[Ficha] Ciel Del Solo

Dados Pessoais :
Nome : Ciel Del Solo
Rank: Civil
Grupo: Civil
Raça : Habitantes do Céu
Oficio: Músico
Estado físico:
Idade : 12
Sexo : Masculino
Casado(a)/Solteiro(a) : Solteiro
Altura : 140 cm
Peso : 36 kg
Aparência : Ciel Del Solo é uma pessoa bastante intrigante. Não por ser forte, especial ou filho de um nobre, mas sim por ser uma criança de longo cabelo azulado.  A cor característica do seu cabelo, que por sinal atingi-lhe os joelhos, é o puro e brilhante reflexo do oceano, o que combina perfeitamente com a sua pele branca, uma mistura entre a pureza e o doce e leve moreno. Ainda sobre o cabelo, a criança traz-o entrançado, deixando a parte da frente bagunçada em mechas. Olhos que parecem espelhar o oceano, dentes alinhados e brancos e um sorriso tímido e ao mesmo tempo extrovertido.
Tem uma altura de 140 centímetros; Costuma mudar várias vezes de roupa, porém, normalmente é visto descalço, com umas corsárias indianas (bastantes largas) brancas, o tronco nu, tendo o peito e as costas (ou seja, o seu pequeno par de asas aladas) censurada por ligaduras brancas e por um pequeno colete sem mangas azul; Na cabeça leva sempre um turbante branco e uma jóia vermelha, à volta da cintura um grande pano branco a fazer de cinto.  Não podemos deixar de referir o cajado de madeira que leva sempre consigo.

Imagem do seu personagem:

Imagem do Personagem:

Personalidade : Ciel é um garoto bastante alegre, bem disposto e bastante emotivo, capaz de fazer amigos muito facilmente.  Uma das coisas mais importantes para o pequeno Ciel são os amigos. Ele os preza bastante e fica muito chateado se alguém os desrespeita ou fala deles de forma inapropriada. Além de ser muito ligado à amizades, de ser um garoto sociável e de alegria contagiante, o pequenote é a essência pura da curiosidade e do espírito aventureiro.  
Um dos motivos que leva o pequeno a viajar é o facto de assim, conseguir conhecer mais pessoas e de conhecer mais sobre o mundo e a cultura à sua volta.  
 Como é pequeno e não passa de uma criança de 12 anos, Ciel é bastante energético, como se tivesse uma bateria infinita nas suas costas, não consegue parar de se mexer e de explorar e conhecer as coisas. Também se demonstra ser bastante determinado, com uma grande força de vontade. Mesmo quando está sob os treinos mais pesados e que a força do corpo lhe parece desaparecer, os músculos parecem falhar-lhe, consegue persistir e buscar energia e forças.
 Um dos seus grandes defeitos é a sua inocência, características que todas as crianças possuem, o pequenote acredita em tudo o que lhe contam, desde que quem lhe conte pareça ser um adulto confiável.  Outro facto curioso sobre Ciel é que, certo dia, experimentou pela primeira vez beber um gole de cerveja, ficando imediatamente bêbado... Essa fora a primeira e última vez que provara de uma bebida alcoólica...

Dados Especiais:
Estilo de combate Bastões
Descrição do estilo de combate: É o estilo de luta que consiste no manuseio de armas de cabo longo (ex: Foices, Tridentes, Lanças...)
Estilo de combate Secundária:
Descrição do estilo de combate secundário:
Arma inicial: Dream Rod
Descrição da arma inicial: Um pequeno cajado, de 45 centímetros, todo ele em madeira lisa. A cabeça do cajado tem a forma de uma asa aberta, símbolo do seu povo.  O cajado carrega a função de apoio quando é necessário ou de uma arma, podendo provocar ferimentos leves.  
Imagem da arma inicial:  

Imagem:

Arma forjada:
Descrição da arma forjada:
Imagem da arma forjada:
Haki:
Akuma no mi:
Descrição Akuma no mi:
Dourikis: 30

Inventario
-
-
-
-
-
-
-

História :




