Wolf Claws of the night – Treino do Bosoushoku Haki do Espadahim!

por **Nura Minatoevox** Qui Jan 02, 2014 9:49 am

Muitas vezes vagueava em pensamentos fugazes que me levavam horas e horas, dissolvido num mundo transcendente, no qual tudo parecia poder ser explicado com simples teorias e algumas ideais surreais. E o objectivo era sempre o mesmo: procurar um sentido, uma direcção, uma análise bem fundamentada capaz de explicar de forma directa e sem ambiguidades alguns factos da vida que mais me atormentavam a alma naqueles instantes.

Quando a noite cai, a minha alma parecia despertar vigorosamente. Adorava a escuridão, o breu, o barulho do vento contando os céus letalmente que se tornava numa fina e gélida brisa e tocava o meu corpo levemente. Escutar o silêncio da fauna e a voz imperialista do oceano que era capaz de mudar o rumo de qualquer um e reduzi-lo á sua insignificância em meros segundos. A ideia de enfrentá-lo por si só deixava muitos barcos atracados na costa, causava arrepios na espinha dos marinheiros e acima de tudo muito choro pelas famílias que já havia perdido os seus nesta imensidão sombria.

Estava sentado junto ao mastro principal do convés do navio com a calma que sempre me caracterizava enquanto pouco a pouco queimo mais um cigarro, fumando bafos longos e pensativos acordando para a o mundo real novamente. Entre as minhas mãos estava um livro amarelecido, obra -prima para os guerreiros samurais da antiguidade e para aqueles que queriam seguir a arte do kendo no presente. Bem nem tudo podia ser preenchido lutando como um cão selvagem das ruas. Ser líder era ter a capacidade de aprender a ouvir o coração das pessoas, seus medos e sentimentos escondidos para assim ter a capacidade de atender ás reais necessidades de cada um deles. Pelo menos era isso que pensava e tentava usar a literatura como meio para atingir essa sabedoria. Folheando mais algumas páginas deparo-me com uma citação metafórica que remexe no meu interior, agitando-o e lançando-me novamente para o abstracto

"...quem compreende o sentido da vida sabe que nada tem principio nem fim e portanto não fica angustiado. Luta pelo que acredita sem tentar provar nada a ninguém, guardando a calma silenciosa de quem teve a coragem de escolher o seu destino. Isto serve tanto para a guerra como para o amor..."

Fecho o livro de rompante. Realmente esta obra era realmente profunda mas por agora chegava de leitura. Os meus olhos agora fixam-se nos detalhes da nossa imponente embarcação. As suas dimensões e poder de fogo eram deveras impressionantes, capazes de enfrentar o mais forte dos perigos. Ainda assim nada era perfeito e muitas coisas podiam ser ligeiramente melhoradas. A primeira dessas e que ressaltava á minha vista eram os canhões. Forjados com um material de imensa densidade, tornavam o peso do barco num valor absurdo, reduzindo a sua velocidade de movimentação drasticamente. E agora se multiplicássemos isto por cem destes, o resultado era a rondar o absurdo. Levantando-me, encaminho-me para um deles, tocando num deles com a espada analiso o eco resultante...

" Ferro fundido.... Realmente os criadores do barco não pensaram em detalhes como estes. Aço seria muito melhor, poderíamos perder vários quilos em cada um deles facilmente..."

Novamente havia-me distraído com algo em meu redor. Era frequente isto acontecer, na verdade uma das minhas características mais negativas era a falta de atenção para algumas coisas. Rapidamente perdia o interesse nelas, recostando-me na preguiça ou simplesmente mudando o meu foco para outra coisa. Mas na guerra não era assim. Sempre que as chamas incendiavam o campo de batalha chamando-me com a sua voz rouca para ele, ai a minha concentração atingia o seu auge. E era para isso que me preparava hoje. Não para combater era certo mas sim para continuar mais um treino que leva-se o meu corpo á exaustão e o torna-se mais forte, bem como as minhas técnicas. Era a busca pelo poder e a letacidade extrema. Não iria fugir de ninguém e muito menos dar costas para os meus amigos. Os covardes morrem muitas vezes antes da sua morte, os corajosos só morrem uma única vez. Era algo assim que representava o meu ideal.

