- Hyakka no Densetsu.
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- Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Seg Dez 16, 2013 6:00 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
Uma noite fria e quieta...
O vento uivava como um lobo faminto. A maresia do mar fazia as janelas se debaterem. A chama das velas dançavam uma valsa serena com a leve brisa que ousava passar pelos papeis rasgados na porta.Tsukuyo caminhou pelos corredores rústicos, exalando a fumaça de seu cachimbo, deixando uma trilha sombria e branca como um véu. Seus passos eram curtos e lentos, como se não conhecesse o significado de pressa. A única luz naquele momento era da brasa de seu pito, que volte e meia clareava sua face marcada quando inalava o fumo. Suas botas ao atingirem o chão lembravam vagamente o festivais Bon Odori, acompanhados pelos pesados tambores de Ryubu Daiko. Ao fim do festival, de certa forma, quando parou de caminhar. Inalou novamente o fumo, e deslizou a porta de papel que levava à varanda do bordel. Deu mais alguns passos lentos e contados, e sentou-se no gelado chão de carvalho. O silêncio tomou conta, porém seus olhos resplandeceram ao observar o refletir da lua às margens do pequeno lago do jardim. Uma música antiga correu sua mente, dos tempos de moleca, quando jogava pedrinhas no rio para saltitarem até a outra margem. Logo apanhou um pedaço de cascalho velho, esquecido sobre as tabuas e lançou no lago, oque sem demandas afundou lentamente em um drama. Tsukki observou aquela cena, seus olhos acompanhavam a pedra dançar até o fundo do lado límpido. Cerrou seus olhos de violeta, e exalou a fumaça do fumo.
-Os tempos são outros... Acho que já é tempo de viver minha vida e escrever meu destino... Mesmo que seja com sangue.
HP: 200
DT: 150
ST: 150
- Kagura- Caçador novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Ter Dez 17, 2013 10:18 am
A jovem deixava para trás uma porta entre-aberta de papel, enquanto divagava à luz lunar.
Uma brisa refrescante e límpida preenchia a noite que avançava intrépida. Já passara a hora do lobo, e um crescente que mais parecia uma meia lua brilhava intenso, tornando bruxuleantes e nevoantes, as poucas nuvens que a cercavam. Toda aquela imagem mostrava um céu pouco estrelado, o que conferia um certo tom místico - quem sabe até fantasmagórico - à noite alta.
O som limpo e melódico produzido pelo pequeno cascalho tocando a água, emprestava um pouco mais de poetismo ao clima já quase cinematográfico. E junto com o rápido afundar da pequena pedra no lago, o silêncio noturno foi rompido. Quando a pequena pedra tocou o fundo raso das cristalinas águas, daquela que era uma fonte ao estilo clássico do Shogunato japonês, item de mais fina decoração dos jardins do fundo do bordel de alta classe, novos sons invadiram a cena.
Inciava-se o horário famoso por ser o pico da clientela no estabelecimento. Sons de conversas animadas e lascivas atravessava a fresta das portas de papel; passos e risadas promíscuas. Por uma outra porta que dava para o jardim dos fundos, um "casal" saía adentrando os jardins, seguindo por um quase bucólico caminho de seixos, cuidadosamente talhado e pavimentado, na direção da construção anexa do bordel - um pequenino hotel, repleto de quartos dos mais variados níveis de conforto (e de poder aquisitivo). Era ele uma construção de dois andares, e Tsukuyo sabia ser muito maior do que aparentava a partir da simples visão que tinha de sua fachada, do outro lado do harmonioso jardim. Perto das portas que davam para seu interior, dois homens mantinham-se a postos, armados com longas lanças, com pontas de aguçado aço, e plumas vermelhas um pouco espalhafatosas trançadas na base da lâmina.
Um mesmo terno dos mesmos guardas, protegia o edifício principal do bordel, que era famoso por ter oficiais de segurança circulando à paisana em seu interior. Como um dos locais mais luxuosos de sua ilha, era natural que em seus caixas - e também em seus clientes - houvesse uma quantia interessante de dinheiro. Quase um convite ao crime.
A garota permanecia sentada, em meio à crescente cacofonia luxuriosa que cada vez mais preenchia o ar daquela bela noite de verão, quando um senhor de meia idade a abordou.
Ela ouvirá o som deslizante suave da porta de papel abrindo-se um pouco mais para que o homem calvo de quase 1,80m passasse. Possuía ele uma estranha barbicha no queixo, o único tipo de pelo - além de suas sobrancelhas - que lhe cobria a face. Ela descia em uma estranha trança até a altura do externo, e já apresentava vários tons de grisalho misturados à cor escura e castanha; possivelmente fora uma imponente barba negra, outrora. Rugas tais quais pés-de-galinha emolduravam seus olhos e a pele do rosto mais parecia um pergaminho.
Mas, mesmo sob todas estas características de idade, o homem tinha um porte físico invejável, até mesmo à alguns mais jovens que ele, talvez. Ombros largos e uma postura ereta, e o volume por sobe as mangas de seu fino robe mostravam que o braços não deveriam ser providos de força.
Ele pousou ambas as mãos, firmes, grandes e pesadas, nos ombros da jovem sentada à beira da fonte.
Em um tom lascivo, porém perfeitamente natural, ele falou-lhe:
- Uma bela noite, não é doçura? Bela de mais para um homem aproveitar sozinho
Ele claramente tomava-a por uma das finas meretrizes do bordel;
Agora Tsukuyo deveria pensar em como reagiria àquela proposta do rico idoso.
====
Off:
Desculpe a demora pra postar; tentei deixar claro alguns pontos sobre o local em que te encontras e dar algum rumo pra essa aventura - quanto mais cedo decidir isso, melhor pra minha criação - então pense na decisão que irá tomar para as próximas postagens para que possamos começar isso de verdade, =)
Uma brisa refrescante e límpida preenchia a noite que avançava intrépida. Já passara a hora do lobo, e um crescente que mais parecia uma meia lua brilhava intenso, tornando bruxuleantes e nevoantes, as poucas nuvens que a cercavam. Toda aquela imagem mostrava um céu pouco estrelado, o que conferia um certo tom místico - quem sabe até fantasmagórico - à noite alta.
O som limpo e melódico produzido pelo pequeno cascalho tocando a água, emprestava um pouco mais de poetismo ao clima já quase cinematográfico. E junto com o rápido afundar da pequena pedra no lago, o silêncio noturno foi rompido. Quando a pequena pedra tocou o fundo raso das cristalinas águas, daquela que era uma fonte ao estilo clássico do Shogunato japonês, item de mais fina decoração dos jardins do fundo do bordel de alta classe, novos sons invadiram a cena.
Inciava-se o horário famoso por ser o pico da clientela no estabelecimento. Sons de conversas animadas e lascivas atravessava a fresta das portas de papel; passos e risadas promíscuas. Por uma outra porta que dava para o jardim dos fundos, um "casal" saía adentrando os jardins, seguindo por um quase bucólico caminho de seixos, cuidadosamente talhado e pavimentado, na direção da construção anexa do bordel - um pequenino hotel, repleto de quartos dos mais variados níveis de conforto (e de poder aquisitivo). Era ele uma construção de dois andares, e Tsukuyo sabia ser muito maior do que aparentava a partir da simples visão que tinha de sua fachada, do outro lado do harmonioso jardim. Perto das portas que davam para seu interior, dois homens mantinham-se a postos, armados com longas lanças, com pontas de aguçado aço, e plumas vermelhas um pouco espalhafatosas trançadas na base da lâmina.
Um mesmo terno dos mesmos guardas, protegia o edifício principal do bordel, que era famoso por ter oficiais de segurança circulando à paisana em seu interior. Como um dos locais mais luxuosos de sua ilha, era natural que em seus caixas - e também em seus clientes - houvesse uma quantia interessante de dinheiro. Quase um convite ao crime.
A garota permanecia sentada, em meio à crescente cacofonia luxuriosa que cada vez mais preenchia o ar daquela bela noite de verão, quando um senhor de meia idade a abordou.
Ela ouvirá o som deslizante suave da porta de papel abrindo-se um pouco mais para que o homem calvo de quase 1,80m passasse. Possuía ele uma estranha barbicha no queixo, o único tipo de pelo - além de suas sobrancelhas - que lhe cobria a face. Ela descia em uma estranha trança até a altura do externo, e já apresentava vários tons de grisalho misturados à cor escura e castanha; possivelmente fora uma imponente barba negra, outrora. Rugas tais quais pés-de-galinha emolduravam seus olhos e a pele do rosto mais parecia um pergaminho.
Mas, mesmo sob todas estas características de idade, o homem tinha um porte físico invejável, até mesmo à alguns mais jovens que ele, talvez. Ombros largos e uma postura ereta, e o volume por sobe as mangas de seu fino robe mostravam que o braços não deveriam ser providos de força.
Ele pousou ambas as mãos, firmes, grandes e pesadas, nos ombros da jovem sentada à beira da fonte.
Em um tom lascivo, porém perfeitamente natural, ele falou-lhe:
- Uma bela noite, não é doçura? Bela de mais para um homem aproveitar sozinho
Ele claramente tomava-a por uma das finas meretrizes do bordel;
Agora Tsukuyo deveria pensar em como reagiria àquela proposta do rico idoso.
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Off:
Desculpe a demora pra postar; tentei deixar claro alguns pontos sobre o local em que te encontras e dar algum rumo pra essa aventura - quanto mais cedo decidir isso, melhor pra minha criação - então pense na decisão que irá tomar para as próximas postagens para que possamos começar isso de verdade, =)
Askins- Pirata novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Ter Dez 17, 2013 12:52 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Não venha com essa, "Meu caro Watson", como já dizia o famoso Sherlock Holmes... Me desejas?
Tsukuyo baforou uma fumaça entre seus delicados "lábios de rubi", sob a "casca de maracujá" que compunha a face do velho senhor.
Acabou rindo de si mesma por tal ação, jogando levemente seu pescoço torneado para trás. Ah! Que escultura divina era está dama misteriosa e marcada. Tão desejada... Tão cultuada... Tão proibida.
O yukata que a cobria deslizou pelos ombros, e escorregou lentamente até seus braços. Sua pele era tão branca como a lua, tão delicada como um jasmim. Mas a entidade que possuía tal dádiva divina, era tão arisca quanto um cravo silvestre.
Tsukuyo baforou uma fumaça entre seus delicados "lábios de rubi", sob a "casca de maracujá" que compunha a face do velho senhor.
Acabou rindo de si mesma por tal ação, jogando levemente seu pescoço torneado para trás. Ah! Que escultura divina era está dama misteriosa e marcada. Tão desejada... Tão cultuada... Tão proibida.
O yukata que a cobria deslizou pelos ombros, e escorregou lentamente até seus braços. Sua pele era tão branca como a lua, tão delicada como um jasmim. Mas a entidade que possuía tal dádiva divina, era tão arisca quanto um cravo silvestre.
HP: 200
DT: 150
ST: 150
- OFF TOPIC:
- OFF: Peço perdão por minha narração ser em terceira pessoa, porém prometo a você que não ousarei invadir os limites de sua narração. Apenas controlarei minha personagem, e quaisquer ação, expressão, pensamento, fala de sua autoria ao decorrer da história.Grata, Mitty.
- Kagura- Caçador novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Qua Dez 18, 2013 8:33 pm
O olhar do velho se alterou um pouco quando a forte baforada de tabaco encheu-lhe os olhos. Piscou forte duas ou três vezes para dispersar aquela névoa que o impregnara os olhos. A bela mulher que a pouco havia rejeitado seu toque, começava agora com o que, para ele, parecia um joguinho.
As ásperas palavras da garota pareceram apenas instigá-lo mais. Infundiram-lhe mais desejo.
Ainda assim, sua paciência para joguinhos não era das melhores. Ele então tira de um bolso oculto no interior do fino robe, algumas notas. Dois, talvez três mil Berrys. Uma quantia bastante extravagante para se gastar em uma noite de prazeres.
