Chegada em Cocoyashi
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Chegada em Cocoyashi
Depois de navegar 6 longos dias, finalmente chego em meu destino, Cocoyashi!
Não sabia ao certo o que fazer, mas ia estocar coisas e zarpar dali...
Dokito Store
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Não sabia ao certo o que fazer, mas ia estocar coisas e zarpar dali...
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[quote][b]Nome da Arma:[/b]
[b]Descrição da Arma:[/b]
[b]Link de onde o vendedor conseguiu a arma:[/b]
[b]Preço da Arma:[/b]
[b]Habilidades:[/b][/quote]
Nome da Arma: Adaga simples
Descrição da Arma: Adaga com uma lâmina de oito centímetros, usada principalmente em assassinatos.
Link de onde o vendedor conseguiu a arma: https://onepiecemilenium.forumeiros.com/t257p30-a-aventura-de-dokito
Preço da Arma: 1.500,00
Habilidades: Não possui nenhuma habilidade especial.
Novas Armas serão acrecentadas em breve!Nome da Arma: Katana Média
Descrição da Arma: Katana simples com um punhal preto, de dez centímetros, deixando a mão bem justa a quem o porta. Sua lâmina possui oitenta centímetros.
Link de onde o vendedor conseguiu a arma: https://onepiecemilenium.forumeiros.com/t257p30-a-aventura-de-dokito
Preço da Arma: 3.700,00
Habilidades: Não possui habilidades especiais
Aceitamos Encomendas!
Asuna K. Flame- Pirata novato
Ficha do personagem
Haki:
Re: Chegada em Cocoyashi
O cair da noite já tinha aconteçido em Cocoyashi. Na parte norte, onde a maioria dos barcos atraca e assim ficam a pernoitar, um dos barcos chamou a minha atenção. Isto porque, como , sempre vageuava nos meus pensamento no cima da falésia tendo vista privilegiada para aquela região.
Em deles havia decidido desviar o seu curso natural, colocando o barco junto a uma pequena baia natural que adentrava pelos rochedos mas que conjugava o perigo e beleza numa região tão pequena. Tendo aproximar-me para o meus olhos captarem mais luz possivel. Era um pequeno barco e na vela... na vela havia algo.
Levanto-me e aproximo-me da linha da falésia, sentindo o vento rápido que corria a região, carregado de humidade que provavelmente precedia uma tempestade. Aquilo não é um barco de pesca..é...é... um navio pirata
Fui inundado por um misto de felicidade e raiva. Por um lado seria bom ter um navio onde navegar e que pudesse assim cruzar os mares para tornar o meu sonho viavel. Por outro, a presença de piratas simplesmente me revoltava, quer fosse pelos saques constantes ou apenas o ego elevado de serem cruzadores das maiores ondas e segundo eles dos maiores perigos. Mas nem todos diziam a verdade. O mais certo era vangloriarem-se sem mérito para criar nas pessoas um sentimento bem seu aliado: medo.
Começo a descer a encosta, pousando os pés firmemente nos rochedos. Eu era um filho daquela região, e podia afirmar que conheçia todos os lugares como ninguém. Apesar do caminho trilhado e mais seguro leva-se bastante tempo, chego finalmente com a ponta dos pés ás areias. Os meus pés enrolaram de imediato a sua pele, resultante do frio gélido que ali se encontrava pelas repetitivas ondas que enbatiam, puxadas por uma maré alta que se fazia sempre sentir naquela hora.
Aproximo-me de forma cautelosa. A presença de alguem podia ser algo perfeitamente normal e presisava de saber da sua presença primeiro antes de poder delinear algo. Mas o objectivo maior estava traçado por mais dificil que fosse: ficar com o barco. Pé ante pé e num silêncio abafado pela poderosas servas do mar, chego até á quilha do barco. Parte estava imersa e a âncora lançada. Encosto-me e sigo com calma junto á madeira atingindo a ponta de uma escada, feita de corda espessa e pareçia ser capaz de segurar bastante peso. Rodando o corpo viro-me para a escada e subo a grande velocidade chegando ao cima e com um salto pequeno, entro no convés, com a espada na mão direita e pronta para acção. Primeira parte terminado com sucesso.