Agarrando nas minhas duas katanas iria realizar alguns exercícios com elas. Seria um treino com sequências básicas, como muitos dos mestres defendiam ser a melhor opção para refinar os poderes. E era isso que tencionava. Saltando do barco, que ainda se encontrava atracado na Ilha da Vila de Syrup, aterro com os dois pés em força na areia da baía natural. Os meus companheiros, cada um deles ocupado à sua maneira, trabalhavam e engendravam estratégias e utensílios que mais úteis seriam para eles. Sorrindo vou pensando um pouco em cada um deles. Não podia queixar-me. Depois das nossas aventuras, que embora fossem poucas, haviam deixado a impressão de um misto de confiança e poder no ar. Aleksander, Alek de abreviação, era um rapaz sereno que demonstrava imenso poder e inteligência. Para além disso era extremamente habilidoso nas artes da carpintaria, uma excelente noticia para a nossa embarcação. Por sua vez Askins, outro dos meus mais recentes tripulantes era um expert nas artes da navegação, sabendo recuar e avançar pelas correntes como ninguém. Embora as suas palavras fossem poucas, as suas acções eram de grande valor. Era um bom presságio para o que nos esperava. Não podia esquecer-me de Red, o nosso médico, que era um rapaz deveras inteligente embora o tédio o assola-se com frequência, bem como Kiotto. Mas sem dúvida, a pessoa que mais me marcava era Riva. Perita nas arques arqueológicas, a sua silhueta divina realmente deixava em mim um suspiro no ar que nada podia acalmar. Embora apenas nos cruzássemos fugazmente na embarcação, todo o meu corpo estremecia com a sua presença. Dando um sorriso coço a cabeça ficando meio embaraçado com este pensamento. Não era o momento para isso. Era hora de treinar as artes do Kendo para me preparar para as batalhas. Afinal é o melhor que podia fazer, pois como os anciões diziam á muito só existem dois dias no ano em que não podíamos fazer nada por nós: ontem e amanha. Solto um riso alto.

“Ahahahah hoje realmente estou demasiado filosófico! Tenho de me deixar disto...”

Recompondo-me continuo a avançar para o hipotético destino, acelerando agora o passo. A tiracolo, encontravam-se as duas trabalhadas katanas, Nenekimaru e Shisou de seus nomes, estando cada uma delas num dos lados da minha cintura. Cruzando os braços, as minhas mãos agarram firmemente cada uma das empunhaduras, retirando as lâminas para fora e apontando-as para a frente. Os meus olhos inspiravam agora uma expressão séria. Um treino sem seriedade não podia ser considerado como tal. Era preciso concentração e vontade, qualquer que fosse o exercício. O preço da perfeição é a prática constante, disso não havia qualquer dúvida. Adentro a pequena floresta que circundava a parte inferior da aldeia, procurando um local com algum isolamento para começar. O conjunto de rochas enormes feitas de granito puro e algumas árvores de grande porte que por ali se encontravam era mais que suficiente para ser usados como material experimental do meu treino. O ambiente á minha volta era bastante escuro, permitindo-me apenas ver alguns detalhes do que me envolvia. Fazia uso e confiava nos meus outros sentidos para fazer um reconhecimento espacial do local, nomeadamente a minha apurada audição, entre outros.