Deixou que o pequenino masso brincasse entre seus dedos, lançando uma firme sugestão para a dama, seus olhos presos na pele de seda dos esbeltos braços desnudados dela. Olhos estes de um antigo verde, cheios de volúpia e malícia.
Ele estende então o dinheiro, em um convite direto.
- É o bastante? - com seu tom já não tão mais natural, mas sim, repleto de ansiedade.
Em torno da cena, os sons do bordel seguiam em alto brado. A cada instante, um novo par deixava o prédio principal, na direção daquele que continha os quartos. O volume de dinheiro circulando aquela noite era quase ultrajante.
Um ponto em especial chamou a atenção de Tsukuyo. Um outro homem, vestido de forma muito menos suntuosa, observava atentamente a cena de sua "transação" com o pervertido velho que a assediava. Daquela distância, não poderia dizer ao certo como ele era. Estava parcialmente envolto em sombras, escorado no muro que cercava o jardim. O olhar dele captou o dela. Olhos firmes e frios. Não vacilaram nem por um único instante.
No entanto, mesmo sem conseguir reconhecer direito o homem, a garota teve a nítida impressão de que sabia de quem se tratava....
====
Off.: Bem, tu querias uma deixa, aqui está ela, ESSE tu podes dizer que conhece, xD
As ásperas palavras da garota pareceram apenas instigá-lo mais. Infundiram-lhe mais desejo.
Ainda assim, sua paciência para joguinhos não era das melhores. Ele então tira de um bolso oculto no interior do fino robe, algumas notas. Dois, talvez três mil Berrys. Uma quantia bastante extravagante para se gastar em uma noite de prazeres.
Deixou que o pequenino masso brincasse entre seus dedos, lançando uma firme sugestão para a dama, seus olhos presos na pele de seda dos esbeltos braços desnudados dela. Olhos estes de um antigo verde, cheios de volúpia e malícia.
Ele estende então o dinheiro, em um convite direto.
- É o bastante? - com seu tom já não tão mais natural, mas sim, repleto de ansiedade.
Em torno da cena, os sons do bordel seguiam em alto brado. A cada instante, um novo par deixava o prédio principal, na direção daquele que continha os quartos. O volume de dinheiro circulando aquela noite era quase ultrajante.
Um ponto em especial chamou a atenção de Tsukuyo. Um outro homem, vestido de forma muito menos suntuosa, observava atentamente a cena de sua "transação" com o pervertido velho que a assediava. Daquela distância, não poderia dizer ao certo como ele era. Estava parcialmente envolto em sombras, escorado no muro que cercava o jardim. O olhar dele captou o dela. Olhos firmes e frios. Não vacilaram nem por um único instante.
No entanto, mesmo sem conseguir reconhecer direito o homem, a garota teve a nítida impressão de que sabia de quem se tratava....
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Off.: Bem, tu querias uma deixa, aqui está ela, ESSE tu podes dizer que conhece, xD
- Imagem do Tiozão:
Askins- Pirata novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Qua Dez 18, 2013 9:35 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Oh! És uma quantia tão valiosa quanto o bastante meu bom senhor, mas uma dama fina como eu não pode ser usurpada desse jeito, ou até mesmo comprada! Que rude! Mas, ficarei com o dinheiro, para meu próprio beneficio... Espero que me compreenda... E me perdoe.
Tsukuyo penetrou sua mão entre os seus formosos seios e deles sacou uma kunai. E apontou-a para a garganta do velho pervertido.
-Mande lembranças ao inferno... Rezarei por sua alma. - Disse a cortesã retrocedendo a lâmina para enfim penetra-la no corpo da criatura inútil.
Tsukuyo penetrou sua mão entre os seus formosos seios e deles sacou uma kunai. E apontou-a para a garganta do velho pervertido.
-Mande lembranças ao inferno... Rezarei por sua alma. - Disse a cortesã retrocedendo a lâmina para enfim penetra-la no corpo da criatura inútil.
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- Kagura- Caçador novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Sex Dez 20, 2013 1:52 pm
A jovem reagiu de forma bastante audaciosa com relação àquele não tão distinto cavalheiro. Sacou imediatamente uma kunai de dentro de suas vestes, mais particularmente de um ponto com o qual o estranho já sonhava desde o primeiro momento em que pusera os olhos nela.
De longe, o outro estranho apoiado no muro apenas observava a ação. Trukuyo ameaçou seu "cliente", apontando a afiada kunai para sua garganta, exigindo o dinheiro que lhe era devido. O velho riu, entregando a ela o pequeno masso com 4 mil Berys.
A moça então se movimentou com instinto assassino, pretendendo dar fim àquele homem de face de maracujá.
Para sua surpresa, toda a lascividade e luxúria que antes pareciam impacientar o potencial cliente, foram substituídas por uma súbita frieza e um vil divertimento. Tão rápido quanto poucos homens jovens poderiam ser, uma das enormes mãos daquele senhor moveram-se agarrando firmemente o punho de Tsukuyo. Uma força tão grotesca que, por um dado instante, quase lhe cortara a circulação de sangue nas mãos. Os olhos dele brilhavam com um estranho divertimento, para a garota que parecia ter agora sua confiança abalada.
Ao fundo da cena, ainda escorado contra a parede, o outro estranho sorriu, envolto nos brumosos véus da escuridão. Um único lampejo foi visto, quando ele levemente desnudava uma lâmina - até então oculta em sua bainha sobre a anca esquerda do sujeito.
Por hora, os guardas não pareciam nada notar. A arma de Tsukuyo era suficientemente discreta para isso.
- Estou curioso, docinho. Depois de pegar meu dinheiro e me matar, o que faria em seguida? . O sorriso do homem era quase insuportável, carregado de escárnio. A força na mão que segurava Tsukuyo apenas aumentou, quando ele puxou-a fortemente em sua direção, obrigando a garota a levantar, quase disparando em direção à seu abraço...
De longe, o outro estranho apoiado no muro apenas observava a ação. Trukuyo ameaçou seu "cliente", apontando a afiada kunai para sua garganta, exigindo o dinheiro que lhe era devido. O velho riu, entregando a ela o pequeno masso com 4 mil Berys.
A moça então se movimentou com instinto assassino, pretendendo dar fim àquele homem de face de maracujá.
Para sua surpresa, toda a lascividade e luxúria que antes pareciam impacientar o potencial cliente, foram substituídas por uma súbita frieza e um vil divertimento. Tão rápido quanto poucos homens jovens poderiam ser, uma das enormes mãos daquele senhor moveram-se agarrando firmemente o punho de Tsukuyo. Uma força tão grotesca que, por um dado instante, quase lhe cortara a circulação de sangue nas mãos. Os olhos dele brilhavam com um estranho divertimento, para a garota que parecia ter agora sua confiança abalada.
Ao fundo da cena, ainda escorado contra a parede, o outro estranho sorriu, envolto nos brumosos véus da escuridão. Um único lampejo foi visto, quando ele levemente desnudava uma lâmina - até então oculta em sua bainha sobre a anca esquerda do sujeito.
Por hora, os guardas não pareciam nada notar. A arma de Tsukuyo era suficientemente discreta para isso.
- Estou curioso, docinho. Depois de pegar meu dinheiro e me matar, o que faria em seguida? . O sorriso do homem era quase insuportável, carregado de escárnio. A força na mão que segurava Tsukuyo apenas aumentou, quando ele puxou-a fortemente em sua direção, obrigando a garota a levantar, quase disparando em direção à seu abraço...
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Sex Dez 20, 2013 5:42 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Mas que audácia... Isto é uma lástima, um insulto... Uma das regras do bordel é não violentar as cortesãs... Exijo que me solte sua criatura nojenta.
O homem havia amarrado seus grandes e grotescos punhos sobre o dorso da mão de Tsukuyo, impedindo então seu suposto ataque ceifeiro. Porém Tsukki não era qualquer mulher, não era uma simples cortesã. Pertencente ao grupo elitista Hyakka, nas palavras mais simples, uma assassina. E assassinas só existem por um motivo, tão singelo quanto o mais delicado e belo raio de sol matinal... Para arrastar o máximo de corpos para as chamas negras do inferno! Sem ousar deixar um único vestígio de que ali, naquele ambiente, uma alma trilhou seu caminho.
Posicionando sua torneada perna - calçada com uma negra bota de couro - atrás de um dos pés do velho, e apoiando suavemente sua mão sobre o torax do mesmo.
Forçou seu braço pálido contra o velho, na intenção de desequilibra-lo com sua perna e derruba-lo... Para ao fim de seu ato trapaceiro, arrancar-lhe a vida. Sem piedade... Sem remorso... .
O homem havia amarrado seus grandes e grotescos punhos sobre o dorso da mão de Tsukuyo, impedindo então seu suposto ataque ceifeiro. Porém Tsukki não era qualquer mulher, não era uma simples cortesã. Pertencente ao grupo elitista Hyakka, nas palavras mais simples, uma assassina. E assassinas só existem por um motivo, tão singelo quanto o mais delicado e belo raio de sol matinal... Para arrastar o máximo de corpos para as chamas negras do inferno! Sem ousar deixar um único vestígio de que ali, naquele ambiente, uma alma trilhou seu caminho.
Posicionando sua torneada perna - calçada com uma negra bota de couro - atrás de um dos pés do velho, e apoiando suavemente sua mão sobre o torax do mesmo.
Forçou seu braço pálido contra o velho, na intenção de desequilibra-lo com sua perna e derruba-lo... Para ao fim de seu ato trapaceiro, arrancar-lhe a vida. Sem piedade... Sem remorso... .
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Sex Dez 20, 2013 10:00 pm
A fúria repentina da garota divertiu ao velho. Diante dos impropérios por ela deferidos, ele limitou-se apenas à rir.
Como defesa, Tsukuyo tentou derrubá-lo; uma manobra infantil para quem enfrenta adversário tão mais experiente. Tentar desequilibrar um homem daquele tamanho com uma simples rasteira era simplesmente pretensão de mais. Imaginação de mais. Sonho de mais.
Como qualquer novato em uma academia de Judô poderia objetar, o homem simplesmente deu um passo atrás com a perna esquerda, muito mais largo do que o alcance da bela perna angelical de Tsukuyo, colocando lá o peso de seu corpo. Ainda embalada pelo puxão que aquele estranho cliente lhe dera, ela tenta empurrá-lo com o outro braço.
Nada abala a estrutura de Zao Orimara - nome pelo qual atende o ancião. Experiente e em plena forma, o ataque infantil enraivecido daquela falsa concubina não lhe fizeram nada, que não lhe causar risos.
Contudo, todo aquele alvoroço começou a chamar a atenção. Um par de guardas, carregando suas compridas lanças se aproximou do que, aos olhos de quem visse de longe, pareceria um estranho casal discutindo.
Junto aos guardas que se aproximavam, vinha também o estranho homem que até então assistia tudo das sombras, sem medo nenhum de deixar o aço de sua esbelta Katana nu. Vestia ele um robe em cores muito semelhantes às do robe de Zao. A um único gesto seu, os guardas pareceram refrear. Ficaram os 3 observando a cena. Uma jovem apresada no forte abraço de um enorme homem da terceira idade.
Da distância que agora os separava, Tsukuyo podia sentir o azedo cheiro do hálito de saquê de seu captor. Ambos seus braços estavam agora imobilizados por uma manobra que, originalmente, deveria ser um abraço de urso, mas que de alguma forma Orimara conseguirá fazer parecer algo um pouco mais civilizado e compreensível para o público. Bem, ao menos ao público de um bordel.
- Bem, já paguei pelos seus serviços, e você já está em meus braços, docinho. Tem preferência por algum dos quartos?
Ele se divertia claramente ao dizer tais palavras. Agora não só a luxúria, mas também o cinismo e o sadismo do velho lhe faziam ferver de empolgação. Os olhos cheios de desejo. Cheios de intenções e de mesmo um quê de loucura que, de certa forma, chegava a ser assustador.
