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Ficha de Kakkhu Ko - Gil

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Mensagem por Ciel Del Solo Ter Jan 07, 2014 2:23 pm

Kakkho Ko - Gil


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Dados Pessoais :
Nome : Kakkhu Ko-Gil
Rank: Recruta
Grupo: Marinha
Raça : Humano
Oficio: Navegador
Estado físico: Cicatriz em " x " na parte "traseira" da coxa
Idade : 13
Sexo : Masculino
Casado(a)/Solteiro(a) : Solteiro
Altura : 149,7 cm
Peso : 39,8 Kg
Aparência  : Kakkhu é um pequeno garoto Alabastiano de cabelo dourado como o ouro e olhos vermelhos como o sangue. A sua pele é ligeiramente morena, tornando-se quase branca por vezes.  Além da aparência palaciana de Alabasta, Kakkhu também se veste como um vulgar nobre do reino desértico, vestes em seda e de coloração branca e preta, além de algumas jóias.
Personalidade :
Como cresceu em Alabasta  até os 6 anos, na companhia da sua família de escalão nobre, o rapaz recebeu uma educação rígida e severa. Porém, isso não o tornou num desses garotos prodígios e mimados, pelo contrário, o jovem loiro sempre gostou de aventuras e brincadeiras, porém, como já se deve imaginar, sua vivência não o deixa ser muito ingénuo.


Dados Especiais:

Estilo de combate: Laminas Curtas
Estilo de combate Secundária: Corpo-a-corpo
Descrição do estilo de combate: Laminas Curtas é um estilo de combate que permite o uso de adagas ou punhais.
Estilos de combate secundário: O estilo Corpo-a-corpo é um estilo de combate centrado no movimento desnudado do corpo para o ataque ou a defesa. Todavia, também se pode usar neste estilo as famosas luvas de boxeador ou tonfas.
Arma : Adaga Presa de Rei
Adaga Presa de Rei:
Haki:
Akuma no mi:
Descrição Akuma no mi:

História :
 

 

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"As lágrimas de um Horror"

Seus dentes tremiam constantemente, apostando que os monstros horrendos o conseguiam ouvir de longe.  O garoto forçava-os a parar, mas isso só trazia um gemido baixinho. Era lhe difícil parar de soluçar. O rosto escorrendo, as mãos cheias de sangue. - M-mamae.. pa-pae... - Imóvel, dentro de um buraco, assistia pela fina brecha os corpos de seu pai e sua mãe, jogados violentamente na entrada da pequena barraca. O sangue brilhava ao luar. Grunhidos fantasmagóricos o assustavam, fazendo-o tremer por inteiro, sem piscar, com os olhos arregalados, duas esferas reluzentes.
Os sons cessaram. Um silêncio absoluto se formou. Sem grunhidos, gritos, gemidos assustadores. O crepúsculo da manhã logo se acomodou entre as folhas das palmeiras. Olhando novamente pela brecha ele vê. Não há nada. Nada além de uma pilha de corpos estirados, uns em cima dos outros. No cume, os restos de seus progenitores.

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! -  

O seu grito estridente ultrapassa quilómetros de distância. Podia ouvir os pássaros a bater suas assas, voando rapidamente para fora das árvores. Gota por gota, as lágrimas percorriam-lhe o rosto inocente, que ao invés de corado, estava pálido como a neve. Seus olhos vermelhos, agora molhados, com a visão distorcida de seus pais sem vida. Nunca estivera tão murcho assim. A gota que escorre-lhe pela face cai, cai de forma pesada, como se soltasse um peso grande. Depois de uma longa caminhada. Ajoelhado, com os braços entrelaçados nas sobras da cabeça de seu pai, grita como nunca o fizera antes. Chora como nunca. Compartilhando de suas dores, o mar o acompanha com grandes ondas.

- AHHHHHRRRRRHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!! -


De superexaltação o garoto acordava, assustado com o som estrondoso da explosão de um canhão. Suado e com o coração batendo a mil por hora. - Onde estou? - Sentado na cama, não reconhecia aquele lugar todo emadeirado e com cheiro a pólvora.  Descendo rapidamente as escadas, quase se atropelando, uma mão abre a porta derrepente. - Ah! Vejo que acordou! - Falou o rapaz com um sorriso no rosto - O meu nome é Lind, sou da marinha. Encontramos você a boiar no azul oceano ardendo em febre e cagado em sangue! - Pondo a mão no rosto e soltando um leve suspiro, arrastou a mão até os cabelos dourados. Por fim levantou-se da cama. - Que barulho foi esse? - Perguntou intrigado. Aproximando-se do garoto e afagado-lhe os cabelos, o tranquilizou - Nada de especial, apenas estávamos assustando um rei dos mares! - . Subindo as escadas do quarto de hóspedes, vagarosamente, seguindo as costas azul e branca daquele marinheiro novo, o pequeno garoto olhava para o chão pensativo. - Será que a marinha conseguiu matar aquele monstro? Isso seria óptimo! - .
 Os raios de sol da manhã logo lhes chegavam ao rosto, trazendo na pequena criatura um sorriso de volta. Na vau do convés, risos e vozes enchiam-lhe as minúsculas orelhas. As pessoas pareciam felizes e risonhas, como se comemorassem uma vitória. No centro da multidão, o menino podia ver uma jovem loira também. Revirando os olhos de leve sobre o garoto Saber soltava um sorriso torto - Finalmente acordou! Meu nome é Saber R. Swan e o seu pequeno garoto? - Aproximando-se da mulher e estendendo-lhe a fina mão apresentou-se devidamente - O meu nome é Kakkhu, prazer! - Saber, estendendo-lhe a mão também e unificando-a com a da criança, cumprimentou-a. - Bem, Kakkhu-kun, aquele que te acordou foi Lind! - Disse a garota apontando para o culpado que se limitou a acenar com cara de pau.  Após apresentar ao novo tripulante todos os outros 30 nomes, era momento de saber a verdade sobre o que fazia ele no meio do oceano. - Kakkhu - kun, o que você fazia naufragado no mar? - De um momento, sua expressão tornava-se melancólica. Olhando para baixo, para o chão, respondeu no meio dos soluços - Eu fugi de casa há mais ou menos seis anos...  Depois que deixei Alabasta e cheguei até esta ilha, deparei-me com Julia e Juelos... Eu os considerava meus pais... Cuidaram de mim desde a primeira vez que me viram! ... Sabem, aqui neste mar, desde um mês atrás que uma criatura marinha anda a assombrar as pessoas... Vêm aquelas coisas lá naqueles montes? De longe dá a pensar que são montes de relva normais e bonitinhos, mas na realidade, são caixões e covas das pessoas que morreram neste mês....  Depois que foram comidos pela besta do mar, não podia nem posso descansar sem os vingar... - Os olhares animados desceram para um olhar de melancolia. - Lamento, Kakkhu-kun! - Disse o garoto de cabelos azuis apoiando sua mão gentilmente no ombro do menino, consolando-o. Entretanto, gritos saiam desesperados da praia. A besta marinha voltava a atacar. - Kakkhu, queres que vingue os teus pais? - Perguntou eufórica Saber. Erguendo novamente a cabeça, o garoto depositava toda a sua esperança na mulher, assentindo a sua pergunta.  
 

 Com o navio há alguns metros do porto, porto este destruído, sem um cais para atracar os navios, Saber preparava-se para mergulhar na água e enfrentar o bicho. Já com a espada descalçada da bainha e a baloiçar no ar, a garota saltaria para dentro do mar, não fosse Lind e alguns marinheiros que a amarram mesmo a tempo. - Que que estão a fazer? Larguem-me! - Dizia enquanto socava  suas faces. - Pará Saber! Você enlouqueceu? Se fosse entrar no mar se afogara! - Gritou Lind aflito. Quando a ficha caiu, a garota parou de lutar contra os braços que a puxavam para dentro do navio, corada, tossiu uma vez e confessou - Grr.... Esqueci dessa coisa da Akuma no Mi e de não poder nadar! - . - O que faremos? Aquela besta está a atacar as pessoas, como lhe chamaremos a atenção? - Perguntou-se Lind preocupado. - Não se preocupem, tenho uma ideia! Preciso que todo o álcool, pólvora e bebidas alcoólicas à bordo aqui agora! - Disse Saber tranquila e com uma cara de vencedora no busto.  

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"A Besta"