Empunhando a espada da mão direita parto para cima de uma das árvores, aplicando uma estocada a meia altura, perfurando de leve a casca ressequida da madeira. Apenas uma pequena rachadela é formada com cerca de vinte a trinta centímetros, para minha surpresa. Era um material bastante denso aparentemente. Rodando a mão, a minha palma recua até á parte final do punho e com a força do meu braço uso o momento deste para impulsionar horizontalmente a katana, atravessando o tronco com um corte pequeno. Simultaneamente rodo a espada da mão esquerda, virando o fio cortante na direcção do poderoso arvoredo e com um bradar corto-o com um movimento limpo e fugaz, carregado de energia e força que em conjunto com o dano da perfuração prévia originam a queda do mastro de madeira, causando um grande aparato.

Toda a encosta estremece por alguns instantes com a agitação causada. Vários bandos de pássaros, que dormitavam nos ramos mais altos, levantam voo apressadamente, estardalhando pelos céus da noite um barulho ensurdecedor. Uma nuvem de poeira de grandes dimensões havia também revestido o local, rodeando-me fazendo-me tossir. Recuando com um salto, sacudo ambas as lâminas para soltar os restos de serradura originados pelos cortes, bem como os meus trajes que estavam todos sujos. Suspirando previa trabalho de faxina quando regressa-se ao barco, algo que não era de todo do meu agrado.

Retirando a camisola, agacho-me e sacudo o fino pó que havia se agarrado ás minhas calças. Nesse instante e estranhamente, o espaço á minha volta começara a escurecer pouco a pouco. Sinto uma presença por perto, com uma intenção assina bastante forte. Quem seria? Levantando a cabeça por puro instinto e os meus olhos enxergam dissimuladamente uma enorme pata, que caia sobre mim a toda a velocidade, tentando esmagar-me. Não havia tempo para muita coisa. Erguendo as espadas, cruzo-as no ar bem acima da testa e rebato o ataque á socapa, sem pelo menos saber quem era o inimigo, sendo empurrado pela força do impacto alguns metros para trás, derrapando na areia que cobria o chão naquela zona. Mas não iria ficar na ignorância por muito tempo. Encarando o inimigo, deparo-me com uma criatura de grande porte, cerca de seis a sete metros segundo os meus cálculos mais superficiais. Tinha o corpo revestido por um pelo escuro que brilhava, de tom esverdeado e que aparentavam um estado bastante saudável.

Spoiler:

"De onde apareceu este bicho? Não esperava uma coisa destas numa ilha tão pacata. Mas se ele me atacou quer dizer que não sou bem-vindo ao seu território. Ainda assim não vou recuar, se ele quiser porrada, então pode contar com ela..."

Era esta a conjugação de ideias que passava naquele momento pelo meu cérebro. A surpresa e a adrenalina do meu corpo causavam uma reacção química explosiva que se espalhavam exponencialmente pelas veias, fazendo despertar o instinto animal em mim. Afinal todos nós em certos momentos da vida sentimos esta sensação primordial, remanescente ao inicio das eras quando vivíamos entre a vida e a morte cada um dos nossos dias.

O monstro à minha frente que se assemelhava com um lobo ou algum da sua espécie em proporções muito mais alargadas, com um focinho enorme preenchia grande parte do seu rosto, mostrando um série de dentes bem aguçados e prontos para entrarem em acção a qualquer instante. Os seus olhos eram tingidos de um vermelho forte, que ansiavam por morte e destruição. Era certamente a criatura noctívaga que dominava aquelas paragens. Soltando um uivo rouco e voraz, certamente tentando intimidar-me, lança para minha surpresa algumas palavras breves mas bem ofensivas que mostravam de forma clara o porque da sua presença ali

- Garoto este é o meu território e tu és um incómodo, desaparece desta floresta senão vou rasgar a tua carne sem dó nem piedade... Piratas... Piratas... Eles são um lixo da sociedade. DESAPAREÇAM!

Palavras vorazes que vinham de um boca um tanto ao quanto nojenta. Franzindo o sobreolho, coloco uma das minhas espadas sobre o ombro e sorrindo ironicamente respondendo de imediato em tom provocador

- Ei grandalhão, será que tens força suficiente para proferires essas palavras? Se odeias assim tantos piratas, então avança e tenta matar-me!

