[Aventura] Mecânico em ação.

Andava aleatoriamente pelas ruas da cidade de Shells Town, apenas pensando no que eu já havia passado até agora. Me esforçava para contar quantos dias eu já estava fora de casa, longe daquele que me criou desde a infância, considerando-o um pai. É ruim sentir saudades de alguém, sem saber quando vai ser a próxima vez que o encontrará, tendo em mente que este dia pode nunca chegar. Mas a minha vida sempre foi assim, com seus altos e baixos, tive que enfrentar muitas dificuldades para chegar até aqui, onde estou hoje. Preciso sempre pensar no melhor, e mesmo que seja algo difícil para mim, com temperamento um pouco diferente, preciso ser otimista com o futuro. Talvez eu seja do modo mais realista, e de certa forma pessimista, mas enfim.

Nada de interessante surgia diante meus olhos naquela caminhada que já durava um bom tempo, andando sem camiseta ao meio das pessoas que andavam próximas a mim, o calor era algo que me incomodava. Em momento algum parei de olhar para os lados de maneira ligeira, fazendo uma busca com meu olhar. Mas eu acho que finalmente achei algo que me interessava, uma oficina. Lá provavelmente teria bons materiais para um mecânico como eu, se eu fizesse um negócio com o dono, poderia até construir algo ali mesmo. Me aproximei até a porta daquele enorme edifício, que aparentava ser de uma boa madeira, com um marrom bem escuro. Tentei dar leves batidas com o punho fechado, então gritei:

- Hey, alguém ai? - enquanto colocava a mão sobre minha cintura, onde estava duas pistolas banhadas a ouro, que eu havia ganho em um combate. Não tinha intenção nenhuma de saquear o local, mas só queria ficar preparado.

Henry W. Hawk
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Armas/Equipamentos:

Sozinho, me perguntava o porque daquele silêncio. Ainda era tarde, uma oficina que aparenta possuir bons negócios não podia ficar fechada, tinha que ter algum motivo por trás disso. A vontade de entrar no local prevalecia, mas eu seria igual aos piratas que roubam e invadem os locais como bem entendem, sem respeito algum. Mas este pensamento passava no memento que eu começava a ouvir barulhos estranhos, passos. Alguém definitivamente estava por trás destas paredes. Quem é que estava lá não queria visitas, e havia voltado para o silêncio, que durou por poucos segundos. O barulho retornava com algo semelhante a batidas na parede, eu não conseguia ter muita certeza.

"Uma armadilha, talvez. Mas algo estranho definitivamente estava acontecendo, não posso ficar aqui fora." - pensava, a respeito daquilo.

Tentava reduzir aquela porta que estava poucos centímetros de distância em um pedaço de madeira caído ao chão, com uma pesada em seu centro. Tal movimento era executado numa velocidade de trinta e um metros por segundo, fazendo o uso de minha perna mais forte, a direita.
Caso conseguisse, em sequência iria adentrar no edifício com passos silenciosos, tentando seguir o barulho que vinha de lá. Claro que estava com as duas pistolas em mão - fazendo uma rápida checagem de sua recarga - e então as preparando para atirar a qualquer curva que eu pudesse fazer lá dentro. Meu dedo já fazia contato com o gatilho, estando levemente encostado.

Henry W. Hawk
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Armas/Equipamentos:

Andando através dos cômodos, entrava em uma porta que estava aberta, subindo as escadas. Foi rápido para que eu finalmente achasse a fonte daqueles barulhos, uma mulher que estava presa numa cadeira, além de ter sua boca tampada. Direcionei meu olhar para ambos os lados, e tentei achar algo que me ameaçasse lá dentro. Em seguida - se eu não conseguisse achar nada - avançaria até a mulher com passos leves e calmos, mas rápidos, numa velocidade de trinta metros por segundo. Sacaria uma das cinco adagas presentes em um suporte na minha perna, que mesmo sendo utilizadas para arremesso, poderiam servir para cortar algo não muito resistente. A tentativa era de puxar o pedaço de tecido que estava bloqueando a fala dela, mantendo uma distância até a sua pele, e então a cortar. Recuaria com um único pulo dois metros para trás, e então dizia:

- Não grite, a princípio. Por que está desta maneira? Fez algo para alguém? Conhecia quem fez isso? Ainda está aqui? - tentando a pressionar com diversas perguntas para arrancar de sua boca algo de importância, sussurrando de forma que ela pudesse me ouvir.