Como defesa, Tsukuyo tentou derrubá-lo; uma manobra infantil para quem enfrenta adversário tão mais experiente. Tentar desequilibrar um homem daquele tamanho com uma simples rasteira era simplesmente pretensão de mais. Imaginação de mais. Sonho de mais.
Como qualquer novato em uma academia de Judô poderia objetar, o homem simplesmente deu um passo atrás com a perna esquerda, muito mais largo do que o alcance da bela perna angelical de Tsukuyo, colocando lá o peso de seu corpo. Ainda embalada pelo puxão que aquele estranho cliente lhe dera, ela tenta empurrá-lo com o outro braço.
Nada abala a estrutura de Zao Orimara - nome pelo qual atende o ancião. Experiente e em plena forma, o ataque infantil enraivecido daquela falsa concubina não lhe fizeram nada, que não lhe causar risos.
Contudo, todo aquele alvoroço começou a chamar a atenção. Um par de guardas, carregando suas compridas lanças se aproximou do que, aos olhos de quem visse de longe, pareceria um estranho casal discutindo.
Junto aos guardas que se aproximavam, vinha também o estranho homem que até então assistia tudo das sombras, sem medo nenhum de deixar o aço de sua esbelta Katana nu. Vestia ele um robe em cores muito semelhantes às do robe de Zao. A um único gesto seu, os guardas pareceram refrear. Ficaram os 3 observando a cena. Uma jovem apresada no forte abraço de um enorme homem da terceira idade.
Da distância que agora os separava, Tsukuyo podia sentir o azedo cheiro do hálito de saquê de seu captor. Ambos seus braços estavam agora imobilizados por uma manobra que, originalmente, deveria ser um abraço de urso, mas que de alguma forma Orimara conseguirá fazer parecer algo um pouco mais civilizado e compreensível para o público. Bem, ao menos ao público de um bordel.
- Bem, já paguei pelos seus serviços, e você já está em meus braços, docinho. Tem preferência por algum dos quartos?
Ele se divertia claramente ao dizer tais palavras. Agora não só a luxúria, mas também o cinismo e o sadismo do velho lhe faziam ferver de empolgação. Os olhos cheios de desejo. Cheios de intenções e de mesmo um quê de loucura que, de certa forma, chegava a ser assustador.
Askins- Pirata novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Sex Dez 20, 2013 11:35 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-É engraçado como o ser humano faz tudo por um pouco de prazer... Mas também é nojento.
Fitou a face do velho nojento e sentiu seu ar azedo de sakê. Escarrou em seus olhos medíocre, demostrando sua natureza arisca, mas também uma rápida chance de cega-lo devido ao fumo constante em sua saliva. Alertou então sua perna direita e retrocedeu-a, qualquer sinal possível de que sua ação houvesse sido concluída, sem precipitações acertaria-lhe uma joelhada em suas humildes partes masculinas. Um simples golpe de defesa pessoal, mas contra um homem: Fatal... .
Fitou a face do velho nojento e sentiu seu ar azedo de sakê. Escarrou em seus olhos medíocre, demostrando sua natureza arisca, mas também uma rápida chance de cega-lo devido ao fumo constante em sua saliva. Alertou então sua perna direita e retrocedeu-a, qualquer sinal possível de que sua ação houvesse sido concluída, sem precipitações acertaria-lhe uma joelhada em suas humildes partes masculinas. Um simples golpe de defesa pessoal, mas contra um homem: Fatal... .
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- Kagura- Caçador novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Sáb Dez 21, 2013 6:26 pm
Estava criada a confusão.
Em um ato de simples defesa, a garota plantou firmemente o joelho entre as pernas de Zao Orimara. Um golpe simples - até mesmo ridículo - mas não se pode negar o tipo de efeito que tem sobre qualquer homem. Com ódio nos olhos e o orgulho ferido, o homem foi forçado a frouxar seu aperto devido a dor. Um reflexo condicionado, algo que não se é capaz de evitar. Mas não sem antes, em um último débil espasmo, empurrar a garota para longe de si com sua força brutal.
A garota se desequilibra levemente.
Era reconfortante a sensação de estar uma vez mais de posse do próprio corpo, e não prensada por braços tais quais os de um urso. Mas seu alívio não duraria. Enquanto ela se recompunha, o homem armado da Katana já se acercava do local. A lâmina segura nas mãos com o desleixo e calma de quem já está a muito acostumado com o ofício de brandi-la.
Em seus frios olhos, uma única advertência - não se mova.
A kunai seguia na mão da garota, desta vez, livre para trabalhar, sem que um punho de ferro a impedisse de locomover. Contudo, outros adversários pareciam se acercar. Ambo os guardas mantinham prontidão, apenas alguns passos atrás;
Enquanto aquele clima de tensão se desenrolava, o ancião parecia se por novamente no prumo, levantando-se da posição onde caíra entorpecido pela dor. Seus olhos carregavam o ódio daquele que teve o orgulho ferido. Olhos perigosos.
Ele nada fez. Apenas um leve sinal, como que apontando Tuskuyo com seu nariz. O espadachim moveu-se. Tão alto quanto o próprio Orimara, mesmo que não tão corpulento ou forte, aquele homem parecia perigoso. O rosto seguia uma máscara impassível e os negros olhos repletos de uma frieza assassina que alertaria a qualquer um para ficar longe.
Ele avançava com uma calma e quase preguiça, que chegavam a ser ultrajantes. As intenções eram claras.
Sem nenhum remorso, ele brandiu rapidamente sua espada. Um único alvo: o pescoço de sua vítima. A espada moveu-se como um clarão prateado no meio da noite sem estrelas.
Cabia agora à garota reagir.
Em um ato de simples defesa, a garota plantou firmemente o joelho entre as pernas de Zao Orimara. Um golpe simples - até mesmo ridículo - mas não se pode negar o tipo de efeito que tem sobre qualquer homem. Com ódio nos olhos e o orgulho ferido, o homem foi forçado a frouxar seu aperto devido a dor. Um reflexo condicionado, algo que não se é capaz de evitar. Mas não sem antes, em um último débil espasmo, empurrar a garota para longe de si com sua força brutal.
A garota se desequilibra levemente.
Era reconfortante a sensação de estar uma vez mais de posse do próprio corpo, e não prensada por braços tais quais os de um urso. Mas seu alívio não duraria. Enquanto ela se recompunha, o homem armado da Katana já se acercava do local. A lâmina segura nas mãos com o desleixo e calma de quem já está a muito acostumado com o ofício de brandi-la.
Em seus frios olhos, uma única advertência - não se mova.
A kunai seguia na mão da garota, desta vez, livre para trabalhar, sem que um punho de ferro a impedisse de locomover. Contudo, outros adversários pareciam se acercar. Ambo os guardas mantinham prontidão, apenas alguns passos atrás;
Enquanto aquele clima de tensão se desenrolava, o ancião parecia se por novamente no prumo, levantando-se da posição onde caíra entorpecido pela dor. Seus olhos carregavam o ódio daquele que teve o orgulho ferido. Olhos perigosos.
Ele nada fez. Apenas um leve sinal, como que apontando Tuskuyo com seu nariz. O espadachim moveu-se. Tão alto quanto o próprio Orimara, mesmo que não tão corpulento ou forte, aquele homem parecia perigoso. O rosto seguia uma máscara impassível e os negros olhos repletos de uma frieza assassina que alertaria a qualquer um para ficar longe.
Ele avançava com uma calma e quase preguiça, que chegavam a ser ultrajantes. As intenções eram claras.
Sem nenhum remorso, ele brandiu rapidamente sua espada. Um único alvo: o pescoço de sua vítima. A espada moveu-se como um clarão prateado no meio da noite sem estrelas.
Cabia agora à garota reagir.
Askins- Pirata novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Dom Dez 22, 2013 4:49 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Que comece o segundo ato...
"O clarão da katana cegou Tsukuyo vagamente, a luz da lua que acariciava a fria lamina era tão reluzente e calma... Aparentavam ser velhos conhecidos, dois amantes. Lembrou-a um grito quando a espada deslizou pela bainha, um grito anunciando a chegada do shinigami".
Agachei-me ao chão, na tentativa de escapar da foice impetuosa do anjo ceifeiro. Esqueci tudo oque ocorrera naquele momento, e aproveitei-me do plano baixo em que me encontrava naquele momento, e recostei-me sobre o frio chão do jardim e retrocedi minhas pernas em uma posição fetal. Logo, como um coice, usando o máximo de força e frieza que corria-me os pensamentos e as veias... Marquei o trajeto do golpe aos velhos joelhos do pervertido, assim, seria um à menos, ou quase isso, duas pernas quebradas entregariam-me um fragmento de tempo.
"O clarão da katana cegou Tsukuyo vagamente, a luz da lua que acariciava a fria lamina era tão reluzente e calma... Aparentavam ser velhos conhecidos, dois amantes. Lembrou-a um grito quando a espada deslizou pela bainha, um grito anunciando a chegada do shinigami".
Agachei-me ao chão, na tentativa de escapar da foice impetuosa do anjo ceifeiro. Esqueci tudo oque ocorrera naquele momento, e aproveitei-me do plano baixo em que me encontrava naquele momento, e recostei-me sobre o frio chão do jardim e retrocedi minhas pernas em uma posição fetal. Logo, como um coice, usando o máximo de força e frieza que corria-me os pensamentos e as veias... Marquei o trajeto do golpe aos velhos joelhos do pervertido, assim, seria um à menos, ou quase isso, duas pernas quebradas entregariam-me um fragmento de tempo.
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Dom Dez 22, 2013 5:11 pm
O reflexo de se agachar salvou a garota, mesmo que por pouco, do golpe que teria dado fim a seus dias. Era notável a perícia do espadachim com sua ferramenta.
Durante o trajeto do golpe, Zao havia colocado-se uma vez mais em pé e tomado uma distância segura do embate, dando um largo passo na diagonal para trás e para o lado. A garota tentou chutá-lo, mas sua perna não foi longa o bastante para atingir as do velho. Ela também tinha um problema consideravelmente maior com o qual se preocupar.
O espadachim estava agora sobre ela; ambas as pernas abertas, tendo a garota no meio - seus pés formando uma "ponte" sobre a linha de cintura da moça - ele então baixaria sua espada na direção não mais do pescoço, mas do coração de sua vítima, sem dizer uma única palavra, ou alterar sua fria face. Era um homem de negócios, mesmo que seus negócios não fossem nada além do puro e frio assassinato...
Durante o trajeto do golpe, Zao havia colocado-se uma vez mais em pé e tomado uma distância segura do embate, dando um largo passo na diagonal para trás e para o lado. A garota tentou chutá-lo, mas sua perna não foi longa o bastante para atingir as do velho. Ela também tinha um problema consideravelmente maior com o qual se preocupar.
O espadachim estava agora sobre ela; ambas as pernas abertas, tendo a garota no meio - seus pés formando uma "ponte" sobre a linha de cintura da moça - ele então baixaria sua espada na direção não mais do pescoço, mas do coração de sua vítima, sem dizer uma única palavra, ou alterar sua fria face. Era um homem de negócios, mesmo que seus negócios não fossem nada além do puro e frio assassinato...
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Dom Dez 22, 2013 5:51 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Minha jornada apenas começou, jovem gafanhoto... .
A espada atravessou o ar em um assovio triste, como se finalmente Excalibur retornasse ao exílio de sua pedra. Porém lendas, são lendas...
Talvez Enma Daioh não pressentira a tempo o resultante morte de Tsukuyo, e não tivera reservado uma vaga seja no paraíso ou no inferno. Seja quaisquer motivos a serem apresentados... Tsukuyo apenas estava no primeiro paragrafo... De uma enciclopédia sem fim!
Faíscas estalaram furiosamente das pedras, quando a kunai que tinha em mãos entrou em ação arranhando onde ousava deslizar. Pareando junto ao caminho mortal da espada, a kunai se alojou. O sangue ferveu nas veias de Tsukuyo, dando-lhe as forças, e a coragem de um carniceiro. Era sua chance de sobreviver... Tentando então esconjurar o demônio que estava preste a consumi-la, tirando assim a lâmina do caminho de seu coração... .