Numa corrida apressada, várias caixas e vários barris se aglomeravam no vau do convés. Seguindo o plano da marinheira, Lind ateou fogo às velas principais. No meio do denso nevoeiro, as chamas pareciam um enorme farol no meio do oceano. Roubada a sua atenção, a criatura de aspecto desconhecida voltava-se para o mar, buscando pela origem daquela cintilante luz no meio do branco denso. Um ensurdecedor silêncio ocupou o navio inteiro, aquela sensação, aqueles gemidos assustadores, o garoto já evidenciara aquilo uma vez no passado. O  silêncio era de tão forma oco, que o vago "bum bum" do coração era audível. Com as mãos frias a tamparem-lhe as orelhas, o garoto tremia devagar, com força, continha os dentes para não tremerem com força. Do nada, um par de braços o envolve-o. Macios e quentes, os seios de Saber esmagavam-se contra as costas do garoto corado. - Tem calma! Nos iremos te proteger! - Sussurrou-lhe. Finalmente, o silêncio amargado foi quebrado pelo rugido estrondoso da besta. Uma criatura toda escamada e com vários dentes em sua mandíbula. Com o corpo colossal fora de água, mergulhou em direcção ao navio. - Lind, se aquela coisa cai sob nós, estamos mortos! - Gritou Saber desesperada enquanto amarrava firmemente o rosto molhado em lágrimas de Kakkhu contra o peito.  Correndo em direcção oposto aos demais, o garoto de cabelo azul, rapidamente saltou, alto, com um enorme machado dourado nas mãos.  O sol reflectiu-se por momentos naquele imenso dourado. O brilho que daquela junção - da luz do sol e do dourado do machado -  era tão intenso que toda a neblina parecia evaporar-se. Erguendo o machado em direcção ao corpo do monstro, que mergulhava contra si, gritou. Gritou com garra deixando as veias de seu pescoço bem robustas. - AHHHRRRRRR! -  Assim que houve em contacto com o ouro polido e a carne maciça, o rei dos mares foi cortado em duas colossais fatias de carne. O sangue jorrando pelo mar como chuva não deixava ninguém entristecido pela perda. - Pronto Kakkhu! Está tudo bem, eu te disse! - Dizia a garota limpando da face pálida os rastos de lágrimas.
  Minutos depois, assim que chegaram a margem da ilha, os aldeões comemoravam eufóricamente a vitória da marinha sobre aquela criatura. Velho e desajeitado, o presidente da ilha aproximou-se de Lind, agarrou-lhe nas mãos e o felicitou às gargalhadas. - Obrigado meu jovem! Graças a você e a sua equipa, estamos salvos! - Toda a gente estava feliz, mas aquilo era apenas o fim das aparições da besta, não o fim das mortes daquele povo esquelético. - Mas e agora presidente? - Perguntou um jovem fazendeiro - A besta destruiu-nos as colheitas e os pomares.... Não temos o que comer! - Lind, admirado, olhou para o rapaz e indagou - Como assim, não têm o que comer?! Basta cozer essa enorme criatura e alimentarem-se de sua carne, simples e eficaz! - O povo voltava a gritar de alegria, a fome iria terminar naquela ilha. Finalmente anoiteceu na ilha, hospedados numa pequena estalagem, Lind e Saber jogavam as cartas contra outros dois plebeu num barzinho honesto da estalagem. Com uma carinha mais composta, mas triste, o menino aproximou-se de Saber e Lind - ... E agora? Vocês irão mesmo embora amanhã? - Apesar de não ser do seu feitio, a garota sentiu pena de se separar do menino, apesar de passar pouco tempo com ele, já o sentira como se fosse seu irmãozinho. - Bem, Kakkhu, porque não te juntas à nos? - Perguntou Lind que foi logo intervido por Saber - O que dizes Lind? Ele é um pequeno garoto, não podemos ariscar a vida de uma criança em nossa jornada! É perigoso! - Virando-se para Kakkhu e se ajoelhando, até estar na sua altura, enfrentou seus olhos vermelhos e esclareceu-o antes que ele pudesse abris os lábios - Desculpa Kakkhu... Se pudéssemos ficar mais uns dias na ilha, até te treinaria e virias connosco, mas... - Correndo aflito porta adentro do bar, um recruta da marinha balançava um papel que trazia nas mãos esticadas. - Saber-Sama! Lind-Sama! Tenho um telegrama do   Super-Sargento-Sama! Ele diz para procurarmos por novos recrutas e enviá-los para um porto de encontro da Marinha!  - Ao ouvir o nome do Super-Sargento-Sama, Saber levantava-se rapidamente com os olhos a cintilar, de repente, já não existira mais nada a sua volta.  Kakkhu perguntava-se quem seria esse tal de Super-Sargento-Sama, mas esse seria um mistério que mais tarde resolveria, agora, tudo que queria era uma carta que o identificasse como recruta, pois assim, poderia voltar a navegar, mas desta vez como Marinheiro..

Obs:. Kakkhu ko-Gil é oriundo de Alabasta, mas fugiu de casa aos 6 anos de idade. Não escrevi isso nesta "História", pois queria deixar fluir com o avançar do enredo da personagem durante o jogo em ONGAME...



Atributos de Status

Vida/HP : 50
Determinação: 25
Stamina: 25


Habilidades



Última edição por Kakkhu ko - Gil em Qua Jan 08, 2014 9:58 am, editado 1 vez(es)
Ciel Del Solo
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Mensagem por Feitan' Ter Jan 07, 2014 2:57 pm

Retire haki
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Ficha de Kakkhu Ko - Gil Empty Re: Ficha de Kakkhu Ko - Gil

Mensagem por Ciel Del Solo Qua Jan 08, 2014 9:59 am

Haki Retirado xD e agora?
Ciel Del Solo
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Ficha de Kakkhu Ko - Gil Empty Re: Ficha de Kakkhu Ko - Gil

Mensagem por Nura Minatoevox Qua Jan 08, 2014 10:08 am

Ficha Aprovada
Nura Minatoevox
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Supernova
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