A sua resposta decidiria minha próxima ação. Mesmo que fosse mentira, iria tentar cortar o que amarrava suas mãos e pés com minha adaga que ainda estava em mão caso ela respondesse que não havia feito algo a ninguém, alguém tentava saquear o local, algo assim, estas típicas respostas. O meu movimento seria feito assim como tentei cortar o tecido que tampava sua boca, e na mesma velocidade - trinta e um metros por segundo. Caso isto ocorresse, daria suporte para que ela se manter de pé e então apontaria minha pistola da mão esquerda para sua cabeça, enquanto a outra estava mirada pela porta em que eu acabava de entrar.

Henry W. Hawk
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Sua fala era convincente, não pareceu em nenhum momento ser mentira. Sua pele aparentava-se pálida, de sua voz ecoava um sentimento de medo. A tensão tomava conta de mim, quem estava sofrendo uma pressão psicológica agora era eu. Não sabia ao certo o que fazer, as coisas pareciam não se encaixar, dentro de minha mente estava uma confusão. Desde o início os materiais que eu buscava estavam livres, bastava pegá-los e fazer um bom uso, mas não, meu consciente sentia a obrigação de resgatar o pai daquela garota, fazer o bem... Graças a esta personalidade gentil, já me coloquei em sérios riscos, queria evitar que isto acontecesse, mas não e tão simples.

Observando que a garota ainda se mantinha sentada, tentei a jogá-la sobre as minhas costas, envolvendo e segurando suas duas mãos sobre meu pescoço, com uma única mão minha. Seguraria forte, de modo que ela não conseguisse soltar sua mão daquele jeito que aparentava - frágil e fraca. Com a outra mão eu iria segurar uma das minhas quatro pistolas, enquanto o seu par ficaria preso no elástico da calça, onde eu facilmente poderia retirar. Passava meu olhar pelo cômodo outra vez e então numa velocidade de trinta e um metros por segundo - caso conseguisse manter minha velocidade máxima com ela ali em minhas costas - e então sairia pela porta, na tentativa de conseguir alcançar aqueles que haviam pego a garota.

- Como é seu nome, afinal? - enquanto me dirigia para fora do edifício.

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Por sorte a garota não atrapalhava durante minha corrida, a velocidade não era reduzida em nenhum instante. E em velocidade máxima, corria entre algumas pessoas que pareciam amedrontadas conosco - eu e Izabel, o nome da menina. Seu olhar parecia um tanto confuso, sua memória provavelmente estava a decepcionando num momento tão importante como este, tenho quase certeza que ela não conseguia se lembrar como eram aquelas pessoas.
Num bar próximo a nós, ela olhava fixamente e então me apontava com o dedo, como se ela tivesse encontrado os indivíduos que raptaram seu pai. Me aproximava da porta, mantendo uma distância de cinco metros da entrada do bar - tentando achar uma posição que permita-me ver todas pessoas lá dentro - e então pergunto a Izabel:

- Seu pai, ele está lá? - tentando esconder a pistola por debaixo da camisa, mas mantendo ela ainda em mãos.

Henry W. Hawk
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Aqueles caras que se localizavam dentro do bar me viam, mesmo que eu tentava evitar tal acontecimento. Infelizmente, perdia minhas expectativas que eles fossem quem eu procurava, me chamavam para beber mesmo com aquela menina nas costas, seria quase impossível eles não lembrarem, muito álcool deveria ter descido garganta abaixo.