Dou alguns passos e entro na área onde certamente os ocupantes podiam descansar ou possuir algum estoque. Junto á porta empurro com a mão e entro de rompante. Nada dentro. Começa a estranhar. O barco parecia ali abandonado e sem ninguém. Certamente era um disparate algum capitão que se preza-se deixa-se o seu barco assim sem qualquer vigilância.
Confiro que mais ninguém se encontrava dentro da embarcação, revistando todos os locais possíveis. Ninguém. Nem vivalma. Era perfeito e ia ser meu. Saindo com uma salto, aterro na areia e rapidamente começo a correr na areia. A minha casa não era muito longe dali e precisava de mantimentos e outros materiais que estavam no meu quarto. Sorria ironicamente, talvez apenas por prazer de finalmente prosseguir com o meu objectivo maior: tornar-me o melhor espadachim de sempre. Os vários metros que correra simplesmente pareciam não pesar devido á euforia e adrenalina talvez um pouco exagerado, mas propicia do momento. Entro na minha modesta casa e rapidamente arrumo tudo o que tinha já há muito previsto levar na minha partida.
A tralha era muita, entre comida e peças, vários montes se apilhavam á minha frente. Pegando um dos carrinhos de mão que o meu avô enquanto era vivo possuía, mas um em particular que havia partido a sua roda. Não era boa ideia tentar rolar com ele na areia, mas o de arrasto seria perfeito. Coloco todas as frutas que havia recolhido recentemente. Por baixo as placas de aço e a caixa de ferramentas. Na mochila todos os restantes elementos que havia recolhido: fios eléctricos, soldador portátil e pasta de cor branca e que pesava 1 kg. Juntando alguns pregos e parafusos que tinha, solda e algum pano, tudo seguia alia dentro. Estava pronto. Colocando a espada a tiracolo, pego mais algumas roupas extra e um capa á minha volta, de tom negro e que me cobria do pescoço para baixo, coloco a mochila e arrastando o material o melhor que podia sigo em rumo ao barco achado.
Vários minutos se passaram para atingir o local. Estava exausto e o suor corria intensamente. Que idiota usa uma capa com este tempo... e lançava um olhar no barco. Ainda não tinha tido opurtunidade de lançar-lhe um breve análise. Pouco o material e verifico o estado deste. Pareçia bem. Parecia ser bom e o melhor é que não tinha de pagar por ele. Sorrio e passa mais alguns demorados minutos a colocar tudo dentro do barco. Entretanto encontro alguns items bem interessantes provavelmente do ultimo ocupante da embarcação e coloco-los encostados. Iria analisá-los e ver o seu valor.
Olhava a negro mar á minha frente, colocando-me na parte de trás. Acendia um cigarro e fumava-o pensativamente - isto é bombordo ou estibordo? Nunca percebi muito bem estes termos - enquanto soltava uma gargalhada, vendo-se claramente que estava a apreciar o momento. Enquanto puxo mais uns bafos, um folheto que esvoaçava nos céus embate no chão e fica preso na madeira. Apanhando, olho para ele. Execução.. Gold Roger..... e os meus olhos abrem-se. Não era ela o maior pirata de todos os tempos. Não era ele o pirata lendário? Como seria ele?. As duvidas preencheram de imediato o meu cérebro, alimentado pela curiosidade obvia. E já ouvira falar de Loguetown, uma aldeia muito referenciada pelos piratas, local onde faziam sempre o seu ultimo abastecimento antes da entrada na mítica Grand Line. Fama essa que era sabiamente aproveitada pelos locais, fazendo os seus produtos inflacionar e assim aumentar o capital económico da ilha.
Tinha comida suficiente e o mar naquela região não era muito perigoso. Pelos menos assim achava pois já passara por metros e metros de infinita costa e conhecia bem as ondas e as suas marés. E por incrível que parece-se, o papel tinha consigo um pequeno mapa, talvez para ajudar nas pessoas a se deslocarem até lá e ver o evento. Nossa deve ser mesmo importante, também a execução do Gold Roger é algo que nunca mais se irá ver.
