o balcão para pedir alguma coisa.
Muito tempo se passou, e o marinheiro teria de lidar com um novo fracasso. Mas eis que outro sujeito estranho saiu da parte interna do bar, pela mesma porta em que o velho havia entrado antes. Mas aquele não era o mesmo homem de antes, era um cara diferente, que o marinheiro não conhecia. Ele não havia entrado depois de Tolard no estabelecimento, ou seria notado, logo, estivera todo aquele tempo no interior do bar. Afinal, o que é que havia de tão interessante em uma cozinha de bar para que ele permanecesse lá dentro por tanto tempo? E este não era o único fato curioso que cercava aquele homem misterioso.
Ele levava consigo uma sacola de cor preta, mas não era possível ver o que tinha em seu interior. Sem falar com ninguém, nem mesmo com o dono do bar, andou a passos rápidos, olhando para todos os lados, desconfiado, e logo saiu do bar, desaparecendo pelas ruas de Loguetown. Alguma coisa muito estranha acontecia atrás daquela porta. Se era o que procurava ou não, enquanto marinheiro, averiguar aquela situação era seu dever. Além disso, ele havia visto o que precisava fazer para entrar lá sem ter maiores problemas. Precisava apenas seguir o exemplo que viu para entrar sem perder o disfarce.
Muito tempo se passou, e o marinheiro teria de lidar com um novo fracasso. Mas eis que outro sujeito estranho saiu da parte interna do bar, pela mesma porta em que o velho havia entrado antes. Mas aquele não era o mesmo homem de antes, era um cara diferente, que o marinheiro não conhecia. Ele não havia entrado depois de Tolard no estabelecimento, ou seria notado, logo, estivera todo aquele tempo no interior do bar. Afinal, o que é que havia de tão interessante em uma cozinha de bar para que ele permanecesse lá dentro por tanto tempo? E este não era o único fato curioso que cercava aquele homem misterioso.
Ele levava consigo uma sacola de cor preta, mas não era possível ver o que tinha em seu interior. Sem falar com ninguém, nem mesmo com o dono do bar, andou a passos rápidos, olhando para todos os lados, desconfiado, e logo saiu do bar, desaparecendo pelas ruas de Loguetown. Alguma coisa muito estranha acontecia atrás daquela porta. Se era o que procurava ou não, enquanto marinheiro, averiguar aquela situação era seu dever. Além disso, ele havia visto o que precisava fazer para entrar lá sem ter maiores problemas. Precisava apenas seguir o exemplo que viu para entrar sem perder o disfarce.
Redgrave- Recruta
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