Mas agora minhas suspeitas sobre aquela garota aumentavam, ela afirmava que ali naquele bar, me queixava como ela havia tal sabedoria sobre o local. Na pior das hipóteses, o único que estava em perigo seria eu.

- Entre no porão e procure seu pai. Qualquer coisa, me dê algum sinal. - sussurrando em seu ouvido, para que os caras não ouvissem.

Tirando minhas conclusões, decidi não entrar no porão. Ao invés disso, apenas tentei manter uma distância de três metros daqueles caras, com a pistola em minha mão direita escondida por dentro da blusa, aparentando que minha mão estava sob a cintura. A outra, debruçaria no balcão, se nada me impedisse.

- Estou sem grana garçom, a primeira da casa? - tentando fazer barulho, para chamar a atenção - Vou me juntar a vocês, vamos beber!

Henry W. Hawk
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Quem me dera, era verdade. Izabel começava a correr com um homem ao seu lado, onde deduzi que era seu pai. Mas não havia dado tão certo quanto imaginei, um homem que estava a cinco metros de mim havia visto e então começava a correr em direção os dois numa velocidade de aproximadamente trinta e um metros por segundo. Eu não tinha uma clara certeza de todos os acontecimentos, mas teria que dar um jeito naquilo. Com a arma que estava em minha mão, mirei na perna daquele que havia começado a correr e então apertei o gatilho, com a intenção de acertá-lo e impossibilitar sua locomoção. Sacava uma outra pistola também, que estava presa no elástico da cintura, e então atirava duas vezes, simultaneamente. Ambos tiros também miravam na perna, na perna direita dos outros dois caras que estavam no bar de bandana, bebendo. Os três tiros iam numa velocidade de sessenta metros por segundo, enquanto meus movimentos numa velocidade de trinta e um metros por segundo.

- Por que pegaram o pai dela?!?

Henry W. Hawk
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Processava lentamente os acontecimentos recentes, desde minha chegada até a oficina. Eu só queria construir algo de utilidade para mim, estava com algumas ideias de geringonças bem legais, por que agora eu estava no meio de um duelo?
Para colaborar, agora eu descobria que os materiais daquela oficina pertenciam a marinha, o que só piorava meu raciocínio. Aqueles caras beberrões eram meros marinheiros que queriam de volta o que eram deles? Mas se eles entraram na casa, amarraram a garota e pegaram o pai da mesma, por que não pegaram os tais equipamentos? Pena que agora não era hora para pensar.

Aquele que começava a correr atrás de Izabel e seu pai foi atingido na perna, assim como planejei. Acho que era um obstáculo a menos, seria muito difícil alguém com uma bala provavelmente alojada em sua perna movimentar a mesma. O outro que estava sentando também era atingido, só me restava rezar para que ele não lutasse a longa distância, arremessando algo ou coisa do gênero.
Infelizmente, aquele terceiro oponente havia poderes. Aquilo, ao meu ver, se tratava de uma akuma no mi. Sua mão se transformava numa garra afiada e que poderia reduzir meu corpo em vários pedaços picados de carne humana em segundos, então avançava contra mim. Sua velocidade se igualava a minha total, me defender com algum ataque seria uma estratégia muito arriscada. Simplesmente pulei dois metros para o lado, na tentativa de desviar daquele ataque oponente, o qual parecia uma estocada mirando em meu coração.

- Sabia que uma dessas pode matar? - enquanto roda ambas pistolas no dedo indicador, referente a mão que a portavam, guardando no elástico da cintura.

Numa velocidade de trinta e um metros por segundo sacava duas de minhas adagas de arremesso. Fazia com minhas mãos uma concha, deixando uma adaga em cada mão, de forma que apenas a ponta de sua lâmina aparecesse no topo dos dedos, que estavam todos colados. Então, nesta mesma velocidade, corria em direção meu inimigo que provavelmente estaria a apenas dois metros e então tentava o acertar com a adaga de minha mão direita, enfiando-a em seu coração. Em seguida, recuaria um metro para trás com um pulo em diagonal, dando outro logo em seguida, na tentativa de ficar em suas costas, e então cortar seu pescoço, permanecendo na velocidade de trinta e um metros por segundo.