A espada atravessou o ar em um assovio triste, como se finalmente Excalibur retornasse ao exílio de sua pedra. Porém lendas, são lendas...
Talvez Enma Daioh não pressentira a tempo o resultante morte de Tsukuyo, e não tivera reservado uma vaga seja no paraíso ou no inferno. Seja quaisquer motivos a serem apresentados... Tsukuyo apenas estava no primeiro paragrafo... De uma enciclopédia sem fim!
Faíscas estalaram furiosamente das pedras, quando a kunai que tinha em mãos entrou em ação arranhando onde ousava deslizar. Pareando junto ao caminho mortal da espada, a kunai se alojou. O sangue ferveu nas veias de Tsukuyo, dando-lhe as forças, e a coragem de um carniceiro. Era sua chance de sobreviver... Tentando então esconjurar o demônio que estava preste a consumi-la, tirando assim a lâmina do caminho de seu coração... .
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Dom Dez 22, 2013 6:20 pm
A lâmina descia rápida e feroz. Por pouco, a vida de Tsukuyo não terminou naquele instante. A moça puxou sua kunai, tentando um golpe lateral contra a lâmina que descia impetuosa. Funcionou, mas não por completo. Ela desviou o curso da espada que lhe teria ferido o peito, apenas para desviá-la na direção do ombro esquerdo, onde um forte corte macula sua pele de luar com uma dentada de vermelho sangue.
Uma agulhada de dor percorre o corpo da garota. O espadachim retrocede a lâmina para cima, agachando-se de joelhos no chão, usando a força das pernas para prender a garota fixa por sua forte abdução de coxas. Segura então a poderosa katana não mão direita, apontando-a para o rosto da moça, enquanto a mão esquerda voa na direção do ombro ferido, visando prender a moça mais firmemente no chão, e ainda lhe causar dor por pressionar o ferimento. Qualquer tentativa que ela pudesse fazer de lançar mão de sua kunai para impedir o movimento do poderoso braço inimigo, seria retalhada por um golpe da katana.
Uma vez que o assassino seja capaz de completar a manobra e imobilizar sua vítima - caso de fato consiga fazê-lo - iria lançar uma nova espada, muito mais de perto, contra o olho esquerdo de Tsukuyo. Era ele um homem sem palavras, mas de ações rápidas.
Em torno de toda a cena, o velho Zao ria com prazer. As portas tanto do bordel, quanto do prédio de quartos, haviam sido fechadas pela guarda, de forma que ninguém além dos guardas, de Zao, e dos dois engalfinhados em briga, ocupassem o jardim.
Seria esse o fim de Tsukuyo?
====
Off.:
O golpe te custou 70 pontos de HP - regra de danos: parte do corpo usada + dano de arma; como o dano do soco é de 30 pontos, e adotei o dano desta katana como 40, totaliza 70 pontos de dano.
Dicas para um próximo post: Analise com mais calma tudo que está ocorrendo, não foque apenas na estética de seu texto; narre, pelo amor de Odin, um contra-ataque, pois desde que este embate começou, não atacastes uma só vez, a tendência é a pressão sobre ti crescer.
Sei que a situação parece feia, mas há como se livrar, só não seres precipitada.
Teu Hp está em 130/200.
Uma agulhada de dor percorre o corpo da garota. O espadachim retrocede a lâmina para cima, agachando-se de joelhos no chão, usando a força das pernas para prender a garota fixa por sua forte abdução de coxas. Segura então a poderosa katana não mão direita, apontando-a para o rosto da moça, enquanto a mão esquerda voa na direção do ombro ferido, visando prender a moça mais firmemente no chão, e ainda lhe causar dor por pressionar o ferimento. Qualquer tentativa que ela pudesse fazer de lançar mão de sua kunai para impedir o movimento do poderoso braço inimigo, seria retalhada por um golpe da katana.
Uma vez que o assassino seja capaz de completar a manobra e imobilizar sua vítima - caso de fato consiga fazê-lo - iria lançar uma nova espada, muito mais de perto, contra o olho esquerdo de Tsukuyo. Era ele um homem sem palavras, mas de ações rápidas.
Em torno de toda a cena, o velho Zao ria com prazer. As portas tanto do bordel, quanto do prédio de quartos, haviam sido fechadas pela guarda, de forma que ninguém além dos guardas, de Zao, e dos dois engalfinhados em briga, ocupassem o jardim.
Seria esse o fim de Tsukuyo?
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Off.:
O golpe te custou 70 pontos de HP - regra de danos: parte do corpo usada + dano de arma; como o dano do soco é de 30 pontos, e adotei o dano desta katana como 40, totaliza 70 pontos de dano.
Dicas para um próximo post: Analise com mais calma tudo que está ocorrendo, não foque apenas na estética de seu texto; narre, pelo amor de Odin, um contra-ataque, pois desde que este embate começou, não atacastes uma só vez, a tendência é a pressão sobre ti crescer.
Sei que a situação parece feia, mas há como se livrar, só não seres precipitada.
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Dom Dez 22, 2013 9:32 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-"Eu era um herói como você, mas uma flechada no joelho tirou-me de minhas aventuras...". - Susurrou Tsukuyo.
Antes mesmo que o algoz pudesse fincar seus joelhos sobre o corpo de Tsukuyo, a singela adaga oriental já estava prestes a se tornar lendária ou heroína. Quando Tsukuyo por instinto, desliza-a novamente ao ar tentando aloja-la à perna do assassino um pouco acima do joelho, provavelmente em um dos nervos de locomoção do mesmo, em um movimento horizontal, partindo da esquerda à direita. Provavelmente oque se passava em sua mente era de que, perder o movimento de um de seus joelhos o desequilibraria para o suposto lado, esquerdo no caso, aliviando uma parte da força exercida sobre o lado esquerdo de seu próprio corpo. Era exato e bem pensado este seu pensamento... Além da dor que causaria à seu adversário, deveria distrai-lo momentaneamente.
Forçou sua perna e seu quadril contra o algoz, para se libertar de seu exílio perante ao chão. Como sequência de suas ações, lançou ao punho que segurava a katana um golpe de mãos fechadas que ao menos pudesse levar a lâmina à longe de sua face. Rolou para a sua esquerda, na esperança de poder escapar desta prisão submissa.
Uma vez que tenha escapado, isto é, se realmente conseguiu... Tsukuyo futuramente viria então à por ser de pé, e de uma vez por todas... Exibir as motivações de uma assassina existir... .
Antes mesmo que o algoz pudesse fincar seus joelhos sobre o corpo de Tsukuyo, a singela adaga oriental já estava prestes a se tornar lendária ou heroína. Quando Tsukuyo por instinto, desliza-a novamente ao ar tentando aloja-la à perna do assassino um pouco acima do joelho, provavelmente em um dos nervos de locomoção do mesmo, em um movimento horizontal, partindo da esquerda à direita. Provavelmente oque se passava em sua mente era de que, perder o movimento de um de seus joelhos o desequilibraria para o suposto lado, esquerdo no caso, aliviando uma parte da força exercida sobre o lado esquerdo de seu próprio corpo. Era exato e bem pensado este seu pensamento... Além da dor que causaria à seu adversário, deveria distrai-lo momentaneamente.
Forçou sua perna e seu quadril contra o algoz, para se libertar de seu exílio perante ao chão. Como sequência de suas ações, lançou ao punho que segurava a katana um golpe de mãos fechadas que ao menos pudesse levar a lâmina à longe de sua face. Rolou para a sua esquerda, na esperança de poder escapar desta prisão submissa.
Uma vez que tenha escapado, isto é, se realmente conseguiu... Tsukuyo futuramente viria então à por ser de pé, e de uma vez por todas... Exibir as motivações de uma assassina existir... .
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- Kagura- Caçador novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Seg Dez 23, 2013 8:55 am
A luta se tornara feroz. Em seu desespero frente à iminente chegada do shinigami, Tsukuyo pareceu despertar em relação ao oponente. Rápida e assertiva, a garota cravou a kunai firmemente na perna de seu adversário.
A confiança excessiva havia cegado o espadachim, sua guarda estava baixa de mais naquele ponto. Uma lancinante picada de dor invadiu seu ser por completo, deixando-o brevemente estupefato; tempo breve este, que foi suficiente para que a falsa cortesã afastasse de si o perigo daquela espada e também rolasse para fora daquela constrangedora imobilização.
A noite ia alta. Duas negras nuvens começavam a se interpor à frente do pálido crescente de lua. A luz das estrelas, outrora opaca e sem força, havia agora cessado por completo. O mundo era um breu, tão negro quanto os dormentes instintos assassinos que agora despertavam em Tsukuyo. Escuros e tenebrosos, como a alma de Zao.
Os sons circundantes do bordel haviam cessado. Já passará do horário de funcionamento do grande estabelecimento, e quem quer que tivesse alugado um quarto para horas de prazer com uma cortesã, parecia ter encontrado uma outra porta para sair daquele prédio - sem precisar passar pelo agora mórbido pátio.
Os guardas se aproximavam; um círculo de 5 deles se formara em torno de onde a luta acontecia; uma ampla roda de seres humanos, com talvez quatro metro de raio. Levantando do chão, com a calça, outrora de cor tal qual casca de ovo, estava o assassino. Sangue tingia-lhe ao lado da perna ferida. Não poderia se movimentar mais tão bem quanto antes.
De toda a forma, estava em pé de igualdade com a moça, cuja um dos lados do corpo também encontrava-se lavado no rubro fluído da vida, oriundo do pesado corte no ombro.
Fora do círculo de morte, Zao assistia à luta. Estranhamente, não parecia ele estas enfurecido com a reviravolta; não. Em seus lábios, um travesso sorriso, tal qual ao de um garoto, brincava.
Orimara se sentia agora, como um césar; sentado na Pulvinus de seu Coliseu, assistindo escravos treinados digladiarem-se em sangue até a morte...
=====
Off.: Bom post. Agora se concentre em tudo que está em volta. Tu e o espadachim estão feridos, nenhum pode se aproveitar de velocidade completa; tu ainda não sabe qual a velocidade dele, tampouco, mas sabe que parece ser bem rápido. Os guardas em volta de ti, já adianto, são bastante fracos e sem perícia; mas tome muito cuidado com o Zao...
A confiança excessiva havia cegado o espadachim, sua guarda estava baixa de mais naquele ponto. Uma lancinante picada de dor invadiu seu ser por completo, deixando-o brevemente estupefato; tempo breve este, que foi suficiente para que a falsa cortesã afastasse de si o perigo daquela espada e também rolasse para fora daquela constrangedora imobilização.
A noite ia alta. Duas negras nuvens começavam a se interpor à frente do pálido crescente de lua. A luz das estrelas, outrora opaca e sem força, havia agora cessado por completo. O mundo era um breu, tão negro quanto os dormentes instintos assassinos que agora despertavam em Tsukuyo. Escuros e tenebrosos, como a alma de Zao.
Os sons circundantes do bordel haviam cessado. Já passará do horário de funcionamento do grande estabelecimento, e quem quer que tivesse alugado um quarto para horas de prazer com uma cortesã, parecia ter encontrado uma outra porta para sair daquele prédio - sem precisar passar pelo agora mórbido pátio.
Os guardas se aproximavam; um círculo de 5 deles se formara em torno de onde a luta acontecia; uma ampla roda de seres humanos, com talvez quatro metro de raio. Levantando do chão, com a calça, outrora de cor tal qual casca de ovo, estava o assassino. Sangue tingia-lhe ao lado da perna ferida. Não poderia se movimentar mais tão bem quanto antes.
De toda a forma, estava em pé de igualdade com a moça, cuja um dos lados do corpo também encontrava-se lavado no rubro fluído da vida, oriundo do pesado corte no ombro.