 Era mais um dia soalheiro em Karate Island. Tinha o olhar distante, vislumbrando o horizonte. Fazia seis meses que estava sozinha, os filhos tinham partido para o grande oceano e agora, esperava todos os dias que o carteiro trouxesse consigo uma carta ou uma fotografia deles no jornal.
 Naquela manhã Baba estendia os seus lençóis lavados, puramente brancos, sentindo a leve brisa primaveril baloiçar os seus velhos e cinzentos cabelos. Também conseguia sentir o cheiro das camélias no ar. Aquele doce aroma fora trazido pelo vento de sabe-se lá donde, afinal a velha Baba não tinha flores no seu jardim, sequer tinha jardim, apenas uma esverdeada grama bem aparada e fofa.
 Suspirando uma leve e tristonha nota preparava-se para se retirar quando viu caído no chão a certa distância do varal uma manta que tinha estendido no dia anterior.  Sem compreender como ela tinha ido parar ali, tão longe do varal, Baba aproximou-se enquanto pensava que poderia ter sido a ventania da noite passada a levá-la para ali.



 A manta, uma mistura de branco com marrom e terra, era um monte amontoado. Baba puxou o tecido para joga-lo em seu ombro, mas o tecido resistiu ao chão e foi então que viu uma criança entre os vincos da manta. Era um menino, com cerca de dois anos, tinha sangue respingado em seu rosto níveo e em seu corpo. Levava também um pequeno par de asas nas costas, o que assustara a velha por alguns segundos. Recuperada, a mulher tocara no pescoço da pequena criatura, pressionando de leve os dedos na jugular. Sentiu-se aliviada ao sentir a pulsação do garoto e ao descobrir que apenas dormia.  Sem pensar duas vezes, tomou o menino para si e ele ajeitou-se contra o seu corpo, as perninhas dele penduradas no aconchego do seu colo.

Naquela mesma tarde, Baba recebera uma carta do carteiro. Os seus filhos haviam perecido na grande rota, mortos por dois almirantes. Não que fossem fortes ou coisa assim, mas qualquer um que levante o dedo contra um lorde é morto de imediato por um almirante. Assim que acabara de ler a carta e voltara para a sua sala, Baba se deparara com o menino, bem acordado, comendo um gomo de laranja enquanto olhava com os aqueles olhinhos azuis, dóceis e curiosos em sua direcção.  Baba estava sozinha, perdera ambos os filhos em plenos trinta e quatro anos. Não sabia quem era aquela criança, sequer ouvira falar de alguém que perdera os filhos nas redondezas... ainda mais um com um pequeno par de asas. Aquela pequena criança era tudo que Baba agora tinha. Um anjo de cabelo fino, curto e azulado, pele clara feito papel de arroz e uns lindos olhos oceânicos. Antes que as lágrimas caíssem de seu rosto, tomou o menino em seu colo e o levara a tomar um banho. Foi enquanto limpava o sangue do seu rosto que o garoto sorrira pela primeira vez. Pensando ainda em seus filhos que perdera no grande mar decidira dar ao menino o mesmo nome deles. Ciel Del Solo.

A primavera regressara outra vez em Karate Island. Passados dez anos, a pequena criança que encontrara tinha agora doze anos e chamava Baba de mãe. Os dois eram felizes. Ciel tinha amigos, ia a escola e demonstrava um grande talento para a musica, tendo uma grande voz melodiosa e um dom para tocar vários instrumentos, como guitarra, piano, violino, harmónica e muitos outros, mas aquele que mais gostava era a flauta. Os dois, felizes, julgavam que o dia da sua separação nunca iria chegar, porém, agora que o espírito aventureiro se manifesta cada vez mais e mais dentro do pequeno garoto alado, conseguirá ele ficar quieto em Karate Island enquanto que mil e uma aventuras acontece do outro lado do mundo?

Atributos de Status
Pontos : 50
Pontos utilizados : 50
Vida : 50 + 20 = 70
Determinação: 0 + 20  = 20
Stamina: 0 + 10 = 10