Henry W. Hawk
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Agora eu tinha certeza do que meu inimigo tinha a seu favor, causando uma grande vantagem no combate - além da vantagem numérica, sendo três contra um. Aquilo se tratava realmente de uma akuma do mi, e se eu estiver correto, o seu tipo é nominado Zoan. Eu só sei que tal fruta da a capacidade de transformar teu usuário em um determinado animal, mas talvez ela também dê a capacidade de lançar fogo e eu não sei. Precisava ficar atento a cada movimento indiferente, era a primeira vez que ficava frente-a-frente com um usuário de akuma no mi. Mas agora, não era aquele cara o principal foco.

O cara que estava no chão, devido ao meu tiro em sua perna direita, tentava se levantar, mesmo que em uma velocidade muito baixa comparada a qual ele corria em direção Izabel, que realizava uma fuga, apenas cinco metros por segundo. Nesta mesma velocidade, atirava três facas de cozinha em direção partes aleatórias de meu corpo, com o objetivo de trazer minha morte, provavelmente.
Para tentar uma esquiva daquelas facas, tentei um salto de aproximadamente dois metros, para a direita. Com tal movimento, minha distância daquele lobo seria de apenas cinco metros. Rodaria no sentido de  noventa graus, ficando de frente ao lobo, e então tentaria arremessar a adaga de minha mão direita, em sua cabeça, numa velocidade de trinta e um metros por segundo. Em tal velocidade, também saquei outra adaga com a outra mão para atirá-la contra o cara que tentou me acertar com facas de cozinha, em sua cabeça. A adaga de minha mão direita ainda permanecia onde estava, então com minha mão esquerda, pegava uma de minhas pistolas que estavam presas no elástico da calça.

- Quero apenas melhores informações, isto não teria necessidade. - os encarando

Henry W. Hawk
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Agora a batalha se equilibrava, e ficava um pouco mais justa. A diferença numérica era reduzida a zero, a luta se tratava de mim contra aquele lobo, e apenas isto. Não teria mais ninguém que pudesse atrapalhar nosso confronto, com facas de cozinha, talvez. Seria legal se eu também pudesse ter uma akuma no mi, nem que fosse uma barrela - eu garanto para mim mesmo que conseguiria fazer um belo estrago por onde irei passar. Mas acima de tudo, o importante era o que eu tinha ali em posse para fazer o estrago agora - uma pistola em minha mão esquerda, e uma adaga na mão direita. Mesmo com a adaga sendo própria para o arremesso, fazia o uso dela para golpes de curta distância, ao contrário da pistola, fazendo disparos rápidos e certeiros. Era tudo uma questão de estratégia, e adaptação no estilo de combate. Ambas seriam usadas para trazer a morte daquele meu oponente.

Vendo que ele avançava em minha direção sob suas quatro patas em alta velocidade, simplesmente jogava meu corpo para o lado esquerdo, na velocidade de trinta e um metros por segundo, rolando no chão e ficando numa pose em que meu pé direito ficava apoiado no chão, junto ao meu joelho esquerdo. Tal movimento era uma tentativa de esquiva do movimento que aquele lobo provavelmente executaria, mesmo que rolando numa distância de apenas um único metro para o lado do lugar original. Nesta mesma pose, guardaria a adaga no suporte e seguraria aquela pistola com as duas mãos, de forma que eu pudesse obter uma maior precisão em meu tiro. Iria mirá-la no meio do corpo daquela criatura, já que eu não possuía nenhum conhecimento sobre a constituição do corpo de animais, visando retirar o máximo de sangue que eu pudesse. Os movimentos eram á trinta e um metros por segundo, enquanto o tiro saia da pistola numa velocidade que atingia quase o dobro, sessenta metros por segundo. Um tiro destes na curta distância que ficaríamos seria muito difícil de se esquivar, seria coisa de um metro e meio, ou menos. Precisava ter sorte para que ele não se transforme num rato também, e não seja atingido.