Fora do círculo de morte, Zao assistia à luta. Estranhamente, não parecia ele estas enfurecido com a reviravolta; não. Em seus lábios, um travesso sorriso, tal qual ao de um garoto, brincava.
Orimara se sentia agora, como um césar; sentado na Pulvinus de seu Coliseu, assistindo escravos treinados digladiarem-se em sangue até a morte...
=====
Off.: Bom post. Agora se concentre em tudo que está em volta. Tu e o espadachim estão feridos, nenhum pode se aproveitar de velocidade completa; tu ainda não sabe qual a velocidade dele, tampouco, mas sabe que parece ser bem rápido. Os guardas em volta de ti, já adianto, são bastante fracos e sem perícia; mas tome muito cuidado com o Zao...
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Seg Dez 23, 2013 3:10 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-Se não posso exengar, minha alma me guiará, por onde minha presença ousar caminhar... .
O breu cobria os olhos de Tsukuyo, e possivelmente dos demais que se encontravam ali. Era como um véu fino e delicado que fora lançado sobre sua face como penitência de uma vida sofrida: "Esconda seu rosto, ninguém merece olhar para tal figura distorcida de uma mulher...".
Quem seria o tolo que ousaria dizer estas palavras sem escrúpulos, insensatas! Tsukuyo de certa forma, era a reconhecida e ímpar "dama do salão". Ainda com o cachimbo comprido em seus lábios, baforou os restos de fumo e lançou as brasas à leve brisa que dançava no pátio aquele momento. O vento e as brasas dançaram um tango agitado e picante, pousaram sobre a superfície do lago, o palco desta apresentação, agradeceram os aplausos naturais dos grilos e libélulas e desapareceram sem mistérios... .
Os cabelos de Tsukuyo acariciaram seu pescoço, quando a mesma soltou a última arma que lhe restava e que lhe tinha serventia como um prendedor de suas madeixas. Em um tom outrora loiro, ou algumas vezes chá verde - Green Tea para os mais refinados - eram fios como papel furta-cor, ou quem sabe, as cores admiravam tanto sua beleza que juntavam-se à ela. A adaga ninja estava em sua mão, era a espada - ou metade dela - que abateria o dragão que aterrorizava os carnavais.
Os guardas cercaram Tsukuyo, era como se houvesse sentido isso, uma pressão se formando ao arredor de si, em palavras menos complicadas.
Entregou então sua retaguarda ao espadachim, direcionando sua vanguarda assassina para uma fração dos guardas. As botas de Tsukuyo lançaram cascalhos para trás, enquanto sua pessoa corria para cima dos guardas em plano médio, como um verdadeiro ninja. Retrocedeu a plano baixo rapidamente, e saltou contra os guardas com ferocidade, pronta pra lançar seu corpo em quaisquer das direções, - para ao caso de um dos guardas ousassem atacar - neste fragmento de tempo a kunai em sua mão deslizou pelo ar em direção a garganta do guarda.
Tsukuyo havia aterrissado poucos centímetros após o abatimento do guarda, - caso tenha realmente conseguido tal frieza - próxima também da varanda do bordel, onde veio a invocar sua elite pessoal:
-HYAKKA! . - Ordenou Tsukuyo, arranhando sua garganta.
O breu cobria os olhos de Tsukuyo, e possivelmente dos demais que se encontravam ali. Era como um véu fino e delicado que fora lançado sobre sua face como penitência de uma vida sofrida: "Esconda seu rosto, ninguém merece olhar para tal figura distorcida de uma mulher...".
Quem seria o tolo que ousaria dizer estas palavras sem escrúpulos, insensatas! Tsukuyo de certa forma, era a reconhecida e ímpar "dama do salão". Ainda com o cachimbo comprido em seus lábios, baforou os restos de fumo e lançou as brasas à leve brisa que dançava no pátio aquele momento. O vento e as brasas dançaram um tango agitado e picante, pousaram sobre a superfície do lago, o palco desta apresentação, agradeceram os aplausos naturais dos grilos e libélulas e desapareceram sem mistérios... .
Os cabelos de Tsukuyo acariciaram seu pescoço, quando a mesma soltou a última arma que lhe restava e que lhe tinha serventia como um prendedor de suas madeixas. Em um tom outrora loiro, ou algumas vezes chá verde - Green Tea para os mais refinados - eram fios como papel furta-cor, ou quem sabe, as cores admiravam tanto sua beleza que juntavam-se à ela. A adaga ninja estava em sua mão, era a espada - ou metade dela - que abateria o dragão que aterrorizava os carnavais.
Os guardas cercaram Tsukuyo, era como se houvesse sentido isso, uma pressão se formando ao arredor de si, em palavras menos complicadas.
Entregou então sua retaguarda ao espadachim, direcionando sua vanguarda assassina para uma fração dos guardas. As botas de Tsukuyo lançaram cascalhos para trás, enquanto sua pessoa corria para cima dos guardas em plano médio, como um verdadeiro ninja. Retrocedeu a plano baixo rapidamente, e saltou contra os guardas com ferocidade, pronta pra lançar seu corpo em quaisquer das direções, - para ao caso de um dos guardas ousassem atacar - neste fragmento de tempo a kunai em sua mão deslizou pelo ar em direção a garganta do guarda.
Tsukuyo havia aterrissado poucos centímetros após o abatimento do guarda, - caso tenha realmente conseguido tal frieza - próxima também da varanda do bordel, onde veio a invocar sua elite pessoal:
-HYAKKA! . - Ordenou Tsukuyo, arranhando sua garganta.
HP: 130
DT: 150
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Seg Dez 23, 2013 3:39 pm
A posição em pé emprestou mais confiança à garota. Ela rapidamente lança mão de sua última arma, uma segunda kunai que utilizava para prender os fios do cabelo. Com ela em punho, dá as costas ao espadachim seu adversário, lançando-se sem medo contra um dos guardas às suas costas.
A curta distância de 4m é rapidamente vencida pela garota, que salta lançando a curta lâmina oriental de forma letal na garganta de seu oponente, aterrizando em segurança ao lado do corpo que caía sem vida. Em segurança até ali, é claro.
Ela não poderia esperar que, ignorando todos os outros inimigos, pudesse dar-se por vitoriosa. O guarda diretamente a esquerda daquele que ela abatera, interpôs o cabo da lança em frente ao progresso dela, acertando-a com força na boca do estômago. O golpe roubou-lhe o fôlego no momento em que tencionava gritar pelo apoio de suas semelhantes, matando sua voz em um espasmo do fustigado diafragma. Durante sua apneia momentânea, os guardas reformaram o círculo em torno dela, diminuindo seu raio a não mais de 2 metros. À frente da garota, duas plumosas pontas de lança a advertiam para não avançar.
Ferido, e locomovendo-se com um pouco de dificuldade devido a dor em sua perna, o espadachim caminhava agora sobre o corpo do soldado assassinado. Levantou a Katana na direção de sua vítima, apontando para a face de Tsukuyo.
Em espaço tão apertado, velocidades já não mais importavam. Agora o que definiria o vitorioso naquela luta seria quem tivesse maior perícia com suas armas. Tsukuyo? O estranho espadachim?
Por algum motivo, os guardas não a atacaram. Ela não era sua presa. Não, quem deveria entregar a punição, era o homem com a calça manchada em sangue.
Ele dá um largo passo à frente, com sua perna não ferida, desferindo um golpe transversal, de cima para baixo, direita para a esquerda, com a assassina intenção ao decapitação.
Por outros quatro pontos em torno da garota, aguçadas pontas de lança restringiam seus movimentos, cada uma delas a menos de 40cm de seu corpo.
===
Off.: O cerco apertou. Teu grito foi abafado. Pare de ignorar os elementos do cenário. Não é contra um inimigo isolado que estás a combater, e sim contra um trupe.
A curta distância de 4m é rapidamente vencida pela garota, que salta lançando a curta lâmina oriental de forma letal na garganta de seu oponente, aterrizando em segurança ao lado do corpo que caía sem vida. Em segurança até ali, é claro.
Ela não poderia esperar que, ignorando todos os outros inimigos, pudesse dar-se por vitoriosa. O guarda diretamente a esquerda daquele que ela abatera, interpôs o cabo da lança em frente ao progresso dela, acertando-a com força na boca do estômago. O golpe roubou-lhe o fôlego no momento em que tencionava gritar pelo apoio de suas semelhantes, matando sua voz em um espasmo do fustigado diafragma. Durante sua apneia momentânea, os guardas reformaram o círculo em torno dela, diminuindo seu raio a não mais de 2 metros. À frente da garota, duas plumosas pontas de lança a advertiam para não avançar.
Ferido, e locomovendo-se com um pouco de dificuldade devido a dor em sua perna, o espadachim caminhava agora sobre o corpo do soldado assassinado. Levantou a Katana na direção de sua vítima, apontando para a face de Tsukuyo.
Em espaço tão apertado, velocidades já não mais importavam. Agora o que definiria o vitorioso naquela luta seria quem tivesse maior perícia com suas armas. Tsukuyo? O estranho espadachim?
Por algum motivo, os guardas não a atacaram. Ela não era sua presa. Não, quem deveria entregar a punição, era o homem com a calça manchada em sangue.
Ele dá um largo passo à frente, com sua perna não ferida, desferindo um golpe transversal, de cima para baixo, direita para a esquerda, com a assassina intenção ao decapitação.
Por outros quatro pontos em torno da garota, aguçadas pontas de lança restringiam seus movimentos, cada uma delas a menos de 40cm de seu corpo.
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Off.: O cerco apertou. Teu grito foi abafado. Pare de ignorar os elementos do cenário. Não é contra um inimigo isolado que estás a combater, e sim contra um trupe.
Askins- Pirata novato
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Haki:
Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Seg Dez 23, 2013 6:23 pm
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-"O fundo do poço", é conhecido por ponto de partida.
As lanças estavam próximas ao corpo de Tsukuyo, não mais que quarenta centímetros. Porém este espaço era o necessário para sua esquiva, e também para seu ataque... .
Abaixou-se de imediato, como uma serpente à se ocultar entre as moitas para cegar sua presa com seu veneno mortal. Apanhou a lança atirada sobre o chão, e recolheu-a junto a sua guarda com velocidade e a disparou contra a perna direita do algoz no intuito de atravessa-la e dilacera-la. Retirou-a do mesmo membro - caso tenha acertado-a em seu destino - e executou um golpe de 360º na região da perna de todos os guardas à seu arredor na tentativa de provocar um leve ou profundo corte para distraí-los. Escapou do circulo rolando em um plano baixo, e ficou de pé, - caso tenha realmente concluído suas ações de forma suscetiva - iniciou uma corrida até a varanda, e antes de chegar até a mesma tornou a executar um carpado frontal com auxilio da lança, nesta pirueta teria disparado a kunai contra o espadachim, e aterrissado ao assoalho em tom frio, fincando a lança nas escuras tabuas de cedro. Girou seu corpo para verificar a cena que havia ocorrido no momento, com uma leve lançada de seu yukata que agitou-se no movimento. Seus lábios se mexeram de forma violenta:
-HYAKKA! Eu vos ordeno! . - Gritou, baiando o tom ao final, próxima então da porta de papel.
As lanças estavam próximas ao corpo de Tsukuyo, não mais que quarenta centímetros. Porém este espaço era o necessário para sua esquiva, e também para seu ataque... .
Abaixou-se de imediato, como uma serpente à se ocultar entre as moitas para cegar sua presa com seu veneno mortal. Apanhou a lança atirada sobre o chão, e recolheu-a junto a sua guarda com velocidade e a disparou contra a perna direita do algoz no intuito de atravessa-la e dilacera-la. Retirou-a do mesmo membro - caso tenha acertado-a em seu destino - e executou um golpe de 360º na região da perna de todos os guardas à seu arredor na tentativa de provocar um leve ou profundo corte para distraí-los. Escapou do circulo rolando em um plano baixo, e ficou de pé, - caso tenha realmente concluído suas ações de forma suscetiva - iniciou uma corrida até a varanda, e antes de chegar até a mesma tornou a executar um carpado frontal com auxilio da lança, nesta pirueta teria disparado a kunai contra o espadachim, e aterrissado ao assoalho em tom frio, fincando a lança nas escuras tabuas de cedro. Girou seu corpo para verificar a cena que havia ocorrido no momento, com uma leve lançada de seu yukata que agitou-se no movimento. Seus lábios se mexeram de forma violenta:
-HYAKKA! Eu vos ordeno! . - Gritou, baiando o tom ao final, próxima então da porta de papel.