Estava entusiasmado. Puxando a âncora para dentro, amarro-a ao convés. Cruzando os braços e olho em volta. Estava na hora de partir. Empurrando o para fora da areia, ele começa rapidamente a flutuar. Corro para a frente e com um salto atinjo a borda da detalhada madeira. Estava pronto. A jornada começava agora e de uma boa maneira. Assim teria de continuar.
Status:
Em deles havia decidido desviar o seu curso natural, colocando o barco junto a uma pequena baia natural que adentrava pelos rochedos mas que conjugava o perigo e beleza numa região tão pequena. Tendo aproximar-me para o meus olhos captarem mais luz possivel. Era um pequeno barco e na vela... na vela havia algo.
Levanto-me e aproximo-me da linha da falésia, sentindo o vento rápido que corria a região, carregado de humidade que provavelmente precedia uma tempestade. Aquilo não é um barco de pesca..é...é... um navio pirata
Fui inundado por um misto de felicidade e raiva. Por um lado seria bom ter um navio onde navegar e que pudesse assim cruzar os mares para tornar o meu sonho viavel. Por outro, a presença de piratas simplesmente me revoltava, quer fosse pelos saques constantes ou apenas o ego elevado de serem cruzadores das maiores ondas e segundo eles dos maiores perigos. Mas nem todos diziam a verdade. O mais certo era vangloriarem-se sem mérito para criar nas pessoas um sentimento bem seu aliado: medo.
Começo a descer a encosta, pousando os pés firmemente nos rochedos. Eu era um filho daquela região, e podia afirmar que conheçia todos os lugares como ninguém. Apesar do caminho trilhado e mais seguro leva-se bastante tempo, chego finalmente com a ponta dos pés ás areias. Os meus pés enrolaram de imediato a sua pele, resultante do frio gélido que ali se encontrava pelas repetitivas ondas que enbatiam, puxadas por uma maré alta que se fazia sempre sentir naquela hora.
Aproximo-me de forma cautelosa. A presença de alguem podia ser algo perfeitamente normal e presisava de saber da sua presença primeiro antes de poder delinear algo. Mas o objectivo maior estava traçado por mais dificil que fosse: ficar com o barco. Pé ante pé e num silêncio abafado pela poderosas servas do mar, chego até á quilha do barco. Parte estava imersa e a âncora lançada. Encosto-me e sigo com calma junto á madeira atingindo a ponta de uma escada, feita de corda espessa e pareçia ser capaz de segurar bastante peso. Rodando o corpo viro-me para a escada e subo a grande velocidade chegando ao cima e com um salto pequeno, entro no convés, com a espada na mão direita e pronta para acção. Primeira parte terminado com sucesso.
Dou alguns passos e entro na área onde certamente os ocupantes podiam descansar ou possuir algum estoque. Junto á porta empurro com a mão e entro de rompante. Nada dentro. Começa a estranhar. O barco parecia ali abandonado e sem ninguém. Certamente era um disparate algum capitão que se preza-se deixa-se o seu barco assim sem qualquer vigilância.
Confiro que mais ninguém se encontrava dentro da embarcação, revistando todos os locais possíveis. Ninguém. Nem vivalma. Era perfeito e ia ser meu. Saindo com uma salto, aterro na areia e rapidamente começo a correr na areia. A minha casa não era muito longe dali e precisava de mantimentos e outros materiais que estavam no meu quarto. Sorria ironicamente, talvez apenas por prazer de finalmente prosseguir com o meu objectivo maior: tornar-me o melhor espadachim de sempre. Os vários metros que correra simplesmente pareciam não pesar devido á euforia e adrenalina talvez um pouco exagerado, mas propicia do momento. Entro na minha modesta casa e rapidamente arrumo tudo o que tinha já há muito previsto levar na minha partida.
A tralha era muita, entre comida e peças, vários montes se apilhavam á minha frente. Pegando um dos carrinhos de mão que o meu avô enquanto era vivo possuía, mas um em particular que havia partido a sua roda. Não era boa ideia tentar rolar com ele na areia, mas o de arrasto seria perfeito. Coloco todas as frutas que havia recolhido recentemente. Por baixo as placas de aço e a caixa de ferramentas. Na mochila todos os restantes elementos que havia recolhido: fios eléctricos, soldador portátil e pasta de cor branca e que pesava 1 kg. Juntando alguns pregos e parafusos que tinha, solda e algum pano, tudo seguia alia dentro. Estava pronto. Colocando a espada a tiracolo, pego mais algumas roupas extra e um capa á minha volta, de tom negro e que me cobria do pescoço para baixo, coloco a mochila e arrastando o material o melhor que podia sigo em rumo ao barco achado.