Caso eu obtivesse sucesso no homicídio, iria tirar a cabeça dos três homens com a minha adaga de arremesso - que incluía o lobo - cortando seus pescoços . Piratas com uma boa recompensa em suas cabeças, talvez. O próximo passo seria avançar até a oficina, onde Izabel poderia estar com seu pai.
Seguraria a pistola apenas com a mão esquerda, enquanto as cabeças seguradas pela minha mão direita, através de seus cabelos. Se um deles fosse careca não teria problema, a sua cabeça ficaria entre meu braço e meu corpo. Com elas, minha coleção de cabeças completariam quatro.

"Tomara que estejam bem." - pensando sobre os dois.

Henry W. Hawk
Vida: 150/150
Determinação: 150/150
Stamina: 130/150

Armas/Equipamentos:

Considerações:

Armas, me gusta.

Ótimo, estava tudo bem com ambos. Sã e salvos, já se encontravam dentro da oficina que acabou causando todo este problema. Vendo que eu me aproximava, Izabel me puxava pelo braço e me levava até dentro daquele estabelecimento, onde eu estive a pouco tempo atrás. Entrando, podia observar em cima do balcão algumas frutas, além de um litro contendo água. Sem hesitar, pegaria as frutas e comeriam, caso ninguém me interrompesse. A água não serviria apenas para beber, como também para jogar sobre meu rosto, refrescando um pouco após um duelo.

- Obrigado por me salvar, como deve imaginar essa loja pertence à marinha e ao me recusar a vender para aqueles homens... Bem... Você já sabe. Escute, aqui atrás da porta a um compartimento secreto onde boto minhas melhores armas e materiais, pegue somente cinco itens de seu agrado como forma de agradecer por ter me salvo. – abrindo uma porta que aparentava-se escondida, me dando espaço para entrar.

Entrando através da porta, andaria por lá e observaria todas as armas, vendo todos os mínimos detalhes. As armas que eu achasse mais interessantes, tentaria retirá-las do local original e então analisá-las com a mão, vendo sua superfície, do que foi feita, etc. Seria quatro armas selecionadas, as pegando e me equipando. Para descontar a quinta arma que eu poderia escolher, tentava fazer um negócio com o dono da oficina:

- Oh meu caro, vamos negociar. Em troca da quinta arma, poderia me dar alguns equipamentos básicos de um mecânico, já que sigo este ofício? – o olhando, esperando uma resposta de bom agrado. – E também, eu queria algum sobretudo ou manto, para que pudesse esconder estas armas da visão de outras pessoas.

Caso tudo estivesse certo, as armas e equipamentos obtidos, simplesmente seguiria em direção o barco, no porto.

Status
Vida: 150/150
Determinação: 150/150
Stamina: 130/150

De~yuarupisutoru (デュアルピストル)
Munição: 14 - 14 balas
Balas guardadas: 208
Descrição: Forjadas por sua própria mãe, as duas pistolas são potentes e rápidas. Possuem uma mira a laser que auxilia o utilizador a ter um tiro certeiro, e suportam até 15 balas. Seu tamanho é um pouco maior do que pistolas simples, e algo que a diferencia de outras pistolas é que além de balas, é possível o disparo de objetos pequenos, como pedras e até pequenas bombas, utilizado na maioria das vezes como último recurso. É possível a junção das duas através de um objeto que acompanha as pistolas, e que oferece uma mira capaz de alcançar longas distâncias, semelhante as miras de uma sniper. Quando não está em uso Henry prefere a guardar em uma maleta com um fundo falso, para esconder seus pertences.

Tanken wa uta (短剣は撃た)
Quantidade: 5
Descrição: Simples adagas de arremesso, que ficam em um suporte da perna.