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Última edição por - Tsukuyo em Seg Dez 23, 2013 8:18 pm, editado 1 vez(es)
- Kagura- Caçador novato
Ficha do personagem
Haki:
Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Seg Dez 23, 2013 7:13 pm
Tsukuyo parecia ser do tipo de pessoa que crescia na adversidade. Por puro reflexo, foi capaz de escapar - por um triz - do que teria sido o golpe fatal, desferido pelo poderoso espadachim.
Na sequência, utilizou-se da lança do guarda caído, para tentar ferir novamente as pernas do espadachim, o que fê-lo recuar, recusando-se a entregar mais um golpe a moça, forçando um leve afrouxamento no pesado cerco. Afrouxamento este, que deu espaço à garota para realizar um ataque rotatório, fazendo todos os guardas saltarem para longe, temerosos de terem as pernas fustigadas pela aguçada ponta da lança.
Novamente com espaço, ela põe-se a correr na direção da varanda novamente, lançando mão de sua última kunai no caminho, com um salto. A lâmina tinha por endereço o pescoço do guarda-costas de Zao, mas o homem não parecia disposto a morrer de maneira simples, ricocheteando para longe a voadora lâmina que ceifaria sua vida.
Com uma cara de louco fascínio, Zao assistia a tudo aquilo. Um sorriso quase caricato havia preenchido seus lábios. No que do grito da garota, um reboliço pode ser ouvido de dentro das paredes do bordel. Suas aliadas estavam correndo na direção de Tsukuyo, armadas e com propósito sanguinário.
-Sim! Sim! HAHAHAHAAHA! Quantos anos desde a última vez que tanto me empolguei? HAHHAAH - sua voz soava esganiçada e doentia. Com as feições de um completo psicopata, ele juntou-se ao festim.
De um grande salto, atingiu a primeira garota que saía de dentro do bordel com uma força e rapidez que eram quase inacreditáveis, lançando-a de volta ao interior da casa e, tal qual em um jogo de boliche, a garota serviu como uma perfeita bola contra suas companheiras - que faziam as vezes de pinos.
O potente golpe produzido pelo punho direito daquele homem era simplesmente assustador. Fora rápido de mais para que Tsukuyo pudesse ter notado. Ele aterrizou na varanda, depois de feito o potente estrago, lançando mais uma vez a poderosa mão, desta vez contra uma imensa viga de mogno.
A madeira colapsou sob o peso esmagador do cruel punho do homem; o impacto produzido dividiu-se pela estrutura e, tudo aquilo que um dia havia sido um belo bordel de luxo da mais alta classe japonesa, ruiu com um potente estrondo; o telhado caiu sobre os cômodos principais, deixando o prédio com a caricata aparência de um bolo abatumado. A estrutura estava comprometida e dificilmente alguém mais sairia daquelas paredes.
Orimara ria. Divertido e enlouquecido em seu frenesi. O velho de punhos de aço; impedira a chegada do que poderiam ser importantes reforços para Tsukuyo. Ela teria que tomar cuidado com aquelas mãos. A experiência de mais de 40 anos no submundo do East Blue deram àquele senhor uma força assustadora, quase sobre-humana.
No ínterim de tudo, os guardas e o espadachim haviam se recuperado e marchavam na direção da garota uma vez mais. Seis contra uma? Bem, não exatamente. Mesmo após sua assustadora demonstração de força, o poderoso mafioso não estava interessado em brincar diretamente com a menina. Com a mesma velocidade e ímpeto absurdo com o qual ele tão meteoricamente intervira na luta, ele agora se retirava novamente, saltando para trás. Sentou-se numa grande rocha que decorava o jardim, a vertente de uma, das muitas fontes do outrora tão ilustre local.
- Continuem, continuem! Isso está cada vez mais interessante, garotinha. Mostre-me mais de suas surpresas, hahahahaha! Pode ser que eu venha a poupá-la, se me entretiver adequadamente.
O tom psicótico daquele enorme sujeito continuava ecoando. Mais do que apreciador de belas mulheres, Zao Orimara era um adepto do sangue e do combate. A visão de uma luta completa lhe era tão deleitosa para os olhos, após os vários anos fora da ativa em campo, que ele simplesmente não controlava mais sua empolgação...
===
Off.: Bem, acho que isso resolve os problemas On-game de tu já teres uma organização, sem ter construído isso durante o jogo. E, olha que legal! Não foste ferida e agora, tens o direito de tomar a dianteira da luta. Zao está a uns bons 10 metros de onde está acontecendo toda a ação. A uns 4 ou 5 metros de ti, em linha reta, tem um bolinho do que sobrou do círculo mal organizado dos 4 soldados com lança. Uns 3 metros a direita deles - portanto tua esquerda - está o espadachim. Todos estão correndo na tua direção, os soldados em linha reta, o espadachim pela diagonal mais curta até ti, tu tens a iniciativa.
Vamos ver como tu te saís, vens melhorando bastante a cada nova postagem, quero ver até que ponto tu chegas, =D
Na sequência, utilizou-se da lança do guarda caído, para tentar ferir novamente as pernas do espadachim, o que fê-lo recuar, recusando-se a entregar mais um golpe a moça, forçando um leve afrouxamento no pesado cerco. Afrouxamento este, que deu espaço à garota para realizar um ataque rotatório, fazendo todos os guardas saltarem para longe, temerosos de terem as pernas fustigadas pela aguçada ponta da lança.
Novamente com espaço, ela põe-se a correr na direção da varanda novamente, lançando mão de sua última kunai no caminho, com um salto. A lâmina tinha por endereço o pescoço do guarda-costas de Zao, mas o homem não parecia disposto a morrer de maneira simples, ricocheteando para longe a voadora lâmina que ceifaria sua vida.
Com uma cara de louco fascínio, Zao assistia a tudo aquilo. Um sorriso quase caricato havia preenchido seus lábios. No que do grito da garota, um reboliço pode ser ouvido de dentro das paredes do bordel. Suas aliadas estavam correndo na direção de Tsukuyo, armadas e com propósito sanguinário.
-Sim! Sim! HAHAHAHAAHA! Quantos anos desde a última vez que tanto me empolguei? HAHHAAH - sua voz soava esganiçada e doentia. Com as feições de um completo psicopata, ele juntou-se ao festim.
De um grande salto, atingiu a primeira garota que saía de dentro do bordel com uma força e rapidez que eram quase inacreditáveis, lançando-a de volta ao interior da casa e, tal qual em um jogo de boliche, a garota serviu como uma perfeita bola contra suas companheiras - que faziam as vezes de pinos.
O potente golpe produzido pelo punho direito daquele homem era simplesmente assustador. Fora rápido de mais para que Tsukuyo pudesse ter notado. Ele aterrizou na varanda, depois de feito o potente estrago, lançando mais uma vez a poderosa mão, desta vez contra uma imensa viga de mogno.
A madeira colapsou sob o peso esmagador do cruel punho do homem; o impacto produzido dividiu-se pela estrutura e, tudo aquilo que um dia havia sido um belo bordel de luxo da mais alta classe japonesa, ruiu com um potente estrondo; o telhado caiu sobre os cômodos principais, deixando o prédio com a caricata aparência de um bolo abatumado. A estrutura estava comprometida e dificilmente alguém mais sairia daquelas paredes.
Orimara ria. Divertido e enlouquecido em seu frenesi. O velho de punhos de aço; impedira a chegada do que poderiam ser importantes reforços para Tsukuyo. Ela teria que tomar cuidado com aquelas mãos. A experiência de mais de 40 anos no submundo do East Blue deram àquele senhor uma força assustadora, quase sobre-humana.
No ínterim de tudo, os guardas e o espadachim haviam se recuperado e marchavam na direção da garota uma vez mais. Seis contra uma? Bem, não exatamente. Mesmo após sua assustadora demonstração de força, o poderoso mafioso não estava interessado em brincar diretamente com a menina. Com a mesma velocidade e ímpeto absurdo com o qual ele tão meteoricamente intervira na luta, ele agora se retirava novamente, saltando para trás. Sentou-se numa grande rocha que decorava o jardim, a vertente de uma, das muitas fontes do outrora tão ilustre local.
- Continuem, continuem! Isso está cada vez mais interessante, garotinha. Mostre-me mais de suas surpresas, hahahahaha! Pode ser que eu venha a poupá-la, se me entretiver adequadamente.
O tom psicótico daquele enorme sujeito continuava ecoando. Mais do que apreciador de belas mulheres, Zao Orimara era um adepto do sangue e do combate. A visão de uma luta completa lhe era tão deleitosa para os olhos, após os vários anos fora da ativa em campo, que ele simplesmente não controlava mais sua empolgação...
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Off.: Bem, acho que isso resolve os problemas On-game de tu já teres uma organização, sem ter construído isso durante o jogo. E, olha que legal! Não foste ferida e agora, tens o direito de tomar a dianteira da luta. Zao está a uns bons 10 metros de onde está acontecendo toda a ação. A uns 4 ou 5 metros de ti, em linha reta, tem um bolinho do que sobrou do círculo mal organizado dos 4 soldados com lança. Uns 3 metros a direita deles - portanto tua esquerda - está o espadachim. Todos estão correndo na tua direção, os soldados em linha reta, o espadachim pela diagonal mais curta até ti, tu tens a iniciativa.
Vamos ver como tu te saís, vens melhorando bastante a cada nova postagem, quero ver até que ponto tu chegas, =D
Askins- Pirata novato
Ficha do personagem
Haki:
Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Sáb Dez 28, 2013 4:48 am
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
-A face da lua se cobrirá de sangue... Escreva oque eu lhe digo. Pois a lua neste momento é minha honra! Se eu morrer? Tsc. Pouco me importo, valera a vida de entretenimento a qual eu vivi com orgulho. Não se passou muito tempo desde que isso era apenas um salão, anteriormente um dojo qualquer... Porém neste salão as pessoas riam e bebiam, em busca de esquecer as dores da vida, uma vida que não valeu a pena pra elas... Mas que ousei tentar fazer com esquecessem deste ponto crítico. –Tsukuyo apontou a lança pra Orimara, com um olhar frio e assassino marcado por suas cicatrizes faciais. – Não possuo a gloriosa nomeação de Hyakka para gabar-me disto, pelos boatos: “Hyakka são elitista, que matam prostitutas sem piedade, as quais tentam fugir...”. – Tsukuyo cuspiu no chão com raiva – ESCÓRIA! MENTIRAS! Mas, boatos são boatos, não é mesmo? Permita-me explicar-lhe brevemente, o nome de Hyakka. Sim! Somos uma elite... Mas uma elite de bravura e misericórdia. Não se mata uma frágil mulher, apenas por ela tentar sair desta vida mal levada... Você acolhe-a, protege-a e a instrui. Para que mais tarde, possa-lhe pagar com sua vida, oque você recebeu em seu lugar. O PRAZER! – Exclamou Tsukuyo. – Com este nome de guerra que carrego, aprimorei este lugar com esmero, vindo a se tornar a casa para os mal-amados, os seres que não encontraram o seu verdadeiro amor neste vazio e cruel mundo, que tem a decência de buscarem aqui, neste recinto, o carinho e compaixão de uma cortesã bondosa. – Uma lágrima escorreu pela cicatriz de Tsukuyo neste momento. – Mas agora... São apenas escombros bagunçados... “O tempo não ousa parar, ele sempre continua em frente”. Então, não há perdão que possa redimir isto, o arrependimento é como o tempo também, não se deixa voltar atrás, ou se tem a coragem de dilacerar seu coração negro com as palavras mais humildes ou falsas de perdão, ou este sentimento será um fardo eterno em sua consciência miserável, seja positivo ou negativo... – Tsukuyo lançou seu pescoço pra trás rindo. – Acho que estas são palavras diretamente para mim, algo como autoajuda... Compreende-me? Mas, acho que posso viver monotonamente e sem remorsos, depois de mandar como cortesia, um pervertido e sádico velho, um frio e calculista algoz de segunda categoria, e alguns traidores concebidos com algum dinheiro e baixa influência... – Tsukuyo olhou para os guardas por ultimo, debochando de tal atitude dos mesmos. – PARA O INFERNO! . – Gritou avançando ferozmente à batalha.