A sua cara muda de expressão. Certamente não havia gostado do que tinha ouvido e muito menos do tom arrogante destas. Mas o objectivo era mesmo espicaçá-lo, pois parecia-me um bela oportunidade para aquecer os músculos e exercitar as novas manobras de kenjutsu que havia magicado. Sem demora, ele coloca o braço no chão e tenta derrubar-me com a sua força titânica. Embora tivesse bastante, já a sua velocidade deixava muito a desejar. Mas era natural, mexer um corpo daquelas dimensões não era com certeza nada simples. Colocando a espada anteriormente ao ombro na minha lateral, dobrando o braço, faço uma placagem á sua investida, sendo arrastado pelo chão alguns metros. Quando sinto que o meu corpo parar, de imediato rodo o tronco e desvio-me, preparando-me para a ofensiva. Tentava mirar um ponto capaz de deitar abaixo tamanha estrutura carnal. Qualquer coisa pode ser tombada, basta acertá-la no local mais critico.

Entretanto a noite avançava a passos largos. A lua, princesa eterna da noite, brilhava redonda e imperialmente no astro, lançando alguns dos seus raios para aquele local. Era com certeza bem-vinda aquela ajuda celestial, já que o breu era cada vez mais sombrio. Ainda mais agora que a luta se tornava cada vez mais feroz e imprevisível.

Arqueando ligeiramente os braços, adopto uma posição de combate que mais se adaptava á situação, colocando a espada do lado direito diagonalmente á minha frente, enquanto empunhava a outra virada para trás, segurando-a pelo seu meticuloso punho com a mão bem cerrada. Para quem vislumbrava a posse de um ângulo mais acima, a minha postura assemelhava-se á letra S do alfabeto.

Spoiler:

A ideia era simples, até básica demais. Era claro quem possuía mais poder físico. Então o ideal seria bloquear a primeira investida do felino com a espada á frente e logo de seguida retalha-lo com a espada mais atrás. Esperava ter sucesso com este combo improvisado. Avançando em ziguezague a uma velocidade estonteante, recebo o seu ataque como havia programado. As suas garras eram rebatidas para o lado e puxando a Nenekimaru, rasgo o lado lateral da sua pata com um corte cruzado, fazendo-o jorrar sangue e uivar profundamente de dor. Certo, havia resultado! Mas era uma comemoração breve. O animal havia ficado furioso com a dor e sem prévio aviso dá um salto portentoso, usando todo o poder muscular das suas desenvolvidas patas traseiras e com a pata esquerda em direcção ao peito. Embora tenta bloqueado parte do impacto, as suas garras havia chegado nem perto do meu peitoral que, desprovido de protecção, tinha sido ligeiramente rasgado por três cortes superficiais. Tinha perdido o foco por breves instantes. Amaldiçoava agora esses milésimos de segundo, sentindo a dor arrepiar a coluna vertebral enquanto pequenas gotículas de sangue quente escorriam lentamente. Era uma punição mais que justa.

Status:

HP: 490/500
DE: 1800/1800
ST: 250/250
Velocidade: 60 m/s

Armas:

Nenekirimaru
(祢々切丸; Literalmente significa "Round Ancestral Cut Off") é uma lâmina de exorcismo que só prejudica gravemente a energia de que é cortado por ela. Ela foi originalmente criada pelo chefe da família 13 Keikain, Hidemoto Keikain , e é dada a Minatoevox quando este tinha 12 anos. Com um lâmina de cerca de 1,50 metros, tem um fio afiado a diamante e capaz de cortar as coisas mais duras com um simples brandar. A pega tem 30 cm de comprimento e não possui protecção o que lhe confere uma melhor aerodinâmica e maior velocidade e presisão do seu corte.