Wankyoku shita burēdo (湾曲したブレード)
Descrição: Um par de lâminas curvadas, a qual não servem mais para combate, mas são capazes de aguentar uma escalada.

Gold Demons
Descrição: Duas pistolas cobertas de ouro, carrega 10 balas por vez.
Munição: 8 - 8 balas
Balas guardadas: 70

1 caixa de fósforo aberta (38 unidades)

• Estas são as cinco armas que eu pretendo ganhar. Cinco é um modo de dizer, sendo que eu substitui uma arma por dois simples equipamentos de um mecânico qualquer.

Buresuretto no shūtingugēmu (ブレスレットのシューティングゲーム)
Descrição: Um par de braceletes prateados, resistentes e grossos, com um detalhe bem pelicular em ambos. Ao seu redor, se encontram suportes para até oito pequenas balas, minúsculas, que mesmo com um poder de fogo reduzido a uma pistola simples, pode ser mortal. Acaba se tornando uma arma perfeita para ataques surpresas, visando que não é possível perceber as balas na arma. Seu formato é adaptado para que não ocorrer casos de acertar a mão de seu utilizador, mas ainda continua sendo recomendável sua mão ficar totalmente fechada.
Seu disparo funciona através de um botão na lateral do bracelete, que pode ser pressionado com o dobrar do punho, em direção o antebraço. Vindo acompanhada com a arma, um pequeno pote de plástico onde se encontra as diversas balas, que precisam ser recarregadas manualmente.
Munição: 8 balas
Balas guardadas: 50 balas

2 Ebonīdagā (エボニーダガー)
Descrição: Duas adagas gêmeas com a lâmina pouco curvada, forjada a ébano, com exceção sua ponta que é feita de kairouseki, podendo ser utilizada contra usuários que possuem akuma no mi. Arma leve e precisa, é perfeita para utilizar num combate de curta distância, ou até mesmo para ser arremessada contra inimigos.
Seu cabo tem cerca de 9cm, se encaixando perfeitamente na mão de qualquer um que tenha-o em posse, enquanto sua lâmina envenenada possui 23cm. Cada uma possui seu próprio suporte, ficando quase sempre presa a cintura.

Kenryoku no yari (権力の槍)
Descrição: Se trata de uma lança gigantesca, onde seu tamanho total chega aos dois metros de altura. Começando sua descrição pela parte de baixo, é possível se encontrar uma pequena ponta, que não passa dos 3cm. Esta ponta é afiada e de muita utilidade em um combate, sendo feita com um pequeno pedaço de kairouseki.
Seu cabo negro mede 1,67 metros, sendo de uma madeira boa, esculpido em seu decorrer desenhos de animais mitológicos, como o cérberos, de cor vermelha e detalhes coloridos. Por final, uma lâmina de um resistente aço que mede exatos 30cm, sendo levemente curvada em sua ponta, mas ainda sendo cortante em seus dois gumes.

Kaen hōsha-ki (火炎放射器)
Descrição: Consiste em um recipiente de um metal pequeno, leve e resistênte, possuindo dentro uma grande quantia de líquido inflamável. Do recipiente saem duas alças para que ele seja colocado nas costas, além de uma mangueira, de onde o fogo sai. Para que o fogo seja disparado, basta apertar um pequeno botão no bico da mangueira.
A quantidade e direção do fogo é totalmente controlável, através da manipulação da mangueira.

Kōgu isshiki (工具一式)
Descrição: Contem todo o tipo de ferramentas feitas de alumínio e titânio, fazendo com que sejam bastante leves e maleáveis. Todas as ferramentas são guardadas na mesma maleta onde as duas pistolas De~yuarupisutoru ficam.

Pōtaburu yōsetsu-ki (ポータブル溶接機)
Descrição: Um soldador portátil capaz de soldar fios através da chama de um isqueiro banal, atingindo temperatura na ordem dos 1000ºC.