Correu com as pontas das botas encouraçadas até o limite da varanda, o qual momento levou-a flexionar levemente seus joelhos ocultos sob o yukata, e atravessar o ar com um impulso exercido por seus pés. A pique tocou a flauta dos ventos noturnos, dançando o réquiem do shinigami junto a Tsukki. Retrocedeu a lança para trás, usando seu braço direito como base pra execução e seu ferido braço esquerdo como um desnecessário suporte frontal. A ponta seguida de seu bastão deslizou pelo espaço com o movimento da cortesã, o seu destino calculado era o estomago do algoz, que também rumava em sua direção, era uma tentativa sutil para ferir tal predador. A mente feminina da garota era como um grande sistema, os pensamentos gritavam como um pandemônio, as ideias e possibilidades ateavam a sua atenção à batalha. Quaisquer movimentações, tanto dos guardas como do espadachim – principalmente o algoz – seria um contra-ataque ou esquiva de Tsukuyo, como a principio seu golpe tentava atingir o tronco de seu oponente, para um ser humano do nível do mesmo era mais que uma reação elementar uma possível esquiva, seguida de um contra-ataque. Isto é, seguindo um raciocínio lógico para uma batalhada acirrada e desvantajosa como esta em que Tsukki se interponha para sua sobrevivência, não apenas de sua vida, mas de seu orgulho. No caso de uma esquiva, pelas circunstâncias da perfuração que a garota tentava executar, sendo pela esquerda do inimigo, uma esquiva seria realizada seguindo a sua direção direita, e seguidamente um golpe no aspecto de guilhotina, pelo simples fato de que com a esquiva Tsukuyo aterrissaria flexionando seus joelhos a plano médio. Caso isto vier acontecer, interveria com a lança desviando o curso do golpe com um ataque-gêmeo, ou seja, uma guilhotina também, porém forçando-o para uma direção fora da zona do corpo da garota. Com esta intervenção realizada – caso venha conseguir tal desfecho – o cabo do pique estaria pra cima, próximo à cabeça do algoz, o que levaria a Tsukuyo estender a lança à frente, e executar uma estocada à retaguarda para acertar a cabeça do mesmo e atordoa-lo temporariamente. Enfim, atordoando o espadachim, – caso Tsukuyo tenha a capacidade necessária de realizar isto – certamente a ponta da lança iria se encontrar próxima ao chão, onde interviu o ataque com a espada. Sendo assim, Tsukuyo brandiria a lança acima, como um bote de serpente, para aniquilar o guarda que se aproximava certamente. O alvo era seu pescoço, pois então seria um único ataque, poupando seu precioso e arriscado tempo, mas a garota não era desmiolada, um golpe reto com um destino critico – o pescoço do guarda, seguindo de baixo pra cima – não seria executado sem a chance de uma intervenção do inimigo, ainda calculando, ressaltou que deveria tentar atingir a mão do guarda, caso ousasse ataca-la para então desequilibrar sua lança, então viria poder predar o guarda, levantando-se então do plano médio-baixo. Circularia a lança por sua cintura, direcionando sua ponta à retaguarda e a base do bastão à vanguarda. Com o bastão derrubaria o guarda que foi atacado ainda pouco, partindo da direita pra esquerda, e um golpe cego à suas costas tentaria acertar o espadachim atordoado, a ponta da lâmina orbitaria da esquerda à direita, provavelmente viria a acertar abaixo da cintura do algoz, por ser pouco centímetros mais alto que Tsukuyo. Ao fim de sua sequência assassina, fincou com agressividade a lança ao chão, – caso viesse a conquistar todas as façanhas que repercutiu sua mente naquele instante – falou então com astúcia, “enchendo os pulmões de determinação”: -Quem ousa ser o próximo? .
Correu com as pontas das botas encouraçadas até o limite da varanda, o qual momento levou-a flexionar levemente seus joelhos ocultos sob o yukata, e atravessar o ar com um impulso exercido por seus pés. A pique tocou a flauta dos ventos noturnos, dançando o réquiem do shinigami junto a Tsukki. Retrocedeu a lança para trás, usando seu braço direito como base pra execução e seu ferido braço esquerdo como um desnecessário suporte frontal. A ponta seguida de seu bastão deslizou pelo espaço com o movimento da cortesã, o seu destino calculado era o estomago do algoz, que também rumava em sua direção, era uma tentativa sutil para ferir tal predador. A mente feminina da garota era como um grande sistema, os pensamentos gritavam como um pandemônio, as ideias e possibilidades ateavam a sua atenção à batalha. Quaisquer movimentações, tanto dos guardas como do espadachim – principalmente o algoz – seria um contra-ataque ou esquiva de Tsukuyo, como a principio seu golpe tentava atingir o tronco de seu oponente, para um ser humano do nível do mesmo era mais que uma reação elementar uma possível esquiva, seguida de um contra-ataque. Isto é, seguindo um raciocínio lógico para uma batalhada acirrada e desvantajosa como esta em que Tsukki se interponha para sua sobrevivência, não apenas de sua vida, mas de seu orgulho. No caso de uma esquiva, pelas circunstâncias da perfuração que a garota tentava executar, sendo pela esquerda do inimigo, uma esquiva seria realizada seguindo a sua direção direita, e seguidamente um golpe no aspecto de guilhotina, pelo simples fato de que com a esquiva Tsukuyo aterrissaria flexionando seus joelhos a plano médio. Caso isto vier acontecer, interveria com a lança desviando o curso do golpe com um ataque-gêmeo, ou seja, uma guilhotina também, porém forçando-o para uma direção fora da zona do corpo da garota. Com esta intervenção realizada – caso venha conseguir tal desfecho – o cabo do pique estaria pra cima, próximo à cabeça do algoz, o que levaria a Tsukuyo estender a lança à frente, e executar uma estocada à retaguarda para acertar a cabeça do mesmo e atordoa-lo temporariamente. Enfim, atordoando o espadachim, – caso Tsukuyo tenha a capacidade necessária de realizar isto – certamente a ponta da lança iria se encontrar próxima ao chão, onde interviu o ataque com a espada. Sendo assim, Tsukuyo brandiria a lança acima, como um bote de serpente, para aniquilar o guarda que se aproximava certamente. O alvo era seu pescoço, pois então seria um único ataque, poupando seu precioso e arriscado tempo, mas a garota não era desmiolada, um golpe reto com um destino critico – o pescoço do guarda, seguindo de baixo pra cima – não seria executado sem a chance de uma intervenção do inimigo, ainda calculando, ressaltou que deveria tentar atingir a mão do guarda, caso ousasse ataca-la para então desequilibrar sua lança, então viria poder predar o guarda, levantando-se então do plano médio-baixo. Circularia a lança por sua cintura, direcionando sua ponta à retaguarda e a base do bastão à vanguarda. Com o bastão derrubaria o guarda que foi atacado ainda pouco, partindo da direita pra esquerda, e um golpe cego à suas costas tentaria acertar o espadachim atordoado, a ponta da lâmina orbitaria da esquerda à direita, provavelmente viria a acertar abaixo da cintura do algoz, por ser pouco centímetros mais alto que Tsukuyo. Ao fim de sua sequência assassina, fincou com agressividade a lança ao chão, – caso viesse a conquistar todas as façanhas que repercutiu sua mente naquele instante – falou então com astúcia, “enchendo os pulmões de determinação”: -Quem ousa ser o próximo? .
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Sáb Dez 28, 2013 8:38 am
Tsukuyo lançava-se ao calor do confronto. Todo aquele seu longo e emocionado discurso fora completamente ignorado por Zao, ou pelo espadachim que lhe servia como guarda-costas e algoz. O velho mafioso reservou para si apenas o direito de rir e apreciar. Enquanto que os combatentes aproveitaram aquele precioso tempo para moverem-se a vante.
Aproximavam-se eles com intenções assassinas, mas possivelmente não tão assassinas quanto as da própria garota, que transformou a lança em uma criatura viva em seus braços, lançando-se tal qual uma predadora contra aquele espadachim que tanto mal já havia lhe causado. De fato, seu primeiro ataque contra ele fora bastante infantil, e o espadachim o evitou desviando a aguçada ponta de lança, com sua própria lâmina. Em contra partida, a garota prontamente aparou o golpe reverso que ele aplicaria contra ela, usando de um movimento vertical da haste da longa arma.
Ainda na sequência, utilizou o comprido cabo de firme madeira de teca, para atingir a cabeça do espadachim, atordoando-o.
Próximo a este momento, o quarteto de guardas já se fechava sobre ela. Um deles vinha com um ímpeto um pouco maior do que deveria, sendo prontamente fustigado na garganta pela aguçada ponta da lança; outro inimigo estaria então fora de combate. Porém, neste ponto algumas coisas começaram a seguir errado. As ações de Tsukuyo não mais poderiam seguir o rumo que esta as pré-determinara, pois de seu lado direito e esquerdo, haviam fortes estocadas de lanças chegando. Assim como de suas costas. Os demais guardas a quem ela não dirigira sua fúria, estavam agora aproveitando as aberturas criadas pela moça para tentar finalizá-la.
Obliquamente a sua frente, na sua diagonal direita, o espadachim se recuperava da bordoada na cabeça, erguendo sua katana para retornar ao confronto. Ela havia se livrado bem de mais adversário, mas ainda tinham 4 inimigos muito próximos e era sua vez de se defender contra as estocadas que visavam terminar sua vida. Rolar para frente seria perigoso, pois era possível ver o ódio e rancor nos olhos daquele Samurai sem honra...
====
Off.: Um bom post; até certo ponto dele, todas as ações ocorreram mais ou menos da forma como tu narraste, mas te descuidaste ao considerar apenas um dos guardas como inimigo teu; evitastes sim qualquer tipo de dano, e o guarda que tentastes ferir no pescoço, de fato está morto. Mas não foi possível seguir com as demais ações, devido ao ataque dos três guardas remanescentes.
Usa teu próximo post pra te defender e tentar contra-atacar. Sinto que podemos estar chegando próximos ao final, =)
Aproximavam-se eles com intenções assassinas, mas possivelmente não tão assassinas quanto as da própria garota, que transformou a lança em uma criatura viva em seus braços, lançando-se tal qual uma predadora contra aquele espadachim que tanto mal já havia lhe causado. De fato, seu primeiro ataque contra ele fora bastante infantil, e o espadachim o evitou desviando a aguçada ponta de lança, com sua própria lâmina. Em contra partida, a garota prontamente aparou o golpe reverso que ele aplicaria contra ela, usando de um movimento vertical da haste da longa arma.
Ainda na sequência, utilizou o comprido cabo de firme madeira de teca, para atingir a cabeça do espadachim, atordoando-o.
Próximo a este momento, o quarteto de guardas já se fechava sobre ela. Um deles vinha com um ímpeto um pouco maior do que deveria, sendo prontamente fustigado na garganta pela aguçada ponta da lança; outro inimigo estaria então fora de combate. Porém, neste ponto algumas coisas começaram a seguir errado. As ações de Tsukuyo não mais poderiam seguir o rumo que esta as pré-determinara, pois de seu lado direito e esquerdo, haviam fortes estocadas de lanças chegando. Assim como de suas costas. Os demais guardas a quem ela não dirigira sua fúria, estavam agora aproveitando as aberturas criadas pela moça para tentar finalizá-la.