Vários minutos se passaram para atingir o local. Estava exausto e o suor corria intensamente. Que idiota usa uma capa com este tempo... e lançava um olhar no barco. Ainda não tinha tido opurtunidade de lançar-lhe um breve análise. Pouco o material e verifico o estado deste. Pareçia bem. Parecia ser bom e o melhor é que não tinha de pagar por ele. Sorrio e passa mais alguns demorados minutos a colocar tudo dentro do barco. Entretanto encontro alguns items bem interessantes provavelmente do ultimo ocupante da embarcação e coloco-los encostados. Iria analisá-los e ver o seu valor.
Olhava a negro mar á minha frente, colocando-me na parte de trás. Acendia um cigarro e fumava-o pensativamente - isto é bombordo ou estibordo? Nunca percebi muito bem estes termos - enquanto soltava uma gargalhada, vendo-se claramente que estava a apreciar o momento. Enquanto puxo mais uns bafos, um folheto que esvoaçava nos céus embate no chão e fica preso na madeira. Apanhando, olho para ele. Execução.. Gold Roger..... e os meus olhos abrem-se. Não era ela o maior pirata de todos os tempos. Não era ele o pirata lendário? Como seria ele?. As duvidas preencheram de imediato o meu cérebro, alimentado pela curiosidade obvia. E já ouvira falar de Loguetown, uma aldeia muito referenciada pelos piratas, local onde faziam sempre o seu ultimo abastecimento antes da entrada na mítica Grand Line. Fama essa que era sabiamente aproveitada pelos locais, fazendo os seus produtos inflacionar e assim aumentar o capital económico da ilha.
Tinha comida suficiente e o mar naquela região não era muito perigoso. Pelos menos assim achava pois já passara por metros e metros de infinita costa e conhecia bem as ondas e as suas marés. E por incrível que parece-se, o papel tinha consigo um pequeno mapa, talvez para ajudar nas pessoas a se deslocarem até lá e ver o evento. Nossa deve ser mesmo importante, também a execução do Gold Roger é algo que nunca mais se irá ver.
Estava entusiasmado. Puxando a âncora para dentro, amarro-a ao convés. Cruzando os braços e olho em volta. Estava na hora de partir. Empurrando o para fora da areia, ele começa rapidamente a flutuar. Corro para a frente e com um salto atinjo a borda da detalhada madeira. Estava pronto. A jornada começava agora e de uma boa maneira. Assim teria de continuar.
Considerações:
- Não estava ninguém no barco portanto acho possivel o roubo
- Não entendi a parte da "Dokito Store". Tipo aquilo são armas que ele tinha no barco? E os items que ele tinha lá ficam para mim?
- Trouxe comigo os items que ganhei das aventuras
Status:
Arma:
Vida: 100
Determinação: 150
Stamina: 200
Lista
Nenekirimaru (祢々切丸; Literalmente significa "Round Ancestral Cut Off") é uma lâmina de exorcismo que só prejudica gravemente a energia de que é cortado por ela. Ela foi originalmente criada pelo chefe da família 13 Keikain, Hidemoto Keikain , e é dada a Minatoevox quando este tinha 12 anos. Com um lâmina de cerca de 1,50 metros, tem um fio afiado a diamante e capaz de cortar as coisas mais duras com um simples brandar. A pega tem 30 cm de comprimento e não possui protecção o que lhe confere uma melhor aerodinâmica e maior velocidade e presisão do seu corte.
1 Caixa de ferramentas
1 kg de Pasta de Nitrocelulose
20 Pregos
1 Soldador Portátil
20 metros de fio eléctrico num rolo
10 Chapas metálicas feitas de aço.
20 Parafusos
1 Rolo de Solda
13 Furūsu (2,6kg) (fruta)
Items que o Dokito tinha do Barco
1 Adaga´
1 Katana
12 kg de Peixe
Nura Minatoevox- Supernova
Ficha do personagem
Haki:
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