Shusui
A Shusui é uma das 21 espadas de grau Wazamono. Foi a chamada lâmina do samurai Ryuma, que apareceu como um zumbi em Thriller Bark e tinha sido feito pela sombra de Brook. Depois de sua derrota, Ryuma deu a espada para Roronoa Zoro, e disse que estava satisfeito com Zoro sendo seu mestre. Sua lâmina é preta e sua mão guarda-flor como bordas. Após o timeskip, uma cruz foi incorporada perto de sua guarda.
A Shusui é projetada para aumentar tremendamente o poder e o potencial de danos destrutivos do usuário. Em um ponto, Zoro comentou que o maior atributo da Shusui é a sua dureza, dizendo que mesmo se um dinossauro for a passo sobre ela, a lâmina não se dobra um milímetro. Ele demonstrou claramente que bloqueou o braço de Oz com a lâmina de forma horizontal. Além disso, o poder absoluto da lâmina foi o suficiente para redirecionar um dos socos de Oz.

por **Askins** Qui Jan 02, 2014 10:37 am

O capitão de uma das mais recentes tripulações do East Blue, finalmente deixava seus aposentos no interior da grande embarcação, para dar a si o direito de tornar-se mais forte. Antes tendo feito uma breve análise das condições da enorme embarcação que trouxera o bando até ali, para depois se perder em longos devaneios.

Lembrava-se de cada colega de tripulação, e de como eram importantes para si e para o próprio bando. Embora nenhum deles lhe fosse tão caro quanto a Arqueóloga. Ali os sentimentos assumiam uma dimensão completamente diferente. E que até, de certa forma, assustavam ao capitão. Mas não era o momento para aquilo.

Desceu à praia, inciando uma série de exercícios de manuseio de espada contra troncos de árvores. Parecia estar evoluindo bastante bem, mesmo porque foi capaz de derrubar espessa árvore com um ataque de suas espadas. É claro que, aquilo gerou um certo ruído... Ruído este que não agradou, de forma alguma, uma grande fera que habitava aquele local.

Agora o capitão se encontrava com um novo modelo de treino: estava enfrentando um poderoso e atroz lobo - ou o que quer que aquele monstro imenso pudesse ser. Considerando que ele fosse capaz de deixar aquela luta vivo, certamente estaria mais forte do que no momento em que a adentrara...

por **Nura Minatoevox** Dom Jan 05, 2014 7:51 am

Encaro a besta selvagem á minha frente. Os nossos olhos fitavam-se mutuamente e a vontade de nos assassinarmos materializa-se praticamente numa aura destrutiva que nos rodeava. Não iria perder. Na verdade era hora de terminar a brincadeira e levar as coisas de forma séria e terminal. A troca de mimos entre nós havia deixado bem claro quem era de longe o melhor velocista. E se , da parte dele, a força física era o exponente máximo das suas habilidades, no meu a agilidade e a rapidez de movimentos eram com certeza o meu grande trunfo.

A nossa distância era curta, nada mais que vinte e cinco metros nos separavam naquele terreno florestal, que já havíamos subtilmente alterado devido ás diversas investidas de cada lado. Retomando a minha posição de combate entrelaçada, parto para cima dele. Na verdade por vezes podia ser pouco cauteloso uma investida directa sobre adversários. Mas neste caso, a fera não podia ser chamada de tal. Adversário teria de ser alguém com um raciocínio apurado e capacidades acima da média. Um simples selvagem que nada mais pensava sem ser caçar e dormir não era nem de perto em de longe alguém com quem me pudesse bater de igual para igual. E tinha de ser reduzido á sua insignificância, permitindo-me pouco a pouco desenvolver os meus poderes latentes do fundo do meu ser e aproximar-me cada vez mais do meu objectivo final.