Obliquamente a sua frente, na sua diagonal direita, o espadachim se recuperava da bordoada na cabeça, erguendo sua katana para retornar ao confronto. Ela havia se livrado bem de mais adversário, mas ainda tinham 4 inimigos muito próximos e era sua vez de se defender contra as estocadas que visavam terminar sua vida. Rolar para frente seria perigoso, pois era possível ver o ódio e rancor nos olhos daquele Samurai sem honra...
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Off.: Um bom post; até certo ponto dele, todas as ações ocorreram mais ou menos da forma como tu narraste, mas te descuidaste ao considerar apenas um dos guardas como inimigo teu; evitastes sim qualquer tipo de dano, e o guarda que tentastes ferir no pescoço, de fato está morto. Mas não foi possível seguir com as demais ações, devido ao ataque dos três guardas remanescentes.
Usa teu próximo post pra te defender e tentar contra-atacar. Sinto que podemos estar chegando próximos ao final, =)
Askins- Pirata novato
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Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Qua Jan 01, 2014 9:12 am
Hyakka no Densetsu.
Escreverei meu destino, com o sangue de suas veias...
A gata encurralou a família de ratos, e tragou o seu jantar. Porém, não estava por satisfeita ainda. Gatos vira-latas, geralmente são mirrados, magrinhos, judiados. Mas, não podia se comparar um gato vira-lata com uma digna borralheira! Exatamente, isto era oque podia definir Tsukuyo, – doméstica, reservada, culta, entre outras características que se encaixem no perfil de borralheira – sendo assim, uma gata-borralheira deve ser tratada aos cuidados de um lar, neste caso, esta situação é conhecida popularmente por banquete. Entretanto, abre-se uma exceção para a exclusiva situação em que a cortesã se encontra no momento, isto é, um foco de ascensão, ascender então a mais pura frieza que ousasse existir em sua consciência assassina. O sangue esvoaçou da garganta do guarda, tingindo a face de Tsukuyo de um rubro vivido. Um rastro de sangue escorreu por sua face alojando-se ao canto de seus lábios. Tsukuyo chicoteou sua língua, como uma naja faminta, apenas aguardando a chance para predar sua refeição, com isso havia limpado o sangue de sua boca, vindo então a atacar. Sobre o apoio de seu quadril contornado, apoiou o bastão da lança, direcionando a lâmina do pique à retaguarda e a base do bastão à vanguarda. Com isso, provocou um movimento em 180º. A sua frente, partindo da direita à esquerda, tentou atingir o bastão, para derrubar o cadáver de seu inimigo ainda resistindo em pé. A suas costas, causar um corte superficial no espadachim, provavelmente abaixo de sua cintura, por ser poucos centímetros mais alto que sua pessoa. Porém, suas ações terminaram ali mesmo sem demandas, quando agressivamente o restante dos guardas pôs-se a cerca-la para um ataque sem piedade. O algoz que logo havia reconstituído os miolos do atordoamento repentino, causado então pela base da lança, ousou atacar também. Posicionando-se próximo a diagonal direita de Tsukuyo. Os piques dos guardas atravessam o ar em direção ao corpo da garota, com a intenção de mata-la. Entretanto, Tsukuyo é alguém que adora jogar e ser subversiva a tudo. Contraiu-se a plano baixo, na intenção de provocar a morte dos guardas, assim sendo, com o ataque rápido e mal calculado destes adúlteros, não haveria tempo suficiente – assim pensava Tsukuyo, levando em conta ser uma possibilidade visivel – para que parassem seus próprios ataques, oque resultaria na perfuração de seus próprios companheiros. Em seu estado atual, disparou contra a garganta do guarda que tentava ataca-la a ponta da lança, na tentativa cruel de ceifar mais uma vida, – deve-se levar em conta o tempo do ataque dos guardas, até ousarem reagir, Tsukuyo já teria dilacerado a garganta do guarda à suas costas, conquistando tal proeza no caso de sucesso – veio a lançar o cadáver ao chão, comparando-o a um pedaço de lixo qualquer, em uma acrobacia, rolou por cima do corpo morto, amortecendo a manobra no intuito de não causar nenhuma contusão que pudesse prejudica-la no combate em que encontrava. Apanhou a lança do guarda, e usou-a para se levantar. Uma brisa percorreu o jardim, a frieza e o ódio estavam estampados em seu olhar de ametista. As duas armas estavam repousadas sobre as mãos manchadas da cortesã, flexionou então seus joelhos para executar um ataque, logo se viu a sombra da garota correr em direção a seus inimigos na penumbra. Retrocedeu a lança direita, e lançou uma estocada contra as costelas do espadachim. Com seu punho esquerdo, agitou a lança ao ar em direção à cabeça do guarda a seu oeste, a intenção era mata-lo sem remorso, caso não obter-se tal frieza, um simples corte ou atordoamento, garantiria um feixe temporal à Tsukki – Levando em conta que a cortesã não possui muita intimidade com bastões, porém seu foco era o algoz que estava provavelmente a dois metros, considerando a extensão do pique que empunhava à direita. Tsukuyo tinha um jogo estratégico todo construído em sua mente, em uma batalha tem que se ter infinitas perspectivas de quaisquer movimentações de seus inimigos – No caso do algoz vir a esquivar da estocada, isto resultaria – usando a lógica da física – em um desequilíbrio frontal. Tsukuyo calculou esta possibilidade, abandonando a arma que empunhava à esquerda, então com força fincou a lança direita com agressividade ao chão, logo a usando como suporte circulou a haste em 360º para atingir as costas do espadachim com as duas pernas, lançando-o então contra o guarda, – caso viesse a conseguir tal acrobacia – abaixou-se novamente e apanhou a lança que abandonara ainda pouco, girou seu corpo e a tentou penetrar sem piedade nos glúteos do espadachim.
-Hyakka Hiden Taijutsu Ogi: Sennen Goroshi... Mil anos de dor... – Sussurou Tsukuyo.
A mente de Tsukuyo era uma biblioteca estrategista, haviam diversas possibilidades transcritas entre as páginas dos livros, conhecidos por neurônios...
-Hyakka Hiden Taijutsu Ogi: Sennen Goroshi... Mil anos de dor... – Sussurou Tsukuyo.
A mente de Tsukuyo era uma biblioteca estrategista, haviam diversas possibilidades transcritas entre as páginas dos livros, conhecidos por neurônios...
HP: 130
DT: 150
ST: 150
https://i.imgur.com/Ytmu8Db.png - Possíveis posições em que se encontram cada personagem envolvidos na batalha. Tsukuyo, Espadachim, Guardas.
- Kagura- Caçador novato
Ficha do personagem
Haki:
Re: - Hyakka no Densetsu.
por Askins Qui Jan 02, 2014 2:13 pm
A intensa luta parecia que, finalmente, se encaminhava para seu derradeiro final. Ela fora capaz de liquidar um segundo guarda, enterrando a lança profundamente sob a mole cartilagem de seu queixo, mas não contava com a sequência de seus outros três companheiros.
Cercada de ambos os lados e pelas costas, outros três guardas lançaram suas estocadas com as aguçadas lanças. A garota teve tem de desalojar a lança da garganta do primeiro abatido. Ela tentou formar um movimento rotativo com a lança para afastar o cadáver do guarda recém abatido, parecendo não notar o ataque fulminante de seus oponentes.
Duas lanças penetraram quase que simultaneamente nas laterais de seu corpo. As pontas de gélido ferro atravessando na altura da sétima e oitava costela, de cada um dos lados, fizeram com que um espasmo de dor percorresse todo o corpo da garota. Uma terceira ainda entraria por entre suas omoplatas, projetando sua mórbida ponta, rubra de sangue, por entre os formosos seios da madame. Uma cena dantesca e digna dos maiores thrillers.
A yukata da moça foi rompida. O fino tecido completamente irreconhecível depois das perfurações. O corpo da garota iniciava sua inerte queda na direção do chão. O frio se apoderou dela, enquanto a vista começava a nublar. Ela poderia ver que caía ao chão apenas alguns instantes após a queda do último guarda que fulminara...
Não mais sentiria a potente dor dos três golpes, que tão pesadamente a fustigaram, pois seu corpo não mais tinha a capacidade de sentir. Tamanho o trauma, que já a havia anestesiado. O frio crescia cada vez mais. Todo o mundo parecia uma enorme cúpula de vidro, disforme e embaçado pelo hálito dos últimos suspiros da valente Tsukuyo.
Tudo em torno dela tornou-se uma macabra cacofonia, nenhum som parecia fazer mais sentido a seus ouvidos. Exceto um. Uma profunda e maníaca gargalhada que se levantava de algum lugar no infinito. Um som que, com o tempo, sobrepujou todos os outros sons dentro da mente moribunda da garota. Zao ria.
E embalada no ódio infinito de ter sido tirada para fora do mundo por tão pérfido e psicótico inimigo, até a gargalhada sumiu. Agora onde antes havia a luz de belos olhos, encontrava-se apenas a negra penumbra da morte. Após ter buscado dois soldados, o shinigami descia agora para tomar nos braços a lama daquela que se entitulava Hyakka...
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Off.: Avisei-te algumas vezes sobre o risco, e tu me pediste no skype para ignorar, e deixar que isso acontecesse, pois era tua ideia criar uma nova personagem. Pois bem, está foi finalizada.
Cercada de ambos os lados e pelas costas, outros três guardas lançaram suas estocadas com as aguçadas lanças. A garota teve tem de desalojar a lança da garganta do primeiro abatido. Ela tentou formar um movimento rotativo com a lança para afastar o cadáver do guarda recém abatido, parecendo não notar o ataque fulminante de seus oponentes.
Duas lanças penetraram quase que simultaneamente nas laterais de seu corpo. As pontas de gélido ferro atravessando na altura da sétima e oitava costela, de cada um dos lados, fizeram com que um espasmo de dor percorresse todo o corpo da garota. Uma terceira ainda entraria por entre suas omoplatas, projetando sua mórbida ponta, rubra de sangue, por entre os formosos seios da madame. Uma cena dantesca e digna dos maiores thrillers.
A yukata da moça foi rompida. O fino tecido completamente irreconhecível depois das perfurações. O corpo da garota iniciava sua inerte queda na direção do chão. O frio se apoderou dela, enquanto a vista começava a nublar. Ela poderia ver que caía ao chão apenas alguns instantes após a queda do último guarda que fulminara...
Não mais sentiria a potente dor dos três golpes, que tão pesadamente a fustigaram, pois seu corpo não mais tinha a capacidade de sentir. Tamanho o trauma, que já a havia anestesiado. O frio crescia cada vez mais. Todo o mundo parecia uma enorme cúpula de vidro, disforme e embaçado pelo hálito dos últimos suspiros da valente Tsukuyo.
Tudo em torno dela tornou-se uma macabra cacofonia, nenhum som parecia fazer mais sentido a seus ouvidos. Exceto um. Uma profunda e maníaca gargalhada que se levantava de algum lugar no infinito. Um som que, com o tempo, sobrepujou todos os outros sons dentro da mente moribunda da garota. Zao ria.
E embalada no ódio infinito de ter sido tirada para fora do mundo por tão pérfido e psicótico inimigo, até a gargalhada sumiu. Agora onde antes havia a luz de belos olhos, encontrava-se apenas a negra penumbra da morte. Após ter buscado dois soldados, o shinigami descia agora para tomar nos braços a lama daquela que se entitulava Hyakka...
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Off.: Avisei-te algumas vezes sobre o risco, e tu me pediste no skype para ignorar, e deixar que isso acontecesse, pois era tua ideia criar uma nova personagem. Pois bem, está foi finalizada.
Askins- Pirata novato
Ficha do personagem
Haki:
Re: - Hyakka no Densetsu.
por - Kagura Qui Jan 02, 2014 2:19 pm
Aventura encerrada, personagem será resetado! Grata, em breve mais ação!
- Kagura- Caçador novato
Ficha do personagem
Haki:
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