[Aventura] Akuma no Mi para a Capitã

Narrador: A moça vos ignorou até certo ponto, podia parecer um pouco avermelhada com o tal homem que não parava quieto no lugar e, só faltava se declarar ou recitar poesias de amor... Mas enfim, este perguntou algo a esta e, como uma das proprietárias teria de atender a tal chamado. Falou num tom baixo: ▬ Por aqui, rapaz. . ▬, essa mulher estava começando a ficar irritada; não passou muito até começar caminhar em direção à seção onde tinha como assunto as Akuma no Mi que caçavam por ali. Era uma instante com seis coletâneas com muitas páginas focadas todas em formas e poderes catalogadas de Akuma no Mi. Por sua vez, a moça ao indicar a Mizuku o que este desejava saiu dali.

Lá fora, começou-se ouvir barulhos estranhos, como se fosse uma luta de seres humanos com outros animais, sim, também humanos. Em realidade agiam como bestas, mas continuavam a ser humanos... A marinha foi logo acionada às pressas que não dava nem tempo de dizer: marinha. Um batalhão de doze homens apareceu contra ao que pareciam ser quarenta piratas que lutavam não só entre si e, saqueavam tudo, mas contra os marinheiros também. Por muito, alguns caíram, as baixas eram mais ao lado dos piratas que invadiram a biblioteca. A rua estava tomada. Tochas acesas e, espadas na mão. Alguns de pistola outros com escudos e, muitos outros com armas interessantíssimas em design.

Enfim, o caos era o auge do momento e, os leitores se esconderam, a fama dos piratas era eminente à medida que provocavam o caos; perante isso poderiam acontecer milhares de coisas... Era hora de se mostrarem os marinheiros salvadores da pátria de da cidade. Para Mizuku talvez este conseguisse um pouco de atenção para si, Kakkhu poderia ler em paz, eram as possíveis recompensas por hora.

Piratas (5);
Health: 70 de 70
Determinação: 50 de 50
Stamina: 60 de 60


(Apenas os dentro da Biblioteca)

Off: Seus felos da mãe que não merecem viver; vocês não podem narrar o cenário ._.' Na próxima vou mandá-los refazer >.>

Narrador: Foi pouco em exatidão o tempo em que ambos os marinheiros ficaram sem se meter em confusão, mas era um recorde ao que parecia... Os dois seguiram caminhos diferenciados enquanto um baixinho na visão do capitão do pelotão pirata, o observou mais atrás com um livro ao que parecia; em alguns segundos depois este fitou o adulto mais ao centro da gangue, pois este andou despreocupadamente até um ponto onde só restava ficar cercado por cinco homens. Lá fora, a situação não melhorou em nada, um sargento foi convocado e matou de quarenta cerca de quinze, mas a morte lhe veio rasante por uma chuva de tiros. A vingança devia vir breve.

Entraram mais dez lá dentro, todos refugiados do combate com a marinha, um dos capitães havia morrido e, por isso de dois bandos apenas um sobreviveu e, eram aqueles os quais estariam lá dentro. Muitos destes estavam ofegantes e suas formas feias de rosto e corpos, pegaram cadeiras e mesas como uma barricada defronte à porta para impedir os marinheiros. Foram astutos e vetaram as janelas e as deixaram tapadas por livros e folhas para que não houvesse uma retaliação como bois ao matadouro. Foi de imediato, mas o capitão disse: ▬ Homens, ao que parece temos dois espertinhos que querem lutar aqui! Vão e matem-nos depois penduremos seus corpos num poste. Quanto aos reféns quero um máximo de pessoas vivas como uma forma de sair daqui. Agora vão! ▬, os homens se agitaram e, confiantes e convictos com o capitão expressaram sua alegria: ▬ SIM! ▬, eram muito barulhentos lá dentro e partiram sete contra Mizuku, quatro contra Kakkhu e os demais exceto o capitão se moveram contra as pessoas que tinham pela frente. Não queriam saber de nada, verdadeiros bárbaros.

Contra Mizuku, os homens formaram uma equipe de três e uma de quatro, a equipe de três homens foi pela direita enquanto tentavam aplicar golpes vindos de todos os ângulos possíveis quanto à direita. O outro grupo foi mais organizado, dois saltaram nas pernas tentando o segurar, dois tentaram aplicar chutes e socos diversos contra Mizulu. A sequência não durou muito, talvez dez golpes num total dos sete homens, pois muitos tiveram dificuldades na hora do amontoamento. Ambos lentos tinham velocidade de quinze metros por segundo.

Já para Kakkhu por ser uma criança estes nem deram muita bola para suas possíveis habilidades e, tentaram o agarrar enquanto outro tentou acertar dois socos em seu rosto. O terceiro e quarto membros, ficaram cerca de um metro de seus parceiros para ajudar em algo necessário para com o pivete; eram de mesma velocidade que os demais piratas comuns.

Capitão:
Vida: 120 de 120
Determinação: 70 de 70
Stamina: 30 de 30

Demais piratas (14)
Vida: 70 de 70
Determinação: 50 de 50
Stamina: 60 de 60