Ziguezagueando como se de uma cobra me tratasse, a alta velocidade passo era as fortes estruturas musculares que se chamavam patas daquele animal e, de imediato cravo ,aplicando uma estocada, a minha katana no membro do lado esquerdo. Se criar um timing morto que pudesses suscitar a sua resposta, de imediato e apoiando-me no primeiro fémur atingido, avanço cortando horizontalmente e de forma cirúrgica o tendão da outra perna, fazendo-a perder a ligação muscular e óssea. Ele uiva intensamente de dores. Recuando com um salto mortal alguns metro, vejo claramente sangue, de cor escura e tingida do vermelho mais poderoso que já vira, começar a jorrar com feroz intensidade. Ele, naturalmente embebido pelas dores fortes ajoelha-se no chão e coloca todo o seu corpo sem qualquer guarda, dando as suas costas para mim e perdendo a concentração e fixando-se apenas nos sentimentos do imediato. Esse tipo de acção era letal em batalhas que, qualquer milésimo de segundo podia definir o curso do combate e alterar de forma drástica quem era o vencedor e o perdedor.

Seria o fim. Levantando as katanas de forma firme em cada uma das mãos parto para aquele que era na minha cabeça obrigatoriamente o ultimo golpe. Dando um poderoso salto, a distância entre a sua cabeça e eu era cada vez menos até que, a cerca de dois metros de distância, estico os braços horizontalmente para cada uma dos lados e usando a energia gravítica da queda a meu favor aplico um duplo corte horizontal na região do pescoço do felino, caindo a sua cabeça para o lado, arrancada com grande violência, fazendo o seu corpo entrar em alguns espasmos breves, seguidos da sua morte. Tinha acabado

Aterrando no chão, sacudo as lâminas manchadas daquele sangue, embainhando-as de seguida. Olhando para trás vejo o meu inimigo caído no chão, bi-seccionada e coberto de sangue. Sem uma palavra começo a sair do local, encaminhando-me de novo para o barco. Era hora de voltar. Era hora de partir para um novo destino

Status:

HP: 490/500
DE: 1800/1800
ST: 250/250
Velocidade: 60 m/s

Armas:

Nenekirimaru
(祢々切丸; Literalmente significa "Round Ancestral Cut Off") é uma lâmina de exorcismo que só prejudica gravemente a energia de que é cortado por ela. Ela foi originalmente criada pelo chefe da família 13 Keikain, Hidemoto Keikain , e é dada a Minatoevox quando este tinha 12 anos. Com um lâmina de cerca de 1,50 metros, tem um fio afiado a diamante e capaz de cortar as coisas mais duras com um simples brandar. A pega tem 30 cm de comprimento e não possui protecção o que lhe confere uma melhor aerodinâmica e maior velocidade e presisão do seu corte.

Shusui
A Shusui é uma das 21 espadas de grau Wazamono. Foi a chamada lâmina do samurai Ryuma, que apareceu como um zumbi em Thriller Bark e tinha sido feito pela sombra de Brook. Depois de sua derrota, Ryuma deu a espada para Roronoa Zoro, e disse que estava satisfeito com Zoro sendo seu mestre. Sua lâmina é preta e sua mão guarda-flor como bordas. Após o timeskip, uma cruz foi incorporada perto de sua guarda.
A Shusui é projetada para aumentar tremendamente o poder e o potencial de danos destrutivos do usuário. Em um ponto, Zoro comentou que o maior atributo da Shusui é a sua dureza, dizendo que mesmo se um dinossauro for a passo sobre ela, a lâmina não se dobra um milímetro. Ele demonstrou claramente que bloqueou o braço de Oz com a lâmina de forma horizontal. Além disso, o poder absoluto da lâmina foi o suficiente para redirecionar um dos socos de Oz.

por **Askins** Dom Jan 05, 2014 1:31 pm

O poderoso capitão pirata havia mostrado-se ainda mais perigoso que a gigantesca fera da natureza. Com o poder de suas espadas, havia dado fim a vida daquele imenso animal. Manchado de sangue e com a certeza de estar mais forte, ele tornava à nau.

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