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 Lá estávamos nós, três jovens magos a andar pela floresta. A mesma que tivemos que passar anteriormente para conseguirmos adentrar a nossa tão amada guilda. Pelo menos era amada por mim. Me senti um pouco deslocado no inicio, mas logo relaxei e comecei a conversar com as pessoas. Haviam duas garotas realmente bonitas em nosso grupo e eu sinceramente não resisto a garotas bonitas. Fui surpreendido pela ação de uma delas. Ana, se eu estiver correto, é o seu nome. A garota se despiu permanecendo apenas com um biquini extremamente chamativo. De inicio tentei não ficar olhando, ainda mais com a irmã dela andando logo atrás de mim, ela notaria e provavelmente acharia que eu era algum tarado ou coisa do tipo, não quis passar uma má impressão para as garotas.

Caminhávamos tranquilos, me informaram que haveria mais um componente no grupo, porém que ele encontraria conosco em meio ao caminho. Após alguns minutos de nossa caminha Ryan resolveu puxar assunto e com isso descobrir mais sobre cada um de nós. Começando com ele próprio, disse a magia que utilizava que era a Dragon Slayer de Raios. Uma magia perdida e antiga que era útil na caça aos dragões. Logo em seguida a garota que tirara as roupas apresentara um pouco de sua magia, ela era usuária de Cartas Magicas e uma magia conhecida como Cabelo. Magias interessantes e versáteis em um certo ponto. Por ultimo veio a menina mais nova do grupo e aparentemente a mais inexperiente. O que me impressionou foi o fato dela utilizar uma magia complicada de ser dominada, Take Over: Satan Soul. O mais complicado da magia com toda a certeza era capturar as almas das criaturas demoníacas para que fossem utilizadas na magia, mas um de nossos objetivos naquela aventura seria ajudar ela a buscar sua primeira alma e evoluir como uma maga. Por fim eu tive que explicar qual minha magia e no que eu poderia ser útil para o grupo.

— Bem, eu uso uma magia de reequipar armas de fogo. Ela é bem útil, porém tem um foco muito alto no ataque, ainda mais as armas que eu carrego em meu portal. — respondi. Mantive um sorriso no rosto a todo momento, sempre gostei de ser simpático com as pessoas, afinal meu jeito brincalhão necessitava que as pessoas tiver certa simpatia por mim.

Nunca fui do tipo de carregar muitas coisas, comigo apenas estavam minhas roupas do corpo - um casaco preto, camiseta sem mangas vermelha, calça jeans, um par de tênis e obviamente meus óculos de armação retangular. O único objeto que eu carregava comigo além de minhas roupas era meus fones de ouvido. Bem úteis quando eu viajava sozinho. Contendo uma grande lista de musicas que eu gosto ele faz a diversão da minha viajem. As vezes acabo irritando as pessoas pelo fato de ficar cantarolando a música enquanto canto, porém nesta viajem não pretendia liga-los tão cedo, afinal estávamos ali um grupo de quatro pessoas que, o que poderia render uma ótima conversa e não permitiria o tédio.