Scar; First of All, the money

Depois de ouvir alguns sons vindos de lá de dentro do banco, decidi que não faria nada além de sair do recinto com calma, apesar de usar um uniforme da marinha, não queria me meter onde não devia, afinal  era apenas um recruta, não podia mais nada fazer por aquele povo do que deixá-los ser roubados e abatidos no caso de alguma coisa sair errada naquele tal roubo, mas claramente me eram apenas sons poderia muito bem me ser um treinamento ou talvez nada...

Olheis aos dois lados da rua, e saí.

Caminhei, não necessariamente para o norte, nem para o sul e nem para oeste; apenas uma geral pela grande Loguetown. Parei para olhar uns marginaizinhos com algumas armas em suas bainhas, suas calças, apenas um com um facão em punho, supus que era o chefe dos outros meliantes; aproximei, tentei ser discreto ao ponto de não me perceberem, talvez fosse o caso e não percebessem, ou o contrário e logo iriam todos olhar para mim, duas opções que me preocupei mais em pensar dito que as possibilidades de reações eram ilimitadas.

Com velocidade de dezesseis metros por segundo, parto à cima de um dos ladrões, tentando o acertar a canela, na força de um urso pretendi quebrar a perna dele em seus dois ossos da perna; ainda em dezesseis metros por segundo saltei com meus movimentos rápidos parti contra outro dos que pude contar, creio que oito, talvez nove, não mais que dez. Com um soco também em velocidade de dezesseis metros por segundo, visei acertá-lo ao meio da caixa torácica na intensão de comprimir teu coração, em outras palavras aquele soco poderia ser mortal.

Aquilo tudo como um aviso, pois já me afastei mais ou menos dez jardas (cada jarda tem 1,1m, faça a conta) dos meliantes emfim, isso também em dezesseis metros por segundo, não pude conter velocidade naquela luta pela vida.

Era hora de colher o mal, por isso, quatro idiotas vieram até mim, suas velocidades não passaram de dois metros por segundo; em média mais rápido que muitos outros que insistiam que eram rápidos, só que não. Com suas facas logo ao chegarem a vinte centímetros de mim, logo se voltaram a contradizer, pareciam assustadores, mas nem sabiam atacar direito, um mirou meu pescoço, outro o tórax e um terceiro tentou cravar a arma em meu crânio, mas continuaram naquela velocidade dos dois metros por segundo, que me defendi abaixando a dezesseis metros por segundo. Fiquei em tamanho mais ou menos natural da metade do meu corpo; seja este a minha bacia.  

Apenas olhei ao lado, vendo mais ou menos quatro atrás da velhinha, não me importava com ela tanto quanto não ligava pros ataques dos meliantes. Nenhum a baixo de minha cintura de acordo com as regras do boxe eram golpes limpos; contive-me enquanto os doze golpes foram desferidos ao vento. Aproveitei da ocasião em que os golpes encerraram e os meliantes não se afastaram para poder tentar dar um chute nas costelas de um, claro que minha forma normal já estaria selecionada e minha altura já estaria recomposta para poder ampliar os danos da força de um urso adulto. A dezesseis metros por segundo desferi outro golpe contra outro dos quatro, o movimento anterior assim como este se mantiveram na mesma velocidade (já citada), entretanto dessa vez foi um soco no nariz com certo poder de nocaute.

Novamente, me afastei, dessa vez para o lado cerca de seis metros; puxei minha guitarra que tinha uma resistência comparada a diamante e toquei uma nota, com isso, parto em velocidade de dezesseis metros por segundo contra os meliantes, já segurando a guitarra pelo braço tentei à acertar no pescoço de todos, um ataque em cada um, em velocidade de dezesseis metros por segundo; dessa forma, poderia de fato vencê-los apenas com um terceiro e massivo ataque em cada um dos meliantes.

Mesmo que a velha fosse morta, não ligo, afinal não tinha escrúpulos para me salvar do sentimento de culpa depois daquilo...

E seis já se foram, o líder e dois sobraram, era hora de mais um pouco de ação, agora que três facas vinham contra mim; a posição que usei de segurar o braço da guitarra me serviu enquanto as observei chegar; minha velocidade ainda maior que as facas, decidi girar em trezentos e sessenta graus, cheguei para o lado mais ou menos um metro em tudo isso, as facas atiradas com um eixo certeiro passaram retas ao ar e não chegaram a me incomodar. Era modesto em dizer a mim mesmo que não chegaria a matar todos, se bem que não me pareciam mortos e sim inconscientes; seria um desafio matar a todos. Abaixei-me cancelando minha antiga ação de acertar, ou pelo menos tentar acertar a guitarra na horta daqueles imbecis e os deixar estirados ao chão;

Não demorou um segundo para mim perceber que agora sem facas, os bandidos poderiam se render mais facilmente. ▬ Se suas facas se acabaram, espero que saibam lutar. Um tanto quanto intimidador, tentei assolar em seus corações o medo de que tanto queria, para abrir vantagem nessa luta; com a guitarra apoiada em meu joelho, toquei uma nota, saltei, de pé, corri contra os três meliantes restantes.

De cara, tentei acertar a guitarra na barriga do primeiro que vi, em seguida tentei um chute no pênis do líder, claramente em minha velocidade máxima de dezesseis metros por segundo, dei um salto para trás, voltei ao meu eixo comum quando corri ainda nesta velocidade contra o terceiro tentando acertar a guitarra contra sua canela e depois visei acertar seu crânio da direita pra esquerda numa tentativa talvez falha de um efeito dominó; com a queda do primeiro logo viriam as outras, nesse momento se isso se concretizar à dezesseis metros por segundo tentarei acertar o líder com um golpe de guitarra na cabeça na real intenção de matá-lo...

Afastei-me nos mesmos dezesseis metros por segundo que mantive por toda a luta como um sinal específico de impotência contra três. rodeado de corpos, me foquei na tentativa de achar uma faca num corpo ao meu lado enquanto me mantive agachado a guitarra foi apontada para frente como uma lança para uma enfim defesa contra corpos, até mesmo facas, já que o centro de meu corpo estava a ser defendido assim como meu rosto.

Em caso de pego, realmente a faca, a jogaria em dezesseis metros por segundo contra o peito do líder do bando enquanto erguia para ficar ereto novamente. Sob a hipótese de não ter pego nada, mantive olhos fixos nos oponentes pro caso de me jogarem algo ou coisa do tipo. Em caso de uma armadilha ou um contra-ataque mesmo que durante meus ataques, me afastaria, de modo a desviar dos projéteis, mesmo que enviados contra minha cabeça, tronco, braços, pernas ou quadris, até mesmo do joelho até os pés. Claramente mantive enfim minha velocidade máxima de dezesseis metros por segundo em cada movimento o que iria me beneficiar naquele caso, visto que eu era mais rápido que todos ali, apesar de não ter visto se o líder era ou não mais rápido que eu...

O dia era bom para aquela luta, em meio a isso, dez contra um, nove derrotados, consegui violentamente os acertar; foi algo bem simples, só que não quando o Jason ali começou teu contra-ataque, pude o ver saltar duma pequena caixa que o manteve suspenso mais ou menos um metro e meio do solo; não era justo fracassar, por isso, em dezesseis metros por segundo, pulei, fui ao lado onde o tal boss, não conseguisse me alcançar naquele golpe de desespero. Virei-me a este, mantive a calma: ▬ se fores atacar deste modo, não vais ter uma morte limpa! ▬, minha guitarra, posta defronte à mim, logo não surtiu efeito numa luta daquelas e, um pouco em desvantagem,  decidi por em prática um estilo espadachim-guitarrista de ser; segurei o braço de minha guitarra com as duas mãos e o pé direito na frente do esquerdo fazendo apologia aos estilos mais complexos de luta – estando defronte ao oponente claro -, parto ao ataque, em velocidade máxima – dezesseis metros por segundo – enquanto vou à  desferir golpes seguidos contra ele num único ato. E tudo começa com um golpe no baço, seguido de dois golpes ritmados no peito, por fim tentarei o acertar com ângulo de dez graus no joelho contando a partir da direita de cima a baixo – novamente tudo a dezesseis metros por segundo.
Pulei atrás enquanto contava três jardas do tal inimigo; continuei com minhas ações posteriores – descritas no texto passado -, por isso fui logo a caçar uma faca na tentativa de jogar no inimigo – velocidade citada